COMO FAZER O LUTO NARCÍSICO? | NARCISISMO | EMANUEL ARAGÃO

[@pedroborges6180]

Manu, acho que você nunca vai ler esse comentário, mas enfim... A gente sempre brinca que "esse é o vídeo mais importante do canal", ou sempre fala que o vídeo foi "feito para nós" mas eu espero que você, do fundo do seu coração/alma/mente/corpo saiba o quão importante é DE FATO esse trabalho que faz aqui. A sua ajuda vai muito, muito, muito além do que você imagina. Você literalmente muda vidas. Obrigado por isso.

[@Alanis.morresete]

Tem gente confundindo! Todos temos aspectos narcisiscos, o que é normal. Diferente do transtorno de personalidade narcisista. Que são indivíduos perigosos, que maltratam, alguns são sádicos, justamente pq o narcisismo deles é tão exacerbado que impede que exista neles empatia.

[@marianamoreira1726]

Eu uma vez ouvi uma msg sobre uma experiência antropológica. O antropólogo colocou as crianças em linha e propôs uma corrida. Quem ganhasse, ganharia uma caixa de bombom. Eu me imaginei criança em linha, me concentrando para disparar. Mas na história do antropólogo as crianças deram as mãos e correram juntas, conforme sua educação Ubuntu, para q todos ficassem felizes. Nesse dia percebi como eu tinha me tornado uma pessoa competitiva. Nesse msm dia eu fui a festa junina e percebi que todas as brincadeiras eram de disputa. Corrida do saco, dança da cadeira, etc..

[@mirtesmuller9787]

Estou desperta sobre isso..

[@inp7477]

Na faculdade eu tive aulas de recreação infantil e meu professor smp reforçava q a gnt precisava trazer jogos cooperativos pras crianças desenvolverem senso se comunidade e também pra evitar possíveis brigas e etc. Só agr que eu percebi a real diferença que isso faz.

[@renatoaugustocosta277]

Revirar em grande escala essa mecânica talvez esculacha mais o "nosso" rude capitalismo do que qualquer revolução armada comunista.

[@lorenasoares2871]

Fui uma criança péssima. Exigia demandas descabidas. Adolescente pior. Estou mais próxima desse entendimento agora, aos 44, principalmente depois de me livrar de crenças metafísicas. Mesmo assim, ainda sucumbo aos meus ataques presunçosos de total razão e certezas.

[@leomontrian]

Pode falar mais sobre o livramento de crenças metafísicas?

[@pbmbuss]

@@leomontrianSugiro os vídeos do Andre Martins no Café Filosófico. Ele aborda esse tema com a filosofia de Spinoza, Nietzsche e Winnicott.

[@simonecenabar]

Quando a gente reconhece os próprios desafios e se responsabiliza, se abre possibilidade de conseguir alguma mudança de fato. Obrigada por compartilhar.

[@ludiamantine9091]

Nossa, me identifiquei

[@GraziB.A.]

Nossa, eu TB fiquei nessa enquanto tive crenças metafísicas

[@lucyleal3749]

Vi, com sua explicação, que sou um objeto! Sou filha de uma narcisista, sou casada com um há 23 anos e vivo a procura de migalhas do amor deles. Preciso me libertar disso!

[@DuhCandido]

"e pra ir pro mundo a gente tem que conseguir se retirar dessa posição, fundamentalmente narcísica" o que em outras palavras da pra ser dito como: "a gente precisa aprender a se dar a devida desimportancia". Curti muito o video!!

[@thayze3945]

Exatamente!

[@sandrasanchesraymundo6382]

Acho essa fala "atribuir se a devida desimportância " muito colada numa cultura e educação opressiva e desqualificadora do "eu". Mais interessante perceber que precisamos melhor construir alteridade , olhando também as necessidades do outro , criando uma comunicação de reciprocidade .

[@sarafer1984]

Quando você falou do "esse vídeo foi feito pra mim", logo pensei nas tantas vezes que eu comentei aqui e até romantizei a situação (que vergonha hahahha). Às vezes, consigo identificar meu narcisismo, mas ele é maior do que eu pensava. Sobre o "brincar", tem a questão de achar que tenho que ganhar sempre no jogo da vida, de ficar com "bico" quando não me atendem na hora. Mas, apesar disso, eu internalizo essas frustrações, e também me vejo "me submetendo" em coisas que não deveria para não desfazer uma imagem de boazinha (de qualquer maneira, acaba sendo sobre manter uma imagem e o narcisismo). Vejo isso no meu comportamento e no comportamento dos que me rodeiam também. Acaba ficando uma bela confusão dentro de mim sobre essa identificação do que é brincar e do que é me submeter. Tem horas que acho que só essa submissão é que vai estabelecer a relação de vínculo e de confiança. Como você disse, talvez tenha a ver com a maneira como essa relação foi estabelecida na infância. Acho importante fazer o vídeo do brincar, sim. Eu mesma vejo o quanto preciso resgatar essa habilidade e adaptá-la para a vida adulta...bem interessante o assunto

[@cristinabastos9]

Sarafer1984, seu comentário foi feito pra mim!! 💕 Estou brincando mas estou falando sério, rs. Inclusive eu sou de 1984 o que só tornou o "é sobre mim" ainda mais romântico e desconcertante ao mesmo tempo...

[@wesleybonifacio17]

Gosto muito quando o sistema Play é tema dos vídeos! Sempre levei tudo a ferro e fogo e a saída do sistema Play tem sido uma via que está me ajudando a sair do extremismo binário de sentimentos. É uma complexidade que tem aumentado muito meu repertório de sentimentos nas relações. Tem sido um alívio enxergar que existe um ou vários caminhos do meio pra lidar com traumas, problemas, dificuldades, desafios do viver. Saber alternar e construir mais vínculos. Fala mais!

[@Alanis.morresete]

Lidei muito com isso da posição narcísica essa semana, tanto a minha, quanto a do outro, num trabalho em grupo na faculdade. Em que a minha amiga acabou agindo de uma maneira um tanto desgastante por querer tudo tão perfeito. Em muitos momentos eu abstraí e pensei cmg, isso não é pessoal, é reflexo duma angústia dela, do medo dela de apresentar algo aquém, e ela está estressada e sofrendo com isso, por mais que me afete, eu vou relevar. Depois ela me pediu desculpas pela postura dela e eu disse que tudo bem, q não ficaria brava com ela pois tenho muita gratidão por ela. Em outros momentos da vida talvez eu não teria conseguido fazer esse movimento.

[@isabelasouza8000]

A sensação de vitória, de que "venci na vida" (dominância) traz algum prazer, mas me parece tão fulgaz, além de, muitas vezes, gerar o afastamento de vínculos. Acho que poder brincar por meio da alternância de posições é muito mais saudável a longo prazo, porque estamos falando justamente da preservação dos vínculos, uma das nossas necessidades fundamentais. Vídeo muito necessário, Manu, diante de alguns conteúdos que só associam o termo narcisismo às mães ou a parceiros afetivos, sendo que todos nós (re)visitamos as modalidades de narcisismo citadas por vc. Obrigada 🙏

[@stefaniteixeira4382]

Seja narcísico mas seja um narcísico com flexibilidade hahahhahaha Obrigada pelo conteúdo, estou ansiosa pelo seu livro!

[@comehkipodcastjp]

Esse cara é tão magnífico que eu paro de assistir os vídeos pq é tão profundo que minha mente não acompanha tanta realidade ..... melhor canal do KZbin sem dúvida alguma ... ❤❤❤

[@LadyKateFlor]

Bem, por enquanto eu estou percebendo quando o meu narcisismo aflora. Faço bico, fico emburrada haha, me permito sentir isso, depois me acolho e busco uma reparação, no sentido de estabelecer limites. É um grande avanço pq a minha tendência era simplesmente chutar o pau da barraca 🤣🤣🤣🤣

[@guilhermegarcia8473]

Não participo ativamente do canal e não acompanho a auto-escrita, mas seus vídeos me ensinaram conceitos importantes sobre o funcionamento da mente humana que me ajudaram a entender melhor a mim mesmo. Minha cabeça tava uma bagunça e eu consegui organizar. Deixo aqui o meu agradecimento e admiração pelo seu trabalho. Muito obrigado, Emanuel.

[@robertodemello1920]

Já disse uma vez aqui que algoritmos podem trazer surpresas inusitadas. O teu canal, Emanuel, é uma dessas. A maneira coloquial e às vezes muito doida rs de explicar os mecanismos psicológicos me fazem reavaliar conceitos, explorar novas nuances dos mesmos ou ampliar suas definições , ou até mesmo mudar percepções. Gratidão. Parabéns por teu trabalho inestimável.

[@luanahingel5474]

Essa questão do brincar comunica um pouco com a teoria da pirâmide de Maslow onde só conseguimos ceder a necessidade de dominância quando nossas outras necessidades estão atendidas e estamos fora de ameaça.

[@liviahaliski4493]

Nossa, muuuuito obrigada. É tão difícil achar vídeo sobre como sair do narcisismo. A maioria dos vídeos são sempre na posição de oprimido ensinando a reconhecer e fugir. São importantes, mas o processo não para aí. Se o oprimido um dia se torna opressor, reconhece isso e quer sair, quase não há material. Enfim, agradeço de coração. Vou ver e rever este vídeo, ler os livros e espero que venham mais vídeos sobre o assunto. Abraço

[@azanoar4094]

Po, um mês atrás vi esse vídeo e nem me lembrava. Hoje tô entendendo. Nenhum conteúdo é feito pra gente, mas dependendo da nossa caminhada, pode ajudar. Isso tira muito o peso de todos os processos.

[@fernirah]

Aos 24 minutos, o brincar vem como exercício de flexibilidade e tbm como artigo de luxo, pq só brincamos qd temos ao menos o básico garantido

[@alexkhouri]

Emanuel, curti uma coisa nos seus vídeos: Você não se preocupa muito em estruturar seu vídeo em um roteiro muito detalhado, e deixa seu discurso fluir conforme uma conversa que você teria informalmente. Apesar de ser um pouco mais trabalhoso de acompanhar assuntos complexos como esse, passa uma relação mais intimista e real. Continua velho. Grande abraço!

[@gipilla]

Eu costumo falar que os anjos usam o algoritmo do YT para me enviar mensagens, pois aparecem vídeos aleatórios que contribuem muito. Não havia pensado este comportamento como narcísico.

Totalmente! Rs

[@sarafer1984]

Eu também não. E eu falo do Universo kkkkkkk. Cada um com suas "loucuras" 🤣🤣🤣🤣🤣🤣

[@mvmcampos]

Mas é que é mesmo...a sincronicidade tem andado a mil na minha vida actualmente.Assino tantos canais e, naturalmente não tenho tempo para visionar todos os videos, mas este chamou a minha atenção, sendo que há muito não via videos de Manú ( 🙏🏽🕊️🌹) Tema e abordagem excepcionais. Obrigada e bem haja querido Manu.Com um abraço de 🇵🇹 PT 😊

[@angelamogadouro4488]

Ao ver o vídeo eu estava pensando em como as pessoas esotéricas precisam fazer o luto narcísico! Rs, rs. Com o universo conspirando a favor ou contra elas! Eu também luto com meu luto narcísico, claro! Mas não por aí.

[@gatimhas]

Eu já assisti esse vídeo umas 15 vezes, e tem um ponto que não consigo entender. A conclusão do vídeo é que não somos o centro do universo, precisamos aceitar isso. No entanto, pras pessoas que o centro é o outro (posição de objeto), elas já não se veem como o centro do universo e elas só tiveram experiências ruins das poucas vezes que experimentaram chamar atenção. Eu por exemplo não consigo me defender, ser o centro pra mim seria me expor a uma situação que eu não sei lidar. Pra mim ganhar é algo muito difícil. E como é o luto assim? Eu sei brincar, mas não sei ganhar, não ganho nunca e não deixo de brincar. Eu sou aquela pessoa palhaça, a amigona de todos que é coadjuvante. Eu tenho muitas experiências de humilhação das poucas vezes que fui colocada no centro. Eu não consigo decidir o que eu quero nunca em relação a nada em nenhum aspecto, a minha vida é um grande não lugar. E eu não sei como sair disso. Eu faço terapia há muitos anos mas ainda não consigo ver uma luz.

[@MrLcabral]

A conclusão do vídeo é mais que “às vezes somos o centro do universo, às vezes não” e precisamos entender essa alternância.

[@peacetous4664]

Verifique se não é complexo de inferioridade, pois uns dos sintomas é não conseguir competir, e querer agradar a todos.

[@sidneisilveira3094]

Tenho 64 anos, mas há 50 anos atrás tive depressão. Lembro que antes disso eu gostava de me sentir "na fossa", que era como se dizia na época, mas o que veio depois bateu forte e quase fiquei louco com tudo o que se passava na minha cabeça. Felizmente passou, mas nunca esqueci.

[@sthefanyoli]

Tenho 28 anos, também bebi dessa sensação. Sempre gostei de estar "na fossa", ter dias melancólicos, sofrer e achar belo, sei la, ficava inebriada achando que aquilo era minha essência. Um dia pesou forte, também senti que fosse enlouquecer, tenho muitas pequenos textos dessa época e creio que também tive depressão, mas não fui diagnosticada, meus pais nunca quiseram me levar ao psicólogo. Hoje percebo com aquilo poderia ter se desdobrado pra algo horrível.

[@semiramisgoulartmagalhaes8481]

Excelente, Emanuel. Muito importante você salientar que o luto narcísico será feito várias vezes ao longo da vida. Gratidão!

[@gisele.endrigo]

Muito bom. Eu percebo que me coloquei na posição de objeto a maior parte da minha vida: dos pais, marido e filhos.

[@luaribeiro3224]

Gratidão eterna a você! Assisto todos os seus vídeos e faço parte do seu grupo da auto-escrita a mais de 4. Você mudou minha dica para sempre! Divorciei pela segunda vez e há 2 meses pela primeira vez n vida experimento uma relação afetiva funcional e saudável!! Meu enlace neurótico bao era nada óbvio. Consegui enxergar ao longo dos últimos anos após muito estudo. Seu trabalho é fantástico, mudou minha vida para sempre e seguirei sempre aqui, aprendendo com você, e admirando profundamente seu trabalho! Ansiosa para ter o seu livro em meu criado-mudo. Quero dar de presente também para todas as pessoas que amo

[@rebecaavelar8858]

Eu pensando em cursar psicologia porém com medo de enlouquecer no processo

[@Martinha1903]

Bem, já sigo o seu trabalho aqui no youtube há bastante tempo. Este video foi o que me impactou mais. Situo-me no lado reverso desta questão. A que apenas sabe colocar-se como objeto. Duro. A tentar tomar consciência e deixar de ter medo de sair ao encontro dos outros para me descentrar. Faço terapia. Muito obrigada 🙏

[@mirtesmuller9787]

Idem. Viajei na maionese da fé. Que estrago

[@vitoriadopife]

Vim pelo Instagram. A ideia de estar flexível ao mundo e sentir-se seguro para brincar é realmente uma boa leitura da vida. Filosofia é a chave, pense num manual arretado.

[@joaoborsari6374]

Muito bom! Valeu por compartilhar! Gostaria muito de um vídeo sobre estrategias de sair da circularidade e construir o prazer de brincar que você fala no final do vídeo. Abraços

[@mcrpereira]

Eu tb, Emanuel!

[@taniacarbone2144]

Sim seria mto bom um vídeo falando sobre isso....

[@tainafflima]

Eu tbm!

[@elainemachadoveiga8459]

Eu também! O brincar quando criança é muito claro, mas na vida adulta parece bem complexo.

[@barbarasoareS2]

Simm

[@samanthanascimento9263]

Emanuel, fala sobre a codependencia emocional, sua visão de como uma pessoa pode se "libertar" dessa posição?! Já que falamos tanto do narcisismo e nossa responsabilidade dentro de tudo isso... Obrigada 🙏🏼

[@seomaraoliveira5261]

Sim, reconheço algumas modalidades.Quanto à revisão? Absorvendo informações através de cientistas como vc, Maria Homem, Ana Beatriz Barbosa....É, minha consideração estou menos " fragilizada" a partir das atitudes alheias, inclusive desapegado daqueles danos causados na "minha criança", tornando -me transtornada em Border.

[@julianadoraciotto795]

Tem uma música infantil argentina cuja letra é “quero me casar com uma moça que saiba abrir a porta para sair e brincar”. A musica se chama Arroz con leche. Manu, obrigada pelo seu belíssimo trabalho de ajudar a gente a abrir a porta. (Vamos ignorar o resto machista da letra). Grande beijo ❤

[@ivaneteoliveira9504]

O que vcfala falou faz tanto sentido que já assisiti várias vezes e me economizou uma grana de terapia. Que vou usar para viajar. Que isso sim não depende de ninguém e volto muito realizada.

[@angelicacanonigohuez5965]

Verdade eu já tive esta sensação de ser perseguida e vem a culpa 😢😢

[@cilenesouza6268]

Eu me sinto mal amada! Quando nasci décima segunda filha e minha mãe me disse que queria q nascessemos e morressem porque ela achava que íamos sofrer no mundo! Isso era para todos nós filhos e eu por ser a última me senti muito triste e me sinto infeliz. Minha irmã acima de mim tinha problemas de saúde e eu belezinha fiquei de lado,madeira no peito por 3 meses e mamadeira 6 meses,fiquei doente q mal ficava em pé no berço por não comer. Sempre achei q minha irmã recebeu toda atenção da minha mãe e eu fiquei com sobras. Não sei como lidar com isso! Vivo tendo crises de q não tenho valor q sou um lixo que deveria ter sido um aborto de alguns q minha mãe teve. E isso q sinto! Casada a 33 anos e agora separada sem expectativa de vida ,pouco trabalhei na vida,faço terapia uso antidepressivo e taxa preta,tenho uma filha de 29 anos q se formou psicóloga ano passado,mas santo de casa não faz milagre. Me sinto sem rumo,sem alegria no coração,sem vontade de nada. Espero q alguém leia meu testao.

[@robertabritto1313]

N sou profissional, mas amo o tema. A meu ver, conforme dito no vídeo, você se enxerga APENAS como objeto na relação com sua mãe. Como n recebeu o amor e atenção que precisava, busca isso nela ainda, ou ainda q não busque, parece se ressentir tanto com esse fato e focar o pensamento nisso. Tb senti no seu texto um ressentimento pela sua irmã e a atenção “roubada” por ela. 1o: N é pq q gente se sentia e enxergava a situação assim, que ela realmente tenha sido desta forma. 2o: será que não seria a hora de você se colocar como protagonista/ sujeito da sua vida e tentar seguir apesar desses sentimentos do passado? Porque de fato, o quanto importa o que sua mãe disse ou sente em relação ao seu nascimento? Sua vida não existe para ser apenas a filha amada. Você é muito além disso. Um ser humano totalmente independente que deve buscar em outras relações no seu convívio, construir vínculos realmente favoráveis e saudáveis. Amigos são a família que escolhemos. Que sorte a sua que sua mãe escolheu te ter, mesmo com todas as adversidades e hoje você tem a chance de lutar e mudar sua realidade. O prazer e o propósito da vida está em buscar coisas que te façam bem. O propósito se cria dividido em vários pequenos “propósitos” (coisas que te fazem bem). Sei q qnd estamos deprimidas, nada faz sentido e a vontade é apenas de não sentir mais dor. Também estive aí (e ainda estou em tratamento), mas comecei a enxergar alguma saída qnd consegui fazer algumas ações a cada dia, mesmo que pequenas. Tem dias que não consigo, mas tudo bem. Sempre penso que amanhã vai ser um novo dia e vai ser melhor que hoje. Tente estar conectada neste momento com pessoas que fazem você se sentir bem sendo você mesma. Mesmo q não sinta vontade, tente (sem parar p pensar) fazer algo que você gostava muito antes e que hoje não tem mais vontade. Eu comecei assim e mesmo indo com muito dificuldade a encontros com amigos, (ou dançar, ou ouvir músicas altas e cantar, ou ir caminhar em uma praça com muita natureza), eu ia e no final eu me sentia feliz por ter escolhido ir mesmo sem nenhum vontade e quase tendo desistido. Pq no final sempre vale a pena ir p mundo em busca de novas experiências. Bem, boa sorte para você. Você é uma pessoa especial e vai conseguir superar tudo isso. Tomar o remédio certinho (constância), com a dose adequada p você, vai ajudar a ter o mínimo de “ânimo” e “equilíbrio” para você poder agir e correr atrás de viver. A gente nunca vai ser amada incondicionalmente por ninguém. Mas o amor que tanto buscamos, devemos tentar dar a nós mesmas e fazer o que nos faz bem. ☺️

[@gilmarvieirabulhoes6760]

Seu problema é a memória boa. Se vc não lembrasse não teria essas mágoas. Minha irmã até hoje lembra de tudo que falei pra ela e não esquece. Não esquece nada. Isso pesa muito pra ela. Eu já nem lembro de muita coisa, e se lembro esqueço novamente 😂

[@LajealveolarIndBrA3]

Acredito que o brincar possibilite "simular forças - num auto-conhecimento" sem um desfecho, além da criação de alianças, adversários e até inimigos... A vida corre em rounds...

[@carlosvitor7906]

Quando o vídeo saiu eu ainda não estava pronto, mas hoje finalmente resolvi assistir e entendi melhor a realidade do meu narcisismo e compreendi a necessidade da saída desse ciclo e a dinâmica da flexibilidade. O que começou com a angústia virou paz Muito bom o vídeo Emanuel!

[@kelpipoca4088]

As crenças limitantes a que somos expostos desde criança moldam esses 'narcisismos'. É importante nos libertar delas e recalcular a rota rs

[@PaulWegmann]

Eu sempre acho q o mundo gira no meu redor kkk constantemente me pego nessa postura e tento me autoconvencer q sou apenas um indivíduo insignificante. Mas logo volto a achar q é sobre mim, e assim vai. Mas demorei pra entender isso, e volta e meia me perco no meu narcisismo e demoro pra voltar a entender q o mundo não me deve nada. Já sofri demais por achar q o mundo deveria recompensar meus esforços e as minhas competências, e sofria vendo gente picareta se dando melhor que eu. Ainda sofro, de certa maneira, mas pelo menos agora consigo racionalizar.

[@rosanailustradora]

Já assisti muitos vídeos sobre narcisismo mas esse tem um ponto de visão bem diferente, mais abrangente, gostei de mais, me ajudou a organizar minha cabeça, parabéns pelo seu trabalho! E muito obrigado por compartilhar 😃🙏

[@samuelsena28]

O interessante é que muitos veem o narcisismo como um transtorno obssessivo que ocorre em algumas pessoas, mas todo mundo tem ou já teve algum grau de narcisismo. É da condição humana e devemos dominar nosso narcisismo.

[@inp7477]

Caramba, na faculdade tive aulas de recreação infantil e meu professor sempre exigia que a gnt tivesse jogos cooperativos na pauta, por questões de desenvolver senso de comunidade e etc. Só agr que eu percebi o quão profundo isso é e o quão transformador pode ser um simples jogo com crianças em desenvolvimento.

[@lucianogondim]

Este lugar do “play” tem sido fundamental para me reencontrar depois do divórcio. Tenho percebido que mesmo aos 49 que o jogo da brincadeira tem me ajudado a mover de forma mais leve, aproximar das pessoas, estabelecer novos vínculos. Legal ouvir isto de forma tecnica

[@McCabecadePorco]

Finalmente alguém se importou com a gente Sempre falam que somos perigosos mas nunca falam sobre como nós podemos melhorar a relação com o outro

[@milaemlisboa]

Oiê Narciso!!! Turu bom???

[@miriamsantos1263]

Manu, vc é simplesmente maravilhoso, só isso!

[@milkrivered]

É incrível, como o ser humano é previsível, e manipulável diga-se de passagem. Olhando pra algumas pessoas, é escrachado o nível de narcisismo das pessoas, e o meu também kkkkkkk mesmo quando estou numa posição de observador, eu acabo indo para uma posição de brincar também

[@criszolet6031]

Muito legal esse tema do BRINCAR. Fiquei pensando sobre alguns jogos teatrais onde deve existir uma cooperatividade e não uma disputa para que o jogo funcione. Acredito que de alguma forma a dominância ainda esta envolvida aí, pois se não temos nada a agregar no jogo somos o perdedor. Mas enfim, só lancei aqui. Vc fala pouco sobre esse afeto do BRINCAR e eu acho ele um dos mais importantes e com mais potencial de mudança do sujeito. Gratidão pelos conteúdos! Adoro 💟

[@outragata]

paradoxo, sujeito, objeto... genéricos para identificar um. Manu Guru. sempre coerente!

[@souLianneMoraes]

Antes de ver esse vídeo mesmo, pensei ontem sobre esse tema. Narciso, só poderia ver a si, por ser imaturo! pensei ontem sobre esse tema. Aí pensei: o narcismo de todo bebê, veio à proteção à própria sobrevivência ao nascer frágil , sem consciência do mundo que nós cerca...daí vem a busca pelo ser feliz a todo preço, a cada dor. Entender o sentido da vida pelas pessoas parece ser "não sofrer A qualquer Custo" que acaba gerando oposto, pois essa busca será frustrada, pois essa resposta não virá!!! E Quando alguém é feliz pode até incomodar outro alguém, se o seu eu não é feliz, ou não vê em algo que simples aos seus olhos, sejam motivos da felicidade do outro. Como se fosse a pergunta interior , assim: como esse "infeliz" ( abaixo da importância a mim mesmo ) pode ser feliz e eu não, tão importante que sou no mundo ( a lógica do eu sem eu mesmo não poderia existir no mundo, o mundo que o eu vejo, presencio, por isso daí a necessidade desse amor primário ). eu e minha vida egocêntrica , é pequeno, é imaturidade, gera inveja que é sentimento sem sentido, exatamente por isso. Voltando à felicidade, ela pode até incomodar sim, a individualidade e solitude ou amplitude com o coletivo do outro tbm, Mas olha: só sendo assim simples em alguns momentos, conscientes universalmente todos descobrimos que essa é pra cada um, nossa missão Pessoal,ser feliz fazendo o que é bom, o bem é ato maior que todos nós! Indiscutivelmente, não viemos aqui ser felizes, infelizmente ou felizmente, depende da perpectiva, aí seria outra discussão . A lógica disso pra mim é premissa pra busca do caminho , que entendi após buscar muito ,vi se minha bondade era fraqueza ou força, foi assim quando, entendi : do mesmo jeito que não trabalhamos por amor, no mundo profissional, viemos proteger a sobrevivência da espécie no mundo de forma mais ampla e, do mesmo jeito que trabalhar com amor é melhor do que sem, o final do mês chega de qualquer jeito e o da vida tbm. No final do dia, mais feliz é quem protegeu a sobrevivência e quem amou mais qdo foi trabalhar, eu mais do que sei, sinto isso, o mundo é algo de todos por todos! Mesmo qdo cansa, isso faz bem, como hábito, ser útil ao outro, nos faz encontrar o que sou capaz no mundo, saber dar o que nao recebe de todos, não é fraqueza, porque fortalece, ao não ceder, ao que não sou. Então a meta é fazer isso, aumentar a consciência coletiva além do amor narcísico primordial, fazer nosso papel, nossa missão com amor ou se preferir dizer, agir protegendo a espécie, não destruí -la, toda vez que acontece isso brota como flor, alegria no peito de forma mais pura, por mais SIMPLES que seja, pois participo de um grande mundo, não só do meu pequeno mundo interno, Aquele que vê todo outro como meio, como utilidade, não como parte do seu mundo ! Mais um exemplo desse amor e missão no Mundo e que defendo,é sobre abortar: abortar, Se você pensa em matar até o próprio filho, você poderia ter um gesto de amor ou de proteção à sobrevivência dessa vida, a dando pra adoção, as vezes é o maior gesto de amor que vc pode ter por esse alguém, mas sem desistir de proteger a vida, isso seria manter a vida apesar da minha fraqueza em não me ver materno paterno ,num nível simples de ver, é deixar o outro existir além de mim, não como parte minha . Se eu, vc não entender isso, ainda não percebeu que age contra sua programação, não encontra paz. É, filosofar faz a gente se entender como peça de um todo e isso é tbm se amar como é, sem importância maior q os outros, sem sentir que se é pouco por isso. Acho que Diminuir a tensão da vida , está em proteger,na infância, a nossa sobrevivência e assim vai se formando as personalidades e ao crescer, ter maturidade emocional, poder expandir isso à sobrevivência da espécie além da sua própria . Garantir a vida é dever de todos nós! Somos como OUTRO ser vivo qualquer, se sou preciosa o outro tbm é .O livre arbítrio parece ser fonte de prazer apenas,mas é bom lembrar, q a disciplina de si pelo conhecimento dos valores, nos deixam com o tempo, perceber que tudo o que aprendemos se não nos leva a agir nesse movimento de amor interno se externalizando sem fazer o mal,não leva o homem pra frente, pois não estaríamos aceitando nosso destino por programação. Sem aceitar nosso destino não há como ser feliz, só há distrações vazias pelo caminho, para manter a ilusão de ser superior, querer ganhar sempre é estar em perda... de controle de empatia de ser humano, de felicidade . Se me concentrar em não fazer o mal, nem a mim nem aos outros, já estou fazendo o ciclo da vida girar como deve ser. Simples assim, intenso assim! Se desisto da vida como um todo, desisto tbm de mim e vice-versa , alegria de estar vivo e viver, é dedicar a vida a deixar viver, venha quem vier até nós !!!Qual vida iria a frente ao começar a existir se NÃO FOSSE ISSO? Nenhuma vida estaria aqui hj, nem a do ingrato, que não vê lógica em se sofrer mas não vê a dor do outro, sem oração egoísta pelo apelo de ser escolhido, mas pelo agir no outro como um organismo, teríamos a verdade , que nos liberta, seria o AMOR , Amor do outro como a mim, me liberta da competição do ser mais, pelo, juntos somos mais! Voltando a Narciso, seria feliz se visse no outro o reflexo de si mesmo, Seria um lago calmo e convidativo , essa visão do lago, a reflexão de fato como deveria ser à expansão do que vemos com os olhos,mas com o coração ! O valor de mim se encontra no laço que enxergo, com os outros sem dependência no ententanto. Pra perceber é preciso se deixar ir na consciência plena do todo, não sou de ninguém, nem de mim mas sou parte do organismo vivo do ser mais humano o conforto vem após a plenitude do ser em tudo, em todos, o egoísmo dói mais em mim que nao outro, pois nunca se preenche, sempre se enfurece, já a dor de crescer, faz diminuir a dor e vem o prazer do que isso disse um dia... " Aaah, isso! liannemoraes 03 09 2022

[@lubiaflor]

Me identifico com várias modalidades de narcisismo e principalmente com essa situação em que o centro são os outros 😵‍💫. Esse vídeo faz mto sentido, como todos ps outros, parece que basicamente o brincar faz a pessoa tanto aprender a ganhar, mesmo que de brincadeira, e reformular a fantasia de que ela é a pior do mundo, quanto de aprender a perder, coloca a pessoa disposta a esses aprendizados.

[@mirtesmuller9787]

Amai o próximo como a ti mesmo. Foi a ordem. Ficou impossível. Religiosos são monstros

[@CeleneSantos]

Tentar de novo , falhar de novo, falhar melhor. Eu acho que vou replicar isso e usar em aula. Percebo, como esse princìpio ajudará os meus alunos a quebrar o medo de errar! God bless you!

[@ChrisMacedo67]

@EmanuelAragão Me identifiquei a partir do minuto 17. Como se eu fosse o objeto. Sempre com medo da gangorra emocional. Na infância não teve muito brincar, família muito fechada, bastante isolamento sempre. Cresci cuidando dos outros. Tenho facilidade de conviver com outras pessoas, mas chegou um momento que desisti de amor. Do romântico, e agora em análise há 1 ano, sinto que não suporto mais ser esse objeto todo o tempo na família. Estou totalmente isolada socialmente, praticamente convivo apenas com meu analista, online. Meu único desejo é fugir e quebrar laços com a família, mas sei que a vida real não sustenta isso. Ainda fico perdida no que vc fala, mas me senti totalmente nesse lugar de objeto, desde que me lembro. Quero muito chegar nesse lugar de encontrar outras pessoas e poder trocar de lugar como no brincar. Com a minha família isso é impossível. No momento tentando voltar a constituir laços fora da família, mas está bem difícil. Eu fujo de qualquer tipo de amor. Me sinto mais segura sozinha. Ainda na batalha de mudar isso. Obrigada pelo seu vídeo. Acho que foi importante entender esses conceitos...

[@rafaekhls]

Amigo, solidariedades e boa sorte

[@Mb01202]

Interessante a visão de que mesmo quando estamos colocando nosso centro de atenção no outro, de quem seríamos então, o objeto, o apelo narcísico subjaz. Ilustrando com minha experiência, cresci em um contexto de pais muito voltados um para o outro, me senti "livre" a vida toda porque a atenção deles não estava em mim ou em meus irmãos, e isso gerou um senso de responsabilidade, independência e autovalor que me fazem - e às minhas irmãs também - parecer "bem resolvida", entre aspas porque duvido que exista alguém realmente bem resolvido com menos de 90 anos, nestes nossos contextos de existência, enfim, digressões. Eu sei que até hoje busco validação materna; não de parceiro, não de grupo social, nem de papai - até porque de meu pai sempre recebi aprovação e admiração, não foco, esse era de minha mãe - entendemos, depois de adultas, que a atenção deles sempre foi um para o outro, mesmo divorciados, e que os filhos eram secundários, então a gente precisava tentar ser o "objeto ideal" para sermos amadas... minha irmã buscou mais meu pai, eu e a outra mais minha mãe. E vejo que pra mim ainda é ela quem mais importa, mesmo não sendo como "a filha das amigas", porque não me importo com a filha de ninguém, e às vezes finjo que não consegui o que já tenho ou já sei ou conheço, só pra ver se ela "me aceita mesmo", incondicional... A gente sabe o ridículo, conhece o movimento e o que o impulsiona, mas se sente incapaz de interromper. Ótima didática, Emanuel! O livro vai ser muito útil!

[@EllendoTarot]

Eu fui a criança que só perdia… isso me fez desistir de competir, hoje gosto de brincadeiras e atividades colaborativas em direção a um objetivo e não a derrota do oponente.

[@danillomendes2k24]

Interessantíssima essa ideia do brincar...

[@angelicacanonigohuez5965]

Nos associamos o que o outro não nos ama e logo achamos que somos o pior e esta formação ruim e narcisica 😢😢

[@alessandrascatolin]

O brincar, faz todo sentido sim para mim Manu. Por isso eu amo Winnicott, porquê ele fala desse brincar como fonte da nossa criatividade; do espaço potencial que eu amplio para o sexo. Se conseguimos sair dessa relação de dominância e abrimos espaço para o brincar o quê aparece são duas potências na relação: não há melhor ou pior; vencedor ou perdedor; há uma relação de horizontalidade, que existe licença para ser o quê se é.

[@psicanalistasergio7641]

Que observação top Alessandra!

[@psicanalistasergio7641]

AS CONDIÇÕES DE BRINCAR: Pessoal: estou trabalhando muito em relação a este vídeo... Como neste momento não conseguirei ler o livro, podem me passar a elaboração de vocês quanto a parte que ele cita: Para "brincar" é preciso estar com as necessidades satisfeitas. para ter vínculos saudáveis. O que seriam essas necessidades satisfeitas para iniciar " o brincar" ?

[@top.321]

Acho que é " Se sentir, mesmo q ,minimamente , confortável com os seus sentimentos! Uma pessoa Triste n brinca ,pois, n esta, segundo ele nos outros videos ,com as Necessidades Basicas supridas. Os sentimentos basicos para a alegria , estão faltosos. Então com elas devidamente organizadas, o indivíduo consegue "relaxar" para jogar ,sem estar o tempo todo preocupado ,inclusive em Ganhar Sempre! Acho q foi isso😄

[@PaulWegmann]

Ele falou, tem q estar descansado, alimentado e fora de qqer situação de ameaça ou perigo.

[@kathirenate9374]

Sinto um grande alívio qdo entendo que nossa estrutura psicológica é quase um nó górdio, mas tem saída😉Graças a vc consegui entender o luto narcísico com todo o vai e volta q acontece nesse processo!

[@divadgs1865]

Excelente!! Aos 65 anos e "Jogada na sarjeta", não consigo brincar, vou tentar buscar o caminho do de Player. Vou lutar! Gratidão ❤️

[@emmmabovary]

O recado no começo é ótimo... kkkkk

[@marlycanto6825]

Manu, vc existe??? Ainda bem que sim!!! E criou esse seu canal pra gente nao só saber q vc existe, comontambém, para nos presentear c o sru conhecimento e suas percepções. Super agradecemos

[@anapaulaviegas]

Excelente, Manu. Quer dizer então que somos todos (ou quase todos) narcisistas em certa medida? Sendo assim, a gente age no mundo apenas com o objetivo de atender às nossas necessidades e afetos fundamentais? Tudo o que a gente faz não é genuíno? Se sim, é possível se libertar disso e agir pelo agir? Ou agir como ser humano implica em agir querendo atender a essas necessidades? A gente sempre vai fazer as coisas pelos “motivos errados”, digamos assim? Ou em algum momento estaremos de bem com a gente mesmo, sem precisar atender a nenhuma necessidade afetiva? Muitas perguntas... Obrigada por todo o seu trabalho e partilha.

[@quartosemjanela9149]

É pq a gente tende a meter moral em tudo. pq atender nossas necessidades seria algo errado ou imoral? o problema é quando tudo é sobre vc, quando vc só suga.

[@miriamsantos1263]

Acho que a questão é sentir que tudo que acontece na vida tem a ver com a gente, aí sofremos pq achamos que tal demanda não foi atendida pq não somos bom o suficiente ou o mundo é injusto, mas na verdade o mundo não foi feito para nosso bel prazer e quando algo não dá certo não tem a ver conosco. Acho que a ideia é entender que há milhares de variáveis no mundo, e este mundo não foi feito exclusivamente para nós... tlz seja algo como entender que às vezes a gente perde, outras ganha... e saber viver em todas essas situações... viver da melhor forma...

[@psicanalistasergio7641]

@@miriamsantos1263 Exatamente isso...muito legal! justamente o "Play"... tão simples e ao mesmo tempo tão didático para entender melhor sobre nossas questões!

[@betob.2955]

Desculpa me intrometer, só tentando ajudar com as provocações,. Não sou especialista. Mas entusiasta. Uma ressalva, nas suas perguntas há mt vies da moral social, certo e errado. O que dificulta mt as respostas. Mas vou tentar seguir seu conjunto de regras para ser mais claro. suas peguntas: 1. somos todos (ou quase todos) narcisistas em certa medida? sim 2 gente age no mundo apenas ... afetos fundamentais? muito resumidamente sim. Isso , talvez, seja o que chamam de encontrar a felicidade. 3. Tudo o que a gente faz não é genuíno? não é. segudo seu contexto moral. No contexto da psicologia, pode-se dizer, grosseiramente falando, não é genuino pq não há autoconhecimento. logo, pode sim ser genuino, qnd a pessoa conclui, enxerga, q o agir é em busca dessa satizfação pessoal - tendo como limite o respeito ao outro, objetio de desejo. Ex. fácil: trabalhamos para atender necessidade de comida. O esforço do trabalho é genuimo pq tem necessidade legitima de alimento. Isso pode ser tranferido para o afeto. 4. possível se libertar disso e agir pelo agir? não, . Ex. pq trabalhar se não tráz satisfação dea algum desejo? 5. agir como ser humano implica em agir querendo atender a essas necessidades? sim, ao menos psicologicamente falando. 6. gente sempre vai fazer as coisas pelos “motivos errados”, ? sim, no contexto do seu raciocínio. Considerando seus argumentos, pelo que eu entendi, qnd vc diz "motivos errados" vc quer se referir a "nossas necessidades e afetos fundamentais ". Em oposição a " agir pelo agir", que seria o "agir certo". Se estou certo nessa suposição que fiz dos seus argumentos. a resposta é sim . Mas nesse caso é mt julgamento da moral, como disse no outro comentario o colega @quarto sem janela 7. Ou em algum momento estaremos de bem com a gente mesmo, sem precisar atender a nenhuma necessidade afetiva? ainda no contexto do seu raciocineo, me arrisco dizer que não. pois o que faz "a gente ficar de bem com a gente msm" é reconhecer o bem estar q advem da satisfação de nossa necessidades fundamentais em equilibrio com a satisfação desses msm desejos da nossa parceria. Aí então, sentiremos fagulhas de "bem estar com a gente msm". Acho que procurar bem estar no "agir por agir" não é sustentável. Se esgota.

[@anapaulaviegas]

@@quartosemjanela9149 É verdade, concordo. Agradeço por comentar e me dar essa visão.

[@fatimafernandes7915]

Bom dia, excelente o trabalho que você faz com a nossa Comunidade! Agradeço muito! E peco que faça sim o vídeo do "brincar" para que nós nos situemos, nos vejamos; ou não. Será ótimo comparar e aprender mais. Um forte e positivo abraço, Dr EMANUEL ARAGÃO.

[@aprhodite3332]

Tenho viu, achei q era humilde e qdp eu fui estudar vi uma sem vergonha egocêntrica.... estou trabalhando isso na terapia rs Mas é sempre bom revisar de qlqr forma! Muito bom falar sobre! Gostaria q vc falasse sobre psicopatia tbm se possível, abçs

[@moniarafaela1488]

MEU DEUS VOU TER QUE COMENTAR. HAHAHAHAH TE CONTAR UMA BREVE HISTÓRIA DA MINHA VIDA (EU SENDO NARCISISTA) tô passando uma situação de tristeza e melancolia pós término, então meu terapeuta e meus amigos tentam me ajudar a superar. meus amigos principalmente querem me estipular data pra parar de sofrer hahahaha. em uma conversa com uma amiga muito íntima acabamos brigando porque ela fica brava com meu sofrimento, eu moro fora do meu país e dividimos um quarto, então todas as emoções são mais intensas. Ela me disse enquanto eu estava em uma crise de choro por causa da minha tristeza profunda: você precisa canalizar suas energias em você, fazer coisas pra você, sair e se divertir, malhar etc e tal. eu com beicinho e aos prantos disse: COMO EU POSSO FAZER TUDO ISSO????? QUE ENERGIA EU VOU CANALIZAR SE EU TO TRISTE POHA. EU NAO TENHO FORÇA PRA NADA E MUITO MENOS TREINAR OU "ME DIVERTIR" SIMPLESMENTE EU NAO CONSIGO. obviamente ela não conseguiu me compreender porque ela não está sofrendo agora. fiquei muito mal e me senti mais abandonada ainda. enfim, hoje seu vídeo fez o maior sentido na minha vida. MINHAS NECESSIDADES BASICAS NAO ESTÃO SATISFEITAS ENTAO EU NAO CONSIGO BRINCAR POR MAIS QUE EU ME ESFORCE. no fim reclamei dela pro meu terapeuta, disse a ele que tô cansada de receber conselhos sobre o que fazer e que é pra todo mundo apenas me deixar ficar triste quando eu estiver. kaakkakakka obrigada por sempre me fazer pensar racionalmente quando minhas emoções não conseguem hahahaha. VOCÊ É 10.

[@danieladefigueiredo6893]

Perfeito esse vídeo! "O mundo não feito pra vc" foi a melhor frase que ouvi. E eu q lute! A luta é conseguir sair do que foi aprendido na infância para satisfazer os pais para se sentir amada, ter aceitação. E essa ideia do "brincar" é ótima! Eu e meu psicólogo brincamos muito e isto me facilita a vida, pois agora brinco mais, deixo falhas acontecerem sem julgar a mim. Tentando o melhor ...adoraria fazer parte da autoescrita....uma hora eu entro nessa aventura... abraços e obrigada pelo vídeo

[@herminiacampos5869]

Emanuel sou muito grata pela sua partilha de informação. Sou médica e tenho um vazio de formação na área da psicologia. Descobri há poucos dias os seus vídeos e agora tudo faz sentido. Necessito de compreender para ultrapassar e sempre questiono muito não encontrando resposta. Vou continuar a segui-lo e a aconselhar a outras pessoas.

[@anacarolinaassis3924]

Eu sou exatamente assim! Só me sinto em paz ao compreender como e pq algo funciona do jeito que funciona. Esses vídeos que explicam os mecanismos da minha psique me ajudam nesse sentido

[@tamirespacheco6871]

Eu entendi esse sair do narcisismo como parar de se fazer de vítima, parar se sentir que o mundo te deve algo e correr atrás do que se quer. Até aí ok. Mas como mudar essa sensação diante de tantas frustrações seguidas ao longo dos anos? Mesmo tentando por diversas vezes? O desânimo e a desesperança se instalam.

[@alessandragalani6532]

Manu vc é top! Nos ajuda muito! 🙏🌻

[@jssclcn]

Okay, esse vídeo fez um boom na minha cabeça, principalmente com a finalização dele. Tô refletindo aqui que como os meus pais são ultra protetores, talvez, tenha sido esse o baque que sofri devido ao meu narcisismo com relação ao mundo ao chegar na vida adulta e por isso desenvolvi N transtornos...

[@amandacristinabraga3723]

Espera! Você inaugurou um triplex na minha cabeça: haveriam pessoas que não sabem brincar? Seriam as pessoas que não fizeram o luto narcisico? Então a fase de 4 e 5 anos de uma criança onde existe muito a competição é essencial pra ela entender a dinâmica do ganhar e perder e conseguir entender a alternância de poder? Ou por sermos animais naturalmente sabemos jogar este jogo? Vou rever o vídeo mais umas quinze vezes e com certeza vou ler o livro indicado, mas acho que gostaria de propor mais um vídeo pra falar sobre este brincar.

[@angelicacanonigohuez5965]

Verdade admitir que não somos o centro do Universo e isto ocorre muito de anularmos o outro

[@cauepina8268]

Sou muito grato pela companhia da madrugada, e seus conteúdos "que foram feitos para mim "!!

[@angelicacanonigohuez5965]

Verdade o bebê usa do choro pra ter as suas necessidades básicas atendidas fome sono banho e sujo 😢😢 mais precisamos de afeto amor e carinho tbm ❤❤

[@VaniaRosa_354]

Resumindo o narcisismo vem do berço, ou seja, todos nós somos narcisista..pois inconscientemente ou consciente nenhum de nós aceita que o centro que começou em nós desde dentro da barriga da nossa mãe um dia acabouuuuuuuu.. A fonte dos nossos problemas de se sentir um zero a esquerda, é isso, queremos voltar a ser o centro que um dia fomos ( por necessidade) Então quando alguém nos rejeita, nós fazemos birra querendo que aquela pessoa esteja 24 horas na disposição para nos amar,como que se isso fosse obrigação.... Cara eu estava muito precisando ouvir isso, ja faz tempo que eu sofro querendo ser notada e reconhecida, sendo que na realidade o que eu quero é preencher o meu ego ( ser centro do universo ) Isso que eu ouvi nesse video é libertador!

[@rasevillano]

Manu, muito obrigada por mais esse vídeo!

[@JoaoGabriel-lz2zz]

Muito bom!!! Seria ótimo se tivesse o conteúdo desse canal no Spotify

[@jessborges1972]

Manu, gostei muito desse vídeo, mas fiquei na dúvida sobre o que é o brincar na vida adulta. Você pode fazer um vídeo falando sobre isso, dando exemplos?

[@ritinhabatista5640]

E não se levar tão a sério 😊fazer piada com a gente e brincar com as várias situações da vida, e assim que eu crio vínculos brincando com o outro 😊

[@ritinhabatista5640]

Por exemplo eu caí no meio do restaurante e todo mundo sério, quando eu levantei comecei a rir e todo mundo deu risada foi muito humilhante e engraçado mesmo, meu sobrinho morre de rir contando pra todo mundo eu também

[@1975Lilica]

Esse vídeo não foi feito para mim, mas para todos que estiverem dispostos ao auto conhecimento e à compreensão do funcionamento dos outros humanos. Você consegue ser claro sem ser superficial e deixa pistas para quem deseja se aprofundar mais. Muito obrigada pelo presente!

[@sthefanyoli]

Não sei exatamente onde se encaixa, mas fui a criança extremamente protegida, e durante toda minha vida deixei de brincar com outras pessoas pra simplesmente não me por em risco, ou não não correr o risco de perder. Ainda vivo um pouco disso, e tento me jogar quando sinto que estou me ausentando de algo que gostaria de viver por medo de não protagonizar a vitória. Tipo, já que não vou ganhar (pq por vezes não me sinto capaz) prefiro nem entrar na brincadeira/jogo. É uma posição horrível pra mim, perdi oportunidades e pessoas, vínculos importantes, muitas vezes por inação. Sigo tentando identificar (é difícil) e traçar outra rota, me arriscar. Principalmente agora que tenho uma criança, sinto que é o momento de me entender pra oferecer um suporte emocional melhor, pra que ele não acahe caindo nos mesmos buracos que eu (a não ser que seja por escolha).

[@madar-zadi64agra62]

Sim Qdo me olho no espelho, o que é raro, me assusto. Nada no reflexo tem relação com o que imagino

[@laizaprazeres1427]

Manu, obrigada por esse vídeo ❤ Sinto que preciso assistir várias vezes pra compreender as camadas do que foi dito. Mas nessa primeira vez que tô assistindo, uma coisa me deixou pensativa. Será que o fato dos pais brincarem com os filhos ajuda a construir uma dinâmica mais saudável no relacionamento? Existem estudos nesse sentido? Digo porque se estão brincando, os pré requisitos do brincar estão satisfeitos, logo os pais estariam ajudando a reforçar a percepção de segurança pros filhos (talvez) ao mesmo tempo que trabalham essa alternância de dominância. Faz sentido? Meus pais nunca foram de brincar comigo, eu não tenho lembranças disso. Talvez só brincadeirinhas quando eu era um bebezinho. Não rolava essa alternância de dominância em campo nenhum, de maneira que nunca houve brecha pra questionar autoridade ou repensar essa dinâmica. Ao mesmo tempo, eu também não podia brincar na rua, com outras crianças. Como eu nunca tive facilidade de interação, isso não chegava a ser uma dor pra mim, então eu me acostumei a brincar sozinha e a preferir isso. Com o tempo, eu fui pro lado de mover o centro do mundo pros outros, me sentir o pior e tentar "consertar" quase tudo em mim, dentre as possibilidades que você descreveu. Fico pensando se essa percepção poderia ter sido alterada caso meus pais tivessem algum hábito de brincar comigo e com meus irmãos, se isso chega a fazer diferença nessa dinâmica. Ao mesmo tempo, pensando na vida deles, eles estavam longe de ter os requisitos do brincar atendidos, então faz sentido eles não brincarem. Também queria saber de você qual seria o conceito de brincar nesse sentido. É brincar só com outras pessoas? Pode ser ler um livro? (Se isso tiver caráter recreativo) Ou jogar video game ou coisas parecidas sozinho? Desenhar? Pintar? Ver um filme? Tem que haver alguma competição na brincadeira? Queria entender o que é exatamente brincar pra um adulto. Um abraço 😊

[@luaoliveira6137]

Uau. Me identifiquei.

[@rosangela2482]

Sobre o brincar (troca de posição 60/40) como proposto no vídeo ref. a troca de papéis de sujeito x objeto (um ganha umas vezes, outro ganha outras vezes) creio que não cabe aí a ideia de diversão sozinha, lazer com livro....ou objetos inanimados que não detem em sua natureza a possibilidade de reversão do papel, entende?! Vc sempre estaria ganhando, mesmo quando desejasse jogar o objeto pra escanteio. E isso não favorece a relação.

[@01Joana20]

Certa vez ouvi uma fala da pedagoga Maria Amélia Pereira, no filme Tarja Branca, que dizia mais ou menos o seguinte: "Um dia eu estava observando uns meninos empinando pipa, e de repente, começaram a falar 'batiza, batiza, batiza!'... fiquei pensando o que seria aquilo e fui perguntar a eles. Me disseram que era porque tinha usado o fio inteiro da linha para empinar a pipa, e quando isso acontecia, ninguém mais podia cortar aquela pipa. Aí fiquei pensando, brincar é isso, brincar é usar o fio inteiro de cada ser". Anotei esta frase que ela disse, e vez ou outra me pego pensando nela "Brincar é usar o fio inteiro de cada ser". Agora, com este seu vídeo, percebo que ela ganhou ainda mais sentido. Como sugeriu, também gostaria que tivesse um vídeo dedicado ao brincar. E para quem interessar, recomendo que assistam ao filme citado, tem muita relação com o que o Manu disse.

[@leandrofelintodasilvarocha2612]

Seus videos estao me ajudando muito. Gratidão a você.

[@janicemansur8174]

Você é tão tão maravilhoso!

[@alinesanchezramirezbaruchi2658]

Só me contento se alguém passa literalmente pelo que me fez além das reparações. Com as piadas. Pois não tinha motivo. Se você lucrou com minha dor, tem que passar por ela inteira. Lembra que eu passei por correntes elétricas, canais que deram errado, abusos sexuais, internações, já apanhei, afogamento, desconto de folha em ponto, recusa de atendimento, roubo de pensões, etc. Tudo. Trabalho em troca de cigarro. Eu acredito em tudo.

[@cidamontan9345]

Manu adorei a live como sempre. Mas notei que vc esta bem nordestino!! Lascado!! Como morei lá sei dessa forma de falar. Fica ótimo ouvindo vc falar. Bjo Maria.

[@Peregrino777]

Que alão, acho que até vou assistir de novo.

[@luanahingel5474]

Observando agora minha relação familiar percebo como dois narcisistas me criaram muito autocentrada também e se forma um triângulo de 3 ambivalentes disputando a dominância cada um só satisfaz a necessidade do outro visando uma necessidade sua que precisa ser satisfeita a sensação que eu tenho é que sair dessa dinâmica me coloca em uma posição subordinada a vontade dos meus pais mas sei que esse pensamento é um aprendizado primordial que precisa ser desconstruído

[@FelippeMedeiros]

Seria bacana entender as pessoas que são extremamente empáticas e sua intuição aguçada. Quanto ao 'brincar', há tanto o prazer quanto o sacrifício como formas de quebra de ciclo narcisistico.

[@lunitademaria]

Alguém precisava começar a falar disso...

[@Jojo-pw2li]

Tá aí a importância do esporte! Agora entendo porque em esportes como o jiu jitsu a maioria das pessoas sao obrigadas a evoluir, pois no início a pessoa está sempre por baixo por causa do desconhecimento da tecnica

[@LiviaRodrigues-jh3sm]

Não encontrei o vídeo que você citou sobre "não adianta procurar outras realizações na vida pessoal/profissional para suprir a necessidade do amor. Por favor, qual é o título? Gosto muito do seu conteúdo. Obrigada

[@jaderlelis27]

Só passando pra exaltar a organização do cara. Queria ser assim.

[@ildabougleux2618]

Magnífico essa teoria do 60/40 …. Trabalhamos com ela na criação de nossa prole . Muito eficaz . O brincar criando o bom humor traz consequência pra levar uma vida mais leve e sem preconceitos. Maravilhoso Gratidão meu mestre guru 🙏🏼 Deus te abençoe vi sua família linda .

[@juliaafonsopires5852]

Você falou do narcisismo de perseguido. Que o mundo faz quer fazer mal para o sujeito de propósito. O mesmo se aplica quando isso é positivo? Tipo "ai como eu sou abençoada, dá tudo certo para mim"

[@michellechierentin9518]

É estranho, mas dá um alívio quando cai a ficha de que não somos o centro do universo. Obrigada por nos orientar Manu!

[@ElianeCarvalho-fr3ir]

Alternância faz sentido. Ora vc recebe oque quer, ora vc dá. Ora vc perde pra vc ganha