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Salvatore Di Vita é um cineasta bem-sucedido que vive em Roma. Um dia ele recebe um telefonema de sua mãe avisando que Alfredo está morto. A menção deste nome traz lembranças de sua infância e, principalmente, do Cinema Paradiso, para onde Salvatore, então chamado de Totó, fugia sempre que podia, depois que terminava a missa (ele era coroinha). No começo, ele costumava espreitar as projeções através das cortinas do cinema, que o padre via primeiro para censurar as imagens que possuíam beijos, e fazia companhia a Alfredo, o projecionista. Foi ali que Totó aprendeu a amar o cinema.
Voltar ao “Cinema Paradiso” é voltar a quem fomos, a quem queremos sempre retornar. A música do filme foi composta por Enio Morricone, um maestro que nasceu para compor partituras que embelezam angústias, que eternizam sentimentos, que molduram os quadros vividos com mais do que o barulho da vida.