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@periclesgouveia6 ай бұрын
Estou falando com propriedade, por que além de ter sido redator diretor de criação em diversas agências de publicidade e ser graduado em comunicação social, fui professor universitário fui professor universitário da matéria FCC que certamente você não sabe o que é.
6 ай бұрын
Meu amigo, apesar de tanta propriedade, acredito que não tenha escutado ou entendido direito o que eu falei...em nenhum momento desmereci nenhuma profissão. O que eu disse foi que elas não são pré-requisitos para trabalhar como Redator Freelancer, produzindo conteúdo na internet. O que me surpreende é você, com tanta experiência em agências, parece não estar acompanhando o mercado digital, porque esse trabalho não tem nada a ver com a Redação Publicitária. Acho que você pode aproveitar o seu próprio conselho dado no outro comentário para eu ir estudar mais, para entender essa diferença e perceber que não estou enganando ninguém.
@periclesgouveia6 ай бұрын
Garoto, Vc iniciou-se o texto detonando todos os cursos que tem a ver com redação publicitária, exemplo: comunicação social, publicidade, letras. É é nesses cursos que se aprende a escrever peças publicitárias que vendam e você fala que eles não tem nenhuma importância. Me diga como você vai interpretar uma pesquisa de mercado se você nunca estudou teoria da opinião pública pesquisa mercadológica, sociologia antropologia psicologia social economia macro e micro.
@DaltonLucasCunhadeAlmeida6 ай бұрын
Caro Pericles, talvez no seu tempo a faculdade de comunicação social não fosse dedicada a formação e militantes, mas desde isso vai tempo. Eu me formei em comunicação social com habilitação em jornalismo há mais de 10 anos. Numa faculdade católica, em SP, hoje, figurando entre as mais bem avaliadas pelo MEC (o que não significa nada, já que órgão estatal e porcaria nenhuma é a mesma coisa inútil). "É é nesses cursos que se aprende a escrever peças publicitárias que vendam" R: Em jornalismo o máximo que eu tive foi uma matéria de markting, por um bimestre (ironicamente, com um dos únicos dois professores não-comunas de todo o curso). E lá não ensinaram nada disso. E eu saberia, fui o primeiro colocado numa prova global de preparo para o MEC, feita semestralmente com todos os alunos da faculdade, de todos os anos e cursos, por três vezes. E nunca fiquei fora do top 3. Em mkt, só recebi orientações básicas sobre o assunto e sobre pesquisa de mercado. Cheguei a fazer uma na prática. Tendo assim a visão geral de como podem ser facilmente manipuladas. O que me tornou cético sobre QUALQUER pesquisa publicada na media mainstream. Tive que aprender marketing de conteúdo por conta própria, entender sobre Inbound Marketing, sobre funil de conversão e tudo mais, por conta própria APÓS a faculdade. E quando eu me formei já eram assuntos importantes e relevantes. Então, curso formal acadêmico para isso, exceto que as faculdades tenham tirado a fuça do marxismo cultural bocó, não serve para nada. "e você fala que eles não tem nenhuma importância" R: O curso de jornalismo foi TOTALMENTE irrelevante para minha capacidade de escrita. Eu ao adentrar a faculdade já tinha lido, por interesse próprio (já que a faculdade nunca incentivou a leitura fora do lixo ideológico), centenas de livros e escrevia contos, além de gostar de debates e redações. O volume de escrita que me foi exigido na faculdade foi PÍFIO. Aliás, a maior parte das pessoas que conheci lá, mesmo após formadas, escrevem de forma bem fraca. O curso passou mais tempo entupindo a mente de gente despreparada para doutinação com lixo como "Indústria Cultural", "marxismo", "Focault", entre outras babaquices esquerdopatas, do que incentivando a produção de conteúdo escrito. Aliás, a maioria ESMAGADORA dos alunos de jornalismo em seus TCCs optaram por fazer documentários (e claro, só sobre temas "relevantes" como drogados de rua, artistas de rua, travestis de rua e outras hiponguices). Até onde sei, até hoje, a ÚNICA revista de economia feita para um TCC lá, foi a do meu grupo. Que provavelmente também agregou o único conjunto de três garotos que entraram conservadores no curso e saíram de lá ainda conservadores (se bem que eu entrei achando que a social democracia era direita e saí de lá monarquista alinhado com o liberalismo austríaco, com abordagem libertária sobre Estado Mínimo e lendo Olavo de Carvalho). Assim, reforço, fazer uma faculdade de comunicação social faz mais MAL do que bem a mente de qualquer pessoa. Se eu não fosse anti pensamento revolucionário já ao entrar na faculdade, teria saído militante petista/psolista, como 98% da minha sala. "Me diga como você vai interpretar uma pesquisa de mercado se você nunca estudou teoria da opinião pública pesquisa mercadológica, sociologia antropologia psicologia social economia macro e micro." R: E quem disse que alguém que fez jornalismo vai ter estudado tudo isso aí? O povo passa mais tempo no boteco, do que lendo o jornal diário (e eu sei disso na prática, eu passava meus intervalos na biblioteca lendo editoriais de jornais, livros e revistas, a biblioteca que era riquíssima estava sempre às moscas, mas os bares, lotados) mesmo em faculdade particulares PAGAS... quiçá nas públicas, em que podem passar longos períodos destruindo os neurônios com maconha em centros "acadêmicos". Nem os jornalistas atualmente à frente da mainstream media conseguem observar dados econômicos, tendências, dados de mercado ou coisa similar e interpretar fora da neurótica lente militante deles (!!). Os sujeitos olham um dado econômico com viés de piora em inflação, aumento da dívida pública, e são capazes de traçar textos elogiosos ao governo. Não entendem a lógica simples presente num gráfico como a curva de Laffer e não fazem a menor ideia de quem foi Mises. São tão incompententes que confundem inflação com mero aumento de preços, incapazes de entender que isso é fruto e culpa do Estado inflacionando a base monetária. Acreditam que o Estado é um motor para investimento, confundem não roubar via impostos, com "beneficiar" setores. São uns marxistas bocós ou, no máximo, no dia mais "libertário" keynisianos tóxicos que abraçam papai Estado como um deus. A maioria dos jornalistas à frente da Globo, Record, Folha, Estadão, mesmo os alegadamente "especialistas" em economia, aposto, são incapazes de explicar o que é a Escola Austríaca de Economia e se confrontados com as bobagens que defendem vão sair pela tangente com alguma explosão chiliquenta e um dedo em riste com pérolas como "F@scista". Nenhuma faculdade de comunicação ensina nada que realmente faça diferença para redação freelancer. Esta defesa academicista é vã, pq o Brasil neste contexto é um pântano para a inteligência e a compentência. Sua classe acadêmica é ultrapassada, corporativista, descolada da realidade e focada apenas em absorver benefícios estatais, se autocongratular e manter suas boquinhas. Não é sem querer que não temos nem um único prêmio Nobel de literatura, não há nenhum filósofo relevante formado por ela, nosso jornalismo é uma porcaria e nossa historiografia, nem se fala, não serve nem para cobrir chão de galinheiro. Titulos acadêmicos, no Brasil, são questionáveis, pois nossa academia é um antro de militantes que colocaram a revolução acima da missão intelectual a que alegadamente se propuseram. 9 em 10 jornalistas COSPEM DIARIAMENTE no juramento que fizeram ao se formar, em que defender e informar a VERDADE deveria ser seu arroz com feijão diário. Engana que defende nosso sistema acadêmico como algo além do scam que ele é. E eu tive a chance de ver isso tanto em jornalismo numa faculdade particular, como em dois anos de universidade federal de economia, que abandonei, cansado da incessante martelação marxista bocó sem qualquer relação com a realidade. O Eduardo Correa de forma honesta e tocando o negócio dele faz mais pela formação de pessoas capacitadas a produzirem conteúdo na internet do que toda a miríade de faculdades e universidades de comunicação do Brasil. Ao ler seu tom, sua abordagem arrogante e desprestigiosa sobre o trabalho do Eduardo, só vejo mais um exemplo do corporativismo academicista medroso de sempre. Aposto um braço que é um dos muitos que esteve na defesa da "exclusividade" de diploma em jornalismo, para ser jornalista no Brasil. Eu abri apoiei e apoio o fim deste tipo de reserva bocó de mercado, especialmente, pois CONHEÇO o que é a média intelectual do jornalismo brasileiro e é o fim da picada apoiar intervenção estatal, limitando o exercício pleno da liberdade de expressão dos cidadãos, para favorecer uma reserva de mercado para gente incompentente poder trair seus leitores (sem competição) enquanto vendem suas almas a ideologias revolucionárias. Se amanhã TODAS as universidades de comunicação do Brasil fossem pulverizadas, isso seria o maior ganho para a comunicação que já tivemos. Só de eliminar essas máquinas de formar asnos o país inevitavelmente ganharia no longo prazo.