🤯COMO o COLECIONISMO de DISCOS pode ajudar no BRAIN ROT (cérebro podre) | Cortes Disconecta

[@marcelopereira5631]

Isso ai Xará. Ta feia a coisa. Trabalho com TI e minha fuga é musica, bike, trilhas e passarinhada(birdwatching). Os algoritmos das redes fazem um mal danado. Engraçado que o gosto pelo analógico. No nosso caso a mídia física veio naturalmente. Feliz de quem se deu conta e tá resgatando essas experiencias. A preocupação é com nossos filhos. Mas tenho envolvido e acompanhando o meu sempre que possível.

[@Disconecta]

@@marcelopereira5631 sensacional irmão! Belos hobbies

[@bloodycomics]

Putz, que complicado isso. Eu sem saber, tinha estabelecido uma meta ano passado de ler 30 livros. Tive um ano complicado, problemas graves, mas consegui ler 16. Esse ano vou tentar de novo. Estou com uma pilha de bons livros para Janeiro. Importante demais a leitura, Marcelão

[@Disconecta]

Está indo no caminho certo Ariton 😀

[@hexenschusscollection]

É a famigerada dopamina de baixa qualidade. Isso vicia e MUITO! Vc está certíssimo em sair das telas pra ir VIVER! É incrível como tudo pode se tornar fútil. Eu sempre pensei que colecionismo/ audição de música jamais se tornaria fútil, mas se tornou! Pô, ontem eu estava traduzindo textos do dinamarquês (com a ajuda do tradutor do Google ,claro!) e aprendi um monte de coisas novas, consegui entender o disco plenamente e tal. Aí vc entra no reels, ou aqui no shorts, tem um caboclo falando vários nadas sobre o disco, mas mostrando que o disco é sensacional pq é uma versão que brilha no escuro, com água dentro e sei lá mais o que! Mas o disco conta uma história...ninguém quer saber da profundidade da obra! Eu me sinto mto mal com isso.... Enfim, tá sendo uma jornada difícil entender as redes e o que elas podem fazer com a gente...

[@marcelogiovanetti5794]

Acho que é um caminho sem volta

[@hexenschusscollection]

@marcelogiovanetti5794 Não sou tão pessimista a esse ponto. Mas percebo que temos que tentar entender o que é a rede social. Só entendendo essa joça e compreendendo o que ela pode fazer com a gente, é que saímos desse buraco. Eu mesma fiz um vídeo sobre isso...sobre excessos, transformar hobby em trabalho, a sensação de sempre tá correndo como se o mundo fosse acabar! Uó....

[@Disconecta]

Bem difícil, confesso q quanto mais outras perspectivas tu se expor, mais será interessante seu conteúdo, pq tá todo mundo fazendo as mesmas coisas. Essa busca q tu fez em dinamarquês vai ser um diferencial mais cedo ou mais tarde pra contar uma história, pq ninguém faz.

[@Disconecta]

Nâo seria tão apocalíptico, tudo é cíclico, uma hora as pessoas cansam da mesma ladainha e começam outros movimentos. O digital vai deixar de existir, nunca, mas a relação com ele se.modoficará com o tempo.

[@microfoniia]

Esse vídeo é utilidade publica. Precisamos viver mais... Absorver naturalmente pra não da burnout. Ultimamente fiquei com um cansaço mental fudido e é exatamente isso.

[@Disconecta]

Exatamente, sem mais! 😀

[@bolachaocia7734]

Show teu vídeo Marcelo! Lembras que conversamos sobre esse tema lá na Feira? 9:40

[@Disconecta]

Bem lembrado! E é aquilo q conversamos mesmo Esquilo!

[@talliz]

Parabéns pela reflexāo . Conteúdo evoluindo a cada dia.

[@brunonickelfiori7097]

sou professor meus alunos passam o dia todo no tik tok passam a manhã toda neste aplicativo, isto quando não ficam fazendo dança se gravando ou imitando alguma coisa que viu, agora imagina o efeito disto este garoto no mercado de trabalho, na vida o quanto isto não vai trazer de problemas psicológicos e construção social.

[@Disconecta]

Dale! Vai ser sinistro Bruno e o pior q o futuro é logo ali!

[@guitarherounderdog]

rede social se tornou um lugar tão difícil. saudades do orkut

[@Disconecta]

Muito difícil!

[@user-JM1967]

Excesso de telas, redes sociais, etc. O mundo digital tá cobrando seu preço. E o mundo analógico dá a receita saudável pra sair dessa caixa de Pandora digital.

[@Disconecta]

É isso! FIM

[@fabioborgato6913]

Cara , vc falou tudo !!! Aos domingos à tarde adoro escutar os álbuns do Greatful Dead e aquelas Jams que me levam para longe !!!

[@Disconecta]

Fantástico! 🤩

[@dennysmangas4937]

Tem um primo meu que só assiste youtube em 2x, eu acho isso surreal, eu passo mal só de ouvir kkk

[@rafaellovato5767]

O melhor meio de se lidar com informações é buscar a leitura, ela te obriga a prestar atenção e reservar um tempo para absorção do conteúdo, como gosto de assuntos de guerra, e queria buscar mais informações sobre, nazismo, fascismo e comunismo, recomendaram alguns autores, fiz minha pesquisa se eram fontes sérias, comprovando a seriedade eu busquei os livros para me aprofundar mais, alias deveria ler muito mais, mas enfim kkk!! Os vídeos podem ser usados como complemento do que vc leu, e sempre pesquisar se as fontes são sérias. Mudando de assunto, percebi que estava escravo do digital quando ao colocar um vinil pra rodar eu invés de prestar atenção na musica, eu me pegava mexendo em redes sociais, já tirei o celular de perto quando ouço musica. Em relação aos desenhos, não tenho filhos mas tenho um sobrinho de 4 anos, ele é de SP e agora a pouco vindo nos visitar eu ensinei ele a jogar dominó, resta 1 e jogo da velha, não sei se foi uma boa idéia mas o moleque ficou viciado em dominó kkkkk!! E nos desenhos eu fiz ele ver o pica pau maluco e Tom & Jerry antigo, ele adorou!! Espero que não se influencie por estes desenhos malucos que adoramos kkk!! Mas com certeza são desenhos que não te deixam idiotizado. Desculpe o textão! Abraço

[@Disconecta]

É isso, as redes sociais pode ser uma ferramenta para início de descobertas das coisas, mas nâo ser a única e principal fontes, livros estão aí há milhares de anos, ou seja, venceram a prova do tempo. Quanto as crianças, acabei nâo falando mas tbm ensinei o meu aqui a jogar cartas como pife, uno e até pontinho, mas é importante estar sempre policiando a TV, é mais fácil pra eles e não tem a noção que temos. Enfim nosso papel. Relaxa quanto a texto grande, tem assuntos q não tem como ser sucinto.

[@liw8626]

oq é cébrebo?

[@Disconecta]

Demorou, finalmente alguém notou 😀

[@joaocandidomartins]

Bem, esse é o tipo e de coisa que, em princípio eu nem me importaria, não é algo que faz parte da minha realidade. Mas tenho um filho de 8 anos e acompanho os shorts e reels que ele vê nas redes. Realmente é um caminhão de lixo produzido e exposto diariamente, ou por caras entre 16 e 25 anos que falam com entonação infantilóide, ou por adultos que viram nesses vídeos curtos uma forma de expressar seus infantilismos. KZbinrs como Lucas Netto e Enaldinho despejam toneladas de esterco na cabeça da criançada, sempre aos berros, sempre futilidades e valores questionáveis... Mas eles perceberam que esse esquema faz sucesso entre as crianças, pois elas não têm referências, são vulneráveis, são alvos fáceis. O público desses caras é de milhões de crianças que se acostumaram a ver gente apalermada gritando analfabetices. Em tese, esses sujeitos não estão praticando nenhum delito, mas é uma grande hipocrisia as autoridades responsáveis pela educação e pelo bem estar das crianças no Brasil fingirem que não está acontecendo nada. Os resultados disso vemos no dia a dia, vemos no próprio youtube, onde é possível encontrar vídeos de gente com 30 anos chorando porque se sente um merda. Estamos vivendo uma epidemia opiniática, milhões e pessoas estão se manifestando sobre os mais diversos assuntos, o que seria, em princípio, positivo, mas elas estão se manifestando a respeito de assuntos sobre os quais elas não sabem rigorosamente nada. E o valor da opinião de uma pessoa sobre um assunto acerca do qual ela nunca leu uma linha na vida, é bem próximo a zero. Mesmo assim milhares de pessoas se dão ao trabalho de ir aos comentários de uma postagem sobre um filme ou um livro pra dizer que não veriam ou que nunca viram a obra, sem perceber que o fato delas conhecerem ou não o disco ou o filme, só diz respeito a elas. Ninguém tem nada com isso, ninguém está interessado em saber que O Processo, do Franz Kafka "não dialoga" com o Zezinho das Couves, embora pro Zezinho seja importante vir a público confessar que ele não tem inteligência e sensibilidade pra entender o Kafka... Os assuntos culturais só ganham destaque nas redes quando estão permeados por tretas. Vivemos uma época em que um bocó iletrado frequenta uma faculdade para questionar professores com 20, 30, 40 anos de estudos em suas áreas. Falta humildade e sobra vontade de caçar likes, pois as intervenções do indigente mental em sala de aula são todas transmitidas online e proporcionam monetização a ele. E o cara tem o apoio de milhares de jovens, que são teleguiados por conceitos que eles ouviram em shorts e reels... e eles realmente acreditam que é legítimo um sujeito usar o espaço da universidade pública pra projetar sua própria ignorância com intuitos autopromocionais. E eu nem vou entrar no mérito da banalização da sexualidade que já foi naturalizada. Hoje é possível ver crianças repetindo frases escabrosas ouvidas na internet na voz de "cantores" ou celebridades e os adultos responsáveis pela criança assistem a criança repetir a atrocidade e acham graça. Pois eles, os adultos, também consomem essas coisas... Quantas pessoas se aventuraram pelo colecionismo nos últimos anos sem ter a mínima noção do que estavam fazendo, guiadas apenas por estímulos consumistas? As aquisições desses colecionadores não eram feitas com base em pesquisas pessoais e sim, em indicações de "especialistas" que também conheciam de forma vaga os discos que se propunham a comentar. A arte, a política, as comunicações em geral... tudo isso se infantilizou, tudo foi nivelado por baixo. É próxima a zero a possibilidade de alguém lançar nos dias de hoje um disco ousado do ponto de vista musical e com letras instigantes, analíticas ou provocativas como aconteceu durante os anos 60, 70 e meados dos 80. Mesmo que alguém faça isso, a repercussão vai ser insignificante. Da mesma forma, no cinema, na literatura, nos quadrinhos... Não é à toa que a arte do passado está ocupando espaço entre uma parcela da juventude. Eles perceberam que não têm tempo a perder com tolices, mas a grande maioria não tem essa percepção e, pelo andar da carruagem, nada indica que esse cenário vai mudar. Talvez no futuro, quando essa euforia das redes amenizar, as pessoas consigam desenvolver filtros e fazer um uso mais racional da internet.

[@rodrigopedro475]

Desculpe, não sei o que isso ("brain rot") tem a ver com colecionismo de música. A idiotização causado por redes sociais é um fenômeno moderno, real, que dentre outras coisas pode causar a redução da capacidade de raciocinar sobre os assuntos que exigem um discernimento um pouco mais complexo por parte do cidadão, que prefere coisas mais fáceis e rápidas de se absorver atualmente, sem muito espírito crítico. Uma coisa nada tem a ver com a outra, acho que talvez tenham confundido o colecionismo de música com o acumulador de discos que não tem um objetivo definido.

[@Disconecta]

O colecionismo pode ser usado como um remédio contra o brain rot. Momentos para desconectar do celular. Praticar a escuta ativa e coisas q o colecionismo proporciona. 😀

[@MaxxSilva22]

as pessoas estão ficando cada vez mais ridículas. já deixei de entender e achar que um dia vai melhorar.

[@Disconecta]

Loucura! Talvez não haja uma razão mesmo!

[@guitarherounderdog]

eu TB estou nessas Marcelo. estou voltando a escrever. sempre fui de escrever muito,sempre consegui transmitir minhas emoções, frustrações etc não tenho mais saco pra rede social.é um vício tipo narcóticos.eu preciso sair de uma vez das redes sociais. sobre se sentir burro,eu TB estou assim e não gosto dessa sensação.

[@Disconecta]

É isso, temos q exercitar mais nosso cérebro, infelizmente acabamos nos tornado escravos da parada 😞