Nietzsche: Vida, Obra e Legado - Aula com Scarlett Marton | Assine a Casa do Saber+ com 50% OFF

[@kakaabelhaoficial7353]

Essa é a maior especialista em Nietzsche que eu já tive o prazer de ouvir. Sou contrário a visão dele em diversos aspectos, mas admito a maestria da senhora Scarlett Marton. É um imenso prazer poder ouví-la

[@patricialima0702]

Maravilhosa aula e que voz encantadora!❤

[@alexandrinobruno]

Obrigado, professora..!! Obrigado, Casa do Saber..!!

[@nadiacastilho]

Que deleite te escutar Professora! Obrigada ❤

[@dosolluz]

❤

[@casadosaber]

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[@raimundocorreia2627]

Scarlet é uma beatlemaníaca, ops, nietzchemaníaca! Yeah!

[@jocsil2466]

Só é bom filósofo e boa a filosofia a que é capaz de produzir escola e mudar a perspectiva de importantes setores sociais ou mesmo amplas massas, tais quais cristianismo, aristotelismo, platonismo, marxismo, cartesianismo e algumas expressões científicas que não deixam de promover o materialismo, mas ainda há expressões orientais como budismo, xintoismo, islamismo, são todos um pouco filosofias também, pois implicam num certo saber-reflexão-estudo. A falar de perspectivismo, Nietzsche não seria capaz de unificar todas elas apenas numa filosofia geral que fosse viva, salutar e viável para todos os homens em todas as suas próprias perspectivas, quem muito quer, nada cria.

[@filosofiaantropologia-brun7808]

É ambígua a frase "Nietzsche não é um filósofo como qualquer outro" que foi usada. Primeiro, pelo fato de que nenhum filósofo relevante é "como qualquer outro". Segundo, e principalmente, pois a professora poderia expressar com clareza a mesma peculiaridade (ou extravagância) deste autor dizendo que ele não é filósofo em sentido estrito, mas um poeta-filósofo, ou um literato dedicado a temas filosóficos. Todos sabemos que Nietzsche tinha desprezo pela lógica/racionalidade, pela exigência de fundamentação e argumentação rigorosa, ou por critérios empíricos. Por isso, ele entrava em contradição e afirmava absurdos sem se preocupar, reivindicava outros autores em função do que ele fantasiava que fossem as teses deles, mas os abandonava e até os atacava logo em seguida em troca de outro devaneio aparentemente mais interessante que lhe ocorria. E era um expert em difamação e falácias do espantalho quando criticava a filosofia ocidental (imaginária), atribuindo a outros autores pensamentos e doutrinas que eles nunca defenderam só para ridicularizar, desde Sócrates e Platão até Kant e Hegel, passando por Descartes e Spinoza. Enfim, não vejo nenhuma superioridade do ponto de vista filosófico, epistemológico e nem sequer estético nessas características, embora os textos de Nietzsche sejam indiscutivelmente muito agradáveis de se ler, estimulantes e até cômicos. É um bom entretenimento para quem gosta de filosofia, mas filósofos para levar a sério são outros.

[@costadev8970]

kkkk

[@nathaliaferreirahotmailcom6200]

Só falou besteira.

[@filosofiaantropologia-brun7808]

@@nathaliaferreirahotmailcom6200, sério? Qual, ou quais besteiras? Tem capacidade de apontar e demonstrar a razão pela qual o que falei é "besteira"? Ou apenas não gostou do que leu e atacou?

[@nathaliaferreirahotmailcom6200]

Você já ouviu falar na tese balão? Eu acho que já. São aquelas pessoas falam um monte de bobagem e no final não falam nada. É você. Vejo que você é o tipo de pessoa que não consegue chamar a atenção das pessoas pelo mérito. Aí quer ganhar visibilidade nas costas da professora top, com esse tipo de comentário. A professora é conhecida mundialmente. Já você é um ser sem rosto e sem expressão. Ou melhor, sem importância nenhuma. Um abraço.

[@filosofiaantropologia-brun7808]

@@nathaliaferreirahotmailcom6200, obrigado pela lição, vamos ver se entendi: se tem fama e prestígio, tem mérito e está certo. Se não é famoso, não tem mérito e está errado. Em qual obra filosófica você aprendeu este princípio? Nos meus estudos, isso que você expressa é catalogado como falácia, e de quinta categoria. Ou seja, você apela à autoridade da professora e me ataca com um ad hominem. Até aí, nenhuma novidade, é assim que 99% das pessoas "debatem" na internet. Agora, falando sério, não critiquei a professora em nenhum ponto de meu comentário, apenas critiquei Nietzsche. E fazer isso não é "chamar a atenção", mas um exercício lógico de rotina para quem estuda filosofia, o que não parece ser o seu caso, já que ficou tão escandalizada com esta trivialidade.