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O diagnóstico por imagem da esclerose múltipla deve garantir a distribuição espacial, ou seja, a localização das lesões, e a distribuição temporal, ou seja se há lesões em momentos diferentes de evolução, para que o paciente prossiga a investigação diagnóstica.
Portanto, a presença de lesões captantes e não cantantes de contraste garantem a disseminação no tempo.
E, seguindo os critérios de Barkhof, as lesões devem estar espacialmente distribuídas, incluindo lesões medulares, justa-corticais, periventriculares e infra-tentoriais.
Nesse caso você vai ver o diagnóstico a partir de uma lesão medular.
As lesões medulares em geral são bastante sintomáticas em virtude de acometerem uma região pequena onde passam estruturas extremamente importantes.
A partir de uma lesão medular suspeita de desmielinização, onde foi sugerido complementar o exame com RM de crânio e coluna dorsal, foi possível realizar esse diagnóstico de forma precoce.
E me conta, você conseguiu identificar todas as lesões típicas de esclerose múltipla?
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