Será que a "relevância de um texto" (seja ele de Camões, Virgílio Homero, etc) advém de uma "lucidez" que se afere na "constatação do contraditório" da condição humana percepcionada e descrita pelos seus autores? Será essa "constatação do aparentemente contraditório", a "chave da genialidade" de uma qualquer comunicação oral ou escrita (prosa ou poesia)?