CANAL LIVRE - INDEPENDÊNCIA DO BRASIL - PARTE 1

O Canal Livre recebe a historiadora Heloisa Starling e a antropóloga Lilia Schwarcz. O programa discute os quase 200 anos da independência do Brasil, seus personagens e seus reflexos na sociedade brasileira.
A apresentação é do Rodolfo Schneider. Participam como entrevistadores os jornalistas Fernando Mitre e Gilberto Smaniotto.

[@mariagoncalves4447]

Lilia sempre atenta ao seu tempo. Orgulho de ser historiadora e ter acesso a essa historiografia tão preciosa para o Brasil e seu povo. Viva a história!

[@leucesteixeiradearaujo7084]

Uma aula de história imperdível !!

[@brunonobre8866]

O Mitre ñ deixa as entrevistas falarem. Se colocou acima das convidadas. Mt aparecido.

[@CarlosRoberto-co5ml]

Me incomodou bastante também, Mds, cara chato, atrapalhou o caminhar da entrevista.

[@denilsonsantana6147]

Ele quer saber mais que as historiadoras da temática, e ainda não quer ser contrariado rs

[@BrSav2009]

Porque os adolescentes não assiste esse programa. Olha quão pouco inscritos nesse canal. Crianças capazes de entender acho que tem poucas que vão assistir esse programa

[@hugoalcoforado9848]

Parabéns. Ótimo programa.

[@rafaellala9080]

Bom debate, aviva nossa visão do período, com algumas divergências entre nós todos, que nos preocupamos com nossas raízes brasileiras. Rafael de Lala, Centro de Estudos Brasileiros do Paraná.

[@deboramaria4235]

Essa entrevista poderia ter sido muito melhor se o Mitre não tivesse o tempo inteiro cortando as especialistas.

Uma curiosidade que gosto sempre de explicitar é que NÃO existia o país Brasil durante a Colônia. O que havia era território ultra-marino português. Só efetivamente este território que vivemos tornou-se um país em 1815 (virando Portugal), e em 1822, quando viramos efetivamente Brasil.

[@marcelopires1975]

O jornalista Mitre atravessou as historiadoras, achando que sabia mais do que elas (mansplaining?) e atrapalhou a entrevista. Se tivesse ficado na sua área, o produto jornalístico teria sido bem melhor.

[@rayandoyoutube119]

38:24 VÍDEO PARABÉNS @ BAND JORNALISMO ✌🏽✌🏼✌️✌🏿✌🏻✌🏾✌🏾✌🏾💯%✌🏾✌🏿✌️✌🏽🤙🏾🤙🏾🤙🏾🤙🏼🤙🏼

[@HatCopied]

No início da reportagem ela troca Maria Filipa por Maria Quitéria. Mas a Lilian é genial

[@leandroportugalluzbelem5765]

Uma pena que uma parte da história contada na Tv aberta ter 12 mil visualização

[@MCDJish]

Lilia Trocou os papeis de Maria Quitéria e Maria Felipa na introdução. Muito normal para historiadores que estão com a cabeça fervilhando

[@flaviobranco6972]

Coloca a endereço dos participantes, pra eu colocar informações

[@GeorgeClayton1010]

Independência e liberdade, são preceitos inegociáveis em uma democracia.

[@vaniacarvalhopaixao3677]

A grande mestra Lilia ao falar trocou as estorias de Maria Quitéria e Filipa

[@GeorgeClayton1010]

@@vaniacarvalhopaixao3677 Confesso que não tinha reparado. Gostei do Arcaísmo"estórias"kkkkkk

[@mariacastro3150]

Estórias... Histórias verdadeiras.

[@guilhermecosta1580]

Brava gente brasileira

[@raissaefrem8450]

O cara entrevista uma historiadora e uma antropóloga e fica atrapalhando a fala das duas dizendo "mas eu ACHO que..." Ninguém liga pro que tu ACHA, irmão kkkkk elas estão apresentando fontes

[@ruyfelix]

''Qual foi o Primeiro país a reconhecer a independência do Brasil? Foi Angola'' que idiota Angola só é um país a partir de 1975, Angola na época era território de Portugal

[@guilhermecosta1580]

Cada macaco no seu galho

[@NUNOCALHEIROSPONCES]

Angola foi Colónia portuguesa até 1975. Que ignorância.

[@nafissilva]

Para mim a volta da monarquia é a melhor opção melhor que a república

[@guilhermecosta1580]

Quem escreve a estória é Deus

[@diogo082]

Quando ouço uma historiadora vir com essa conversa de ficar querendo dar uma relevância a personagens que não tiveram - nesse caso as mulheres e negros naquela época - já perde credibilidade pois a chance de estar contaminada com militância é muito grande.

[@gabaritandohistoria]

A História não é feita apenas de nobres, reis e grandes guerreiros. É feita através da ação de homens e mulheres relevantes, porém anônimos.

[@diogo082]

@@gabaritandohistoria disso todo mundo sabe. Porém a forma como isso é tratado é que define quando um historiador está usando a sua posição para fazer militância. O que ela conta são apenas casos isolados que não refletiam em nada a sociedade à época e que não tiveram esse peso histórica que ela quer dar. Falar sobre mulheres e negros com histórias interessantes é uma coisa. Faz bem levar ao público histórias que fujam ao padrão. Porém não se pode dar relevância irreal a certos personagens sob risco de estar falsificando a História. E no caso dela isso se dá por uma clara militância identitária.

[@mariacastro3150]

A História do Brasil é um tijolinho a mais, nunca tem um ponto final. Cada um pondo um ponto ( uma vírgula) que aumenta o conto, no caso a nossa História 🤪 do tão massacrado Brasillllllllllllll.

[@mariacastro3150]

Quanta ignorância 🤦🤦🤦🤦🙈🙈🙈🙈 Viva as mulheres 👏👏👏👏👏 Viva nossos irmãos afrodescendentes 👏👏👏👏👏👏👏👍 e não esqueçamos jamais que somos a maioria afrodescendentes. Viva a diversidade 👏👏👏👏👏👏👏👏

[@diogo082]

@@mariacastro3150 Olha o nível dessas miliantes. Não possuem ocnteúdo algum além de palavras de ordem.