Conflitos Movem a Narrativa - Dicas de Mestre #2

[@j-ricardo3c574]

O melhor de tudo é os conflitos serem causados pelos personagens por conta de escolhas feitas muito tempo atrás huahuah

[@artsbyjapao]

Isso é realmente foda. Mestro mesas de intriga (meu tema favorito) e adoro as oportunidades de conflitos que os próprios jogadores arrumam para eles mesmos, é sensacional ver a reação deles quando encaixam as peças e se lembram que foram eles que causaram os próprios problemas.

[@joaodarc3688]

Você mantém as principais atitudes deles anotadas? Tipo, com a ideia de usar depois?

[@TheBrunabitencourt]

André Higuti verdade! Tbm acho muito foda. Da profundidade a campanha.

[@saulocafeinado2122]

jao Reckard verdade hheheh

[@j-ricardo3c574]

@João D'arc anoto praticamente tudo que acontece de importante na mesa. Aliás eu mestro em "temporadas" para meus players. Eles passam pra mim um background com um breve passado e objetivos e então monto uma história com base nisso, dae cada "temporada" foca em um player. E todo plot dos players eu entrelaço com o do mundo formando uma história gigantesca. Então meio que o mundo da mesa (um cenário próprio que criei) seja praticamente moldado pelas ações deles

[@deyvsonferreira3555]

Eu sempre quando tenho dúvidas eu volto e vejo os videos...as vezes nem e o vídeo que eu estava precisando ver, mas, eu sempre acabo aprendendo mais e com isso melhorando meu jeito de narrar

[@travessias_]

Um próximo tema interessante seria "O que fazer quando o tédio toma conta da mesa?". É muito frustrante para o mestre ter que lidar com jogadores entediados e, principalmente, com as tão temidas Torres de Dados. Seria interessante discutir medidas para evitar tal acontecimento, e também como fugir disso quando acontecer.

[@ZiuLuiZR35]

Tem uma regra que peguei do Vinzaum passou 20-25min de mesa dos players brincando fazendo merda sei lah. Tu pega e coloca um conflito!

[@travessias_]

Luiz Gustavo, bacana, vou tentar adaptar essa para as minhas mesas!

[@ZiuLuiZR35]

e outra dê XP ou faça um esquema de dado de inspiração pra interpretação ai todos ficaram te fitando enquanto fala pra fazer a melhor atuação e ganhar o dado! Só que deixe os players dar o dado pra outro player! É maravilhoso

[@travessias_]

Luiz Gustavo, isso é massa também, só preciso estudar uma forma de adaptar o dado de inspiração no Old Dragon...

[@ZiuLuiZR35]

Bom é só rolar com vontagem(não conheço o sistema mais de alguma vantagem em rolagem). Boas Rolagens! Abraço.

[@lucianoalberto1324]

"eu consegui fazer isso, foi massa, a mesa ta sendo muito massa e eu quero tirar minha roupa" ahsuah IRADO MESTRE! acho que uma parada irada de se fazer é usar de improvisação com o que você já tem, ou melhor, com o que os jogadores te deram, faz do conflito algo vivo pra eles. é muito normal que as vezes a gente como mestre planeja os vilões e os lances todos, mas as vezes não faz com que isso tenha real importância pros personagens e pros players, daí vem aquela sensação de "pq eu to fazendo isso mesmo?" e não pq o cara esqueceu o que tava rolando, mas sim pq nem ele sabe mais pq ele ta nessa. to mestrando uma mesa de vampiro e jogando uma de call of cthulhu, nas duas isso ta acontecendo e ta sendo ANIMAL. eu como player sinto que não posso só sair fora, e eles como players sentem o mesmo. e na minha opinião isso faz toda a diferença.

[@igorpeixoto6872]

Luciano Alberto estou tentando fazer isso com uma jogadora faz é tempo e não consigo

[@lucianoalberto1324]

Igor Peixoto cara, eu não sei o que tu já tentou, mas tem duas possibilidades, tenta por exemplo fazer com que o risco pra personagem dela ser bem mais do que morrer, e pega a história dela, um NPC, que ela tem contado, alguém que ela tá querendo se vingar... Algo do gênero, a questão é fazer com que a personagem dela se ligue diretamente com a história, e não como alguém "terceirizado" entende? Faz principalmente com que ela tenha o que ela quer, se é vingança, leva ela até isso, se é treta, bota porrada pra ela brilhar, se é emoção, puxa algo mais emocional, é importante que ela como player e como personagem sintam se totalmente dentro da história. Se vc já tentou de tudo isso, e assim mesmo ela não se interessa pela mesa e pela historia, desencana cara, às vezes vc tá sendo um ótimo mestre mas a pessoa que não tá afim mesmo. Eu já tive um player que era assim, ele tava jogando só por causa do pessoal que jogava (éramos todos amigos próximos) e não pq ele gostava mesmo do lance, consequentemente ele acabou saindo. Acontece. Como o Mestre Pedrok fala, a responsabilidade não é só do mestre.

[@nerddequinta9706]

Eu crio um plot qualquer. Conto ele pros jogadores. Conto a história de toda aquela região. Daí eu peço aos jogadores pra eles me falarem um pouco sobre os personagens deles e o pq de eles terem entrado no plot. Daí eu uso essas informações pra adicionar elementos ligados à história dos jogadores ao plot conforme o plot progride.

[@henriquecampos5438]

Mestre PedroK, queria que você falasse um pouco como não ser megalomaníaco nos elementos colocados em aventura. Tipo, como não dar peças de mais aos jogadores ou peças de menos, pois, como mestre, estamos muitas vezes cegos para a dificuldade daquilo que planejamos (estou pensando em coisas como investigação) já que sabemos a resposta dos enigmas ou já sabemos as peças de formam o problema

[@Inoxville]

Cara eu vou ser sincero contigo, acompanho canal de vocês há alguns anos já, mas por infortunios da vida acabei nunca jogando RPG for real. Sempre ficou naquela primeira sessão, e acabou por ali mesmo. Essa semana reunindo amigos e colegas da faculdade resolvi que iria mestrar e estou há algumas hora já escrevendo a campanha. Eu to muito feliz com a coincidência/timing da abertura desse teu vlog aqui hahahaha Tenho em mente já o que eu quero propor aos players mas to com aquele friozinho na barriga devido aos prováveis improvisos que virão! Hahahahaha Valeu irmão! Abraço aqui de Santa Maria, RS.

[@joaodarc3688]

Cara, essa ideia de colocar os jogadores em off para discutir a aventura, depois transportar para o on, foi top! Vou adotar. Já fazia algo parecido, mas não tão bom, que era trazer os problemas para os jogadores, colocar algumas informações contraditórias (propositadamente) e esperar que as próprias teorias da conspiração deles me dessem ideias do rumo da história. Meu trabalho final seria só gerenciar para que não houvesse contradições no rumo do caminho. A galera fica com a sensação de que "humm, suspeitei desde o princípio", eu fico com a sensação de a galera ter se divertido.

[@manoelabrum7415]

Nas nossas mesas evitamos conversas em off sobre a história. Principalmente pra evitar o negócio do metagame e pra ficar mais fiel na interpretação. Nós fazemos os planos ou conversamos sobre os acontecimentos quando todos os personagens estão reunidos. E se dois personagens conversaram sobre algo que o terceiro ouviu (enquanto jogador) mas não sabe (enquanto personagem), ele age como se não soubesse, até que alguém lhe conte, mesmo que isso faça a pessoa acabar fazendo algo que ela sabe que não deveria, se o personagem não sabe... É legal isso, é muito legal tu ter que agir de um jeito por "não saber algo", mesmo sabendo... Também traz uma boa diversão :D

[@joaodarc3688]

Deve ser bem legal jogar assim, tenho vontade, confesso. A gente chegou a tentar isso de acabar 100% com as conversas em off, mas não funcionou legal no grupo. O pessoal gosta muito de rir e fazer as piadas sobre o que os personagens estão passando na própria aventura. Acaba que, no nosso caso, são os momentos de maior diversão. Restringir as conversas em off estava gerando mais trabalho do que uma melhora na sessão.

[@joaodarc3688]

Bode de Bigode Cara, interessante isso. Realmente os jogadores sempre lembram de parte da história, normalmente a parte que eles mais gostaram. Boa!

[@gabrielscure1304]

Cara eu te respeito pra krl, vc é um ícone da comunidade e vc inspira tanto como jogador como Mestre, obrigado

[@Overvoice]

Estou curtindo demais os videos, excelente iniciativa cara. Isso de priorizar a diversão dos jogadores é muito verdade; na minha mesa aconteceu algo bem engraçado, eles rolando na tabela de itens mágicos, pegaram a varinha das maravilhas. Uma das habilidades dessa varinha é em uma rolagem 100 no d100 petrifica o alvo, não é que, acabou por acontecer de o bardo tirar o tal 100 contra um dos vilões da campanha no primeiro acerto? Cara foi fabuloso o tanto que a galera surtou. Tirar esse momento deles em detrimento da história, seria ao meu ver estragar por completo a diversão e a mágica do RPG.

[@MrGambi22]

Uma coisa que eu estou fazendo na minha mesa é: sessões 0 de cada personagem. Eu faço uma pequena sessão individual com cada personagem, principalmente pra conhecer os jogadores e como ele idealizam os seus personagens. Além é claro de dar uma desenvolvida nas histórias pessoais deles e introduzir algo na vida dele que ajude a juntar a party. Explorar os pontos fortes e fracos do personagem e tudo mais. Um exemplo real da minha mesa: um dos personagens é uma espécie de médico/estudiosos de doenças que foi até um dos reinos orc pra tentar achar a cura de uma doença que ele tem. Mas o personagem não encontra a cura antes de morrer. Sim, o player maluco queria jogar com um undead. A doença do personagem matou ele na sessão 0 e o mesmo voltou a vida durante sua autópsia. Com a história dele eu já consegui pensar no conflito que vai envolver a party, quando eles se juntarem. Digamos que tem uma tal doença mágica transforma as pessoas que morreram por ela em mortos-vivos. E digamos também que uma tal mãe de um tal ranger pegou essa doença.

[@leooinspetor6976]

Muito da hora, eu n costumo fazer uma sessão 0 pq a galera é muito impaciente, eles já costumam reclamar quando o grupo ta separado, q tem q ficar esperando enquanto o outro grupo joga, mas isso é da mesa q estou agora, caso venha a narrar para outra galera pretendo ver se é possível fazer isso

[@eraldomagnoo]

Parece legal a ideia mas fico na duvida se funcionaria bem com grupos q ja começam em leveis mais altos, e também tem o fato de que muitos personagens apesar de estarem prontos na primeira seção ainda não nasceram, jogo a 2 anos com o mesmo personagem e so consegui atuar com ele de forma que eu ficasse satisfeito depois de uns meses. Seria bom ter um feedback de mais grupos que usaram essa organização e com diferentes tipos de personagens e jogadores, o Pedroka podia fazer um forum para mantermos controle a longo prazo de como esses métodos se saem com grupos diferentes.

[@shayy-clips]

NOSSA eu tava pensando justamente fazer isso, obrigada pela sugestão 😍

[@wesleyflores674]

Eu vou começar a mestrar uma mesa de D&D 4 edição e, eu tô com muito medo de não conseguir desenvolver uma boa história. Eu quero começar com algo simples e bem clichê, estilo começar na taverna, mas também quero envolver todo mundo na trama pra que o jogo entre nos jogadores. Quando eu assisto o Pedroca mestrar a Forja Infernal, fico maravilhado com como ele faz tudo funcionar tão perfeitamente. A minha vontade é trazer uma grande parcela de envolvimento pros jogadores, assim todo mundo se diverte. Eu arrisco dizer que o Pedroca é o melhor mestre de RPG que eu já vi.

[@rafaelgoncalves9065]

Eu deixei 1 conflito inacabado e no começo, isso pk eu queria estender o conflito de guerreiro, pra que ele saiba todos os motivos daquele conflito, e pra não deixar os outros jogadores só assistindo, acabei criando um conflito ali na hora, porém finalizei a sessão pra deixá-los animados pra próxima já que eu provoquei algo que os personagens deles não gostam muito !! Vlw Mestre pedroka, tu já me ajudou muito man, vlw Msm !!

[@yak639]

PedroK, como mestre and jogador iniciante só quero agradecer pelos teus vídeos e o conteúdo que tu cria. Não só dá dicas boas pra quem quer começar a mestrar prxs amigxs mas inspira mesmo quem te assiste a querer ser um bom contador de histórias. É o Matthew Mercer na gringa e tu no Brasil de role model pra mim kkkkkk. Valeu pela excelência e continua com esse trabalho fodabagarai que é só sucesso o/

[@manoelabrum7415]

Com esse vídeo eu percebi uma coisa: Quando você aprende a jogar com um mestre bom, e conversa sobre o assunto com mestres bons, isso tudo que o Pedrok falou no vídeo acaba sendo meio intuitivo.

[@Moonchado]

Genial, Pedroka! Devo admitir, acho que sou desses mestres que coloca a história acima de tudo. Acho que vou ter que trabalhar isso...

[@ZiuLuiZR35]

Um amigo meu mestre ele estava com esse problema! Querendo fazer a aventura virar o seu Best Seller. Conclusão: ficou uma bosta ser player na quela mesa :/ ai ele corrigiu e deixou agente andar com a nossa perna.

[@DanielSilva-no3fu]

Acho que todo mestre já passou por isso ;-; cheguei a conclusão seguinte. Se seu mundo tiver um tema, é só seguir o tema, e deixar o jogo seguir com os players sz

[@igorpeixoto6872]

Eu atualmente estou jogando com um paladino, mas já narrei por muito tempo. a gestão dos conflitos internos do personagem e os conflitos de todos os outros personagens por meio da narração é totalmente diferente e ambas são extremamente enriquecedoras. Mesmo eu no momento não estando narrando, seus vídeos são muito válidos.

[@joaohenriquesousabrandao5887]

Tô começando a narrar agora, e eu já sigo o vertente geek há um tempo e gosto bastante, vocês se se garantem muito... Como eu tô começando, eu procurava dicas e tal pra enriquecer mesmo meus conhecimentos, sempre gostei de absorver o máximo de conteúdo possível sobre tudo que faço e gosto... Mas cara, você, nesses dois episódios, já me ajudou bastante, vlwzao e caramba, não dá pra não te admirar, vendo você falando essas coisas, motiva a gente a continuar, eu tbm tenho um mestre muito gente boa que me ajuda bastante e me aconselha muito... Vocês são o tipo de pessoa em quem eu me inspiro... Parabéns cara, parabéns mesmo, e acima de tudo, muito obrigado, é very much we!✌️😁❤️

[@FabioHCarmona]

Eu estou mestrando uma mesa e é bem difícil manter a harmônia da aventura quando se trata de conflito, os jogadores tem características bem distintas, um é estilo overpower, já tentou diversas vezes criar regras sobre seu personagem (algumas até aceitei, dependendo do argumento) e outro é mais social, quer resolver os conflitos de forma calculada (famoso mago). Tento então criar situações diversas, por exemplo, perseguir cautelosamente um possível inimigo, ganhar certas vantagens em informações para aqueles que explorarem melhor a aventura (opcional), puzzles que juntam as duas características de cada jogador, deixar os jogadores seguirem caminhos diferentes caso queiram (não forçar aventura linear) e colocar uns inimigos fortes na aventura para ver a estratégia rolar (não somente ficar na rolagem), nessas podendo obter riscos ao personagem se tomarem atitudes mal calculadas, porém, beneficiando implicitamente atitudes arriscadas. Por exemplo, na minha história, dragões são como divindades, eles vivem em um mundo 'astral', se caso um dragão apareça na história e um aventureiro ataque sem pensar, não dá para passar pano nesse tipo de atitude, não chega a ser insta-kill, mas posso arrancar um braço, perder um olho, etc... As vezes menos é mais, pensando nisso vale a pena remover certas características que normalmente estão no RPG afim de deixar mais diferenciado a história, por exemplo, uma quase extinção dos elfos, com isso, cada aparição de um elfo é algo realmente raro, deixando até mesmo uma coisa que em certas histórias é comum em algo extraordinário. Na minha ideia o universo vive sem os jogadores, feito assim, a improvisação fica fácil de fazer.

[@gabrielboliveira]

Fabio Carmona adorei tudo q vc disse. Esse lance de harmonia é dificil mesmo. Estou começando a agir meio parecido contigo, diversificando cada missão. Por exemplo, eles tem de investigar uma fazenda onde coisas estranhas tem acontecido, animais sumindo, plantações morrendo... (mistério para os narrativos). Lá eles se deparam com alguém pedindo ajuda e esse cara ta paranoico (conflito social p obter informacoes). Investigando os sons estranhos ouvidos a noite (ou outra info obtida) eles seguem mato a dentro e encontram um monstro deformado devorando o corpo de algum animal (tensão e estratégia e fulmina em luta). No combate peço a todos que entrem no personagem e narrem golpes e movimentos maneiros se quiserem. Sempre q matam eu pergunto "como vc matou ele?"

[@gabrielboliveira]

Enfim, diversificar os momentos de foco entre os jogadores da mesa movendo o holofote e deixando todos se divertirem. Qto mais tempo vc mantem um holofote em apenas um tipo de jogador pior eh para os outros tipos.

[@FabioHCarmona]

Sim, você tem razão, manter o foco por muito tempo acaba que faz o sentido contrário, por isso a importante de saber notar o time das coisas e saber ler o perfil dos jogadores. A diversão é prioridade sempre, adorei o exemplo que usou, é bem nessa pegada mesmo. Não deixar o ambiente inerte a espera dos jogadores é sempre uma boa maneira de manter a ambientação viva.

[@mentormachado4601]

Sim, comecei a mestrar esse ano a alguns meses já para meu primeiro grupo mas com todas informações acumuladas do vertente e outros canais de rpg e todos estão adorando e se mantendo interessados, tanto que eles passaram a amigos já de cada um, ninguém se conhecia e moram em cidades diferentes pelo brasil e hoje no canal nosso do discord do rpg e whats up se falam todo dia, mandando tirinhas de rpg e entrando na sala para baterem papo no tempo livre, exploro muito a história do personagem de cada um que ele montou com carinho de seu personagem e coloco isso na minha própria história do plot principal de alguma forma, exemplo - 2 dos jogadores (ladino e paladino) tinham uma ligação sobrenatural que eles não sabiam explicar, tinham visões juntos e até participavam do mesmo sonho, e toda história principal estava nos 2 mas os outros jogadores eu também estava dando a devida atenção e conseguindo fazer eles mergulharem junto na história porque um era um mago e estava super curioso sobre essas visões, o que rolou diálogos maneiros e ele sem saber tinha o livro do poderoso Merlin o maior mago de todos os tempos sem saber que pertencia a ele, afinal na sua história que ele montou e rolou no shanatar ele tinha um livro inteiro completamente em branco, eu fiz que esse livro estava selado e era do Merlin e Merlin tinha ligação total com o plot principal também, ele descobriu o livro selado 3 sessões depois e ficou muito surpreso e feliz com a descoberta, o texto esta ficando longo mas sempre a história de todos meus jogadores estão de alguma forma no plot principal ou até mesmo com as histórias dos outros sem nem mesmo eles saberem ainda disso. (detalhe eles tem personalidade completamente diferente dos outros, o paladino certinho, o bardo charlatão, o mago sábio, o cavaleiro honroso e incrível que pareça o ladino certinho também e mesmo assim se unem porque a ameaça que eles enfrentam é tão grande que ninguém esta afim do mundo acabar)

[@gabrielboliveira]

@mentor machado nononononononono. Esse paladino aí era fanfarrão pirata hein.. to sabendo seu merda! abhiuahiuah (eu sou o paladino)

[@ketsloko]

Pedroka você poderia futuramente falar de mortes de personagem e como transforma-las em algo significante?

[@CapyCatGames]

ketsloko Anotada a ideia! Acho que farei isso em Agosto

[@gabrielboliveira]

Pedroka, aproveita e comenta sobre o Lance e os olhos negros. Aquela parada do personagem barganhar com entidade para voltar a vida foi espetacular. Muita narração maneira, loucura na mente dos jogadores, e o -2 carisma para lembrar no fim. Foi perfeito! Parabéns!!

[@hesoyam727]

buscar entender o estilo de jogador da sua mesa é a melhor opção, em uma mesa antiga eu tinha 4 jogadores,2(veteranos) jogavam criando cenas divertidas e diálogos ''ecentricos'',enquanto os outros 2(grandes roleplayers porem novatos em D&D) buscavam diálogos pesados e o psicológico do personagem,normalmente eles se davam bem os 2 veteranos basicamente carregavam o grupos em questão de conflitos(a maioria combates) e dominavam as pequenas interações e short rests,enquanto os novatos tinham diálogos extensos após a resolução do conflito(já fiquei 30 min calado deixando a cena rolar). se vc tiver jogadores ''full roleplay'',pule os entremeios e desenvolva mais as interações entre eles e seus backgrounds. se vc tiver jogadores q jogam mais pelo Loot ou xp,mas ainda interpretam, de mais tempo a pequenas cenas,conversas com o taverneiro q só ira aparecer 1 vez na historia pode mudar o humor do grupo,faça as ações dentro do conflito importarem mais,e não a resolução dele, e vc tiver uma mesa de powerplayers...... O bom e velho dungeon crawl resolve tudo :D

[@Paladino_Nerd]

Uma das coisas que o Mestre/Mestra tem que tomar muito cuidado é de que sua história não tenha só conflitos (combates), seria como um filme de ação de baixíssimo orçamento sem enredo, como também não só tenha falação que viria a se tranformar em algo parecido com um filme de arte...o Mestre/Mestra tem que encontrar o meio termo entre esses dois caminhos. Um bom conflito pode ser por termos ideológicos que podem surgir por pontos de vista que cada personagem possa ter (mas com cuidado para não virar uma discussão na mesa sem sentido), tem também de lembrar que geralmente cada personagem criado é um reflexo do seu jogador por exemplo se a maioria dos jogadores da mesa escolherem a classe Ladino e Mago teremos ai uma quest mais voltada para a investigação, a percepção de pequenos detalhes e a pesquisa em tomos de línguas já a muito esquecidas e ai temos o problema com os jogadores/personagens combatentes que irão se sentir excluidos! Caberá ao Mestre/Mestra criar uma situação de inclusão, se no grupo temos um Ranger insite-o a ser o batedor do grupo e ir na frente buscando por armadilhas e inimigos, temos um Guerreiro faça-o ser o guarda-costas do Mago em situações de risco, Temos um Paladino ou um Clérigo faça-os ser a linha de frente na luta contra mortos-vivos e seres malígnos que surgirão assim que o Mago retirar o tomo de seu pedestal que acordará os mortos da tumba ou quando o portal for ativado pela ação de tocar o livro trazer um ser do abismo que guarda o livro, tem um Bardo faça-o ficar compondo ou escrevendo sobre os eventos dessa aventura, tem o Bárbaro que ele vasculhe o local em busca de algo que lhe de algum lucro e que consequentemente ativará um golem, faça o Feiticeiro buscar por ítens de poder para deixá-lo mais poderoso mas que se ele não for forte o bastante será então sugado para o ítem e seus poderes serão incluidos na peça virando seu prisioneiro! Uma coisa que é muito importante lembrar é que cada jogador tem, no mínimo, que conhencer as funções de seus personagens. O Mestre/Mestra já tem um encargo muito grande em cuidar que o mundo criado possa funcionar devidamente com inimigos, armadilhas e masmoras para gerênciar, os jogadores tem de saber, também, tomar a iniciativa para o desenrolar da campanha! Personagens em níveis baixos estarão construindo suas futuras lendas e vão cometer inúmeros erros ao longo desse caminho é só tomar como exemplo Conan O Bárbaro, até ele se tornar o Rei de Aquilônia ele fez muitas besteiras e enfrentou vários tipos de oponentes! Insentive os personagens a cometer esses erros, isso gera "n" conflitos muito bons e a campanha passa a ter vida própria com o mundo se tornando dos jogadores e o Mestre/Mestra fica o papel de ir gerenciando os efeitos das escolhas dos jogadores.

[@manoelabrum7415]

Leandro Souza de Barros justamente, mas conflitos que o Pedrok fala acho que tem o mesmo sentido de embate né, nem sempre se trata de combate. Pode ser um bardo que vai conseguir várias coisas apenas espionando e conversando, sem precisar haver porrada.

[@Paladino_Nerd]

Manoela Brum Sim também, toda a boa história tem que ter um equilíbrio de todos os fatores que compõem a trama. O RPG sempre teve o bonus de poder viver as aventuras de um bom livro ou filme, ir construindo o universo à volta dos personagens! O conflito pode ser o combate própriamente dito, pode ser intrigas palacianas e políticas, um dilema ético e moral entre outros tantos fatores. O Mestre/Mestra pode criar incontáveis situações para deixar os jogadores entretidos em achar uma solução, o Mestre/Mestra só tem que se preocupar básicamente em saber como é o aspecto dos seus jogadores como por exemplo se eles são mais voltados para a ação ou se são mais instropectivos!

[@OverLordHaru]

Eu tento colocar um (ou mais) grande assunto possível gerador de conflito para que o conflito de fato comesse com os players em ação e TUDO que venha depois seja resultado das ações dos players e que isso gere um turbilhão de resultados onde os players se sintam jogando um sandbox onde eles podem fazer qualquer coisa pq tudo que eles fazem altera o cenário e toda motivação tbm foi diretamente criada por eles quando direta ou indiretamente participaram da criação desse conflito

[@collorvaizards]

vc é um deus pedrok. todos os seus ensinamentos uso na minha mesa.

[@bebianobr]

Cara, esse vídeo tá muito foda. Sério. Vai me ajudar demais a organizar meu planejamento. MPK rei das dicas de DM e dos TPK. A gente muitas vezes esquece da regra de ouro. PS.: Detesto ser um dedo no cu. Mas é Capitão Feio, não capitão sujo...

[@CapyCatGames]

bebianobr Porra, bem verdade!!! huahauaua

[@jmartinbuzios]

"Essa é a verdade" _Pedroka, Mestre

[@arybritto9015]

Eu crio uma relação de dependencia entre os personagens, por eles terem que se ajudar para sobreviver aos primeiros eventos da mesa, depois disso eles ja tem esse noção de terem de se ajudar e se envolvem uns nas lutas dos outros enquanto buscam objetivos pessoas como "matar meu pai nobre corrupto", "quero vingança contra quem destruiu minha ordem de paladinos", "quero arrumar uma maneira de voltar pra casa mas ainda não sei como então vou acompanhar essa galera que me ajudou"(enquanto durante a campanha se descobrem coisas sobre o lugar onde morava esse personagem e aparecem criaturas de la), depois disso eles vão cooperando e a historia andando. Obviamente eu tenho a politica de narrar a historia de meus jogadores.

[@JowwSK]

A minha mesa tem um conflito a todo momento. No grupo a gente tem um Paladino de Khalmyr, um swashbuckler devoto de nimb, um bárbaro simpatizante com keenn e um qareen bardo. Então na maior parte do tempo os próprios jogadores divergem de opiniões em sobre como seguir a missão, e o pior é que isso é muito divertido. Com o passar das aventuras eles criaram uma certa amizade mas ainda há aquela martelada da divindade na cabeça de todos eles(oque é algo que eu que faço). E eu faço essa "martelada" com aparições divinas, na nossa ultima sessão eu fiz o grupo ter a oportunidade de receber uma benção de khalmyr, mas o bárbaro se recusou e ainda se justificou com o paladino sobre a própria crença e sobre as outras. Na minha opinião, os conflitos não só crescem a história mas também crescem os personagens e os jogadores. excelente vídeo pedroca. keep up the good work :)

[@salame4536]

Fiquei esperando a semana inteira. '-' obrigado

[@artsbyjapao]

PedroK!!! Sucesso no canal. Formato simples, rapido, objetivo e com muito conteúdo. Sugestão de tema: Intriga Politica, com fazer e como dosar na campanha.

Tá muito massa esse canal, principalmente neste formato de drops rápidos. A maioria dos canais soltam vídeos muito longos e exaustivos (não o Vertente kkkk) sobre coisas que deveriam ser objetivas.

[@gabrielboliveira]

A diversidade de estilos entre os jogadores é fundamental, conhecer seus jogadores né. Mover o HOLOFOTE entre eles é bem importante (e bom tema p videos). Muitos mestres até variam os conflitos, mas as cenas de determinado tipo de gameplay demoram muito a mudar. Uma mesma missão é muito melhor quando tem elementos de conflito diversificado: investigativo, exploração, social, combate, etc. Além disso mantem o senso de urgência e tensão, algum prazo ou perigo iminente por exemplo. Pq fazer isso? Um jogador entediado enquanto outro se diverte é sempre ruim. A mesa fica menos emersiva. Mesmo que passe o foco p entediado, se demorar muito sempre, a mesa toda se dispersa.

[@CapyCatGames]

Gabriel Oliveira A metáfora do holofote é foda!

[@rulimarrer]

Geralmente não gerencio muito bem os conflitos, na verdade, esse video foi um grande divisor para mim, eu e meus amigos, somos iniciantes, e eu sou um dos que mestram (jogamos em 9 e revesamos historias...) e eu na maioria das vezes coloco a historia como algo intocavel, só no primeiro video ja vejo como me ajudou, sz

[@manoelabrum7415]

Guilherme Augusto caramba, vocês jogam em 9? Eu, particularmente, não gosto de jogar num número tão grande, e costuma ser mais difícil mestrar pra tanta gente. Com menos pessoas é bem mais fácil de aprender a gerenciar conflitos.

[@rulimarrer]

é bem dificil mesmo, principalmente controla a galera, porque somos amigos a muito tempo, então o game dispersa de mais, kkkk, eu parei um pouco de mestrar, porque queria estudar mais, pra fazer o trampo melhor... a proxim a aventura que iremos começar, eu estava pensando em dividir em 2 grupos, na mesma aventura... mas realmente muitas pessoas tem sido um problema, kkkk, vlw pela dica i/

[@manoelabrum7415]

Guilherme Augusto dividir em dois grupos é uma boa sim ;) tu vai ver que sem conversas paralelas o jogo fica bem mais divertido :)

[@filipevasconcelos4409]

Já me frustrei muito sendo um mestre que joga contra os jogadores, porque todos os meus jogadores tinham muito mais experiencia em sistema do que eu, então meus conflitos de combate pareciam nunca dar certo. Quando eu mudei a minha maneira de encarar os conflitos, e comecei a focar mais na parte interpretativa, todo mundo passou a se divertir mais na mesa, incluindo os meus jogadores combeiros from hell. Então, a partir desse momento, eu passo a pensar num conflito de mundo primeiro: Encontrar a cura pra terra morta de uma cidade, investigar as intrigas do vilarejo que possui um espião do impario dos dragões, e desvendar os desaparecimentos mensais de pessoas dentro da corte do reino da intriga, descobrindo a presença de vampiros na corte. Combate agora é secundário, mas passou a parecer mais importante.

[@PedroAugusto-qi6hd]

Sempre vejo e revejo esses vídeos🥰

[@douglasnascimento9196]

Conflitos são bem importantes mesmo. É interessante ver os jogadores lidando com os problemas. Gosto de pensar que as escolhas que eles tomam sempre vão ser "menos ruins"

[@nicao3907]

Inspiração, meus parabéns

[@abnerdesouza7550]

"A mesa foi muito massa, eu quero tirar minha roupa!" Kkkkk. Eu quero ser esse mestre que proporciona isso.

[@matheusporchat4968]

Adorei, quero mais dicas assim

[@lucaix7784]

Cara, eu to começando à narrar minha primeira aventura para uns amigos e estamos jogando um RPG de Naruto. Eu comecei a história com uma grande chegada, botei uns cara fortes chegando pelo mar no país do fogo. Fiz uns renegados simplesmente invadir Kumogakure e "escravizar" o kage e uns carinhas que estavam lá e eles fizeram um jutsu de cúpula extremamente forte, ou seja, ninguém sai e ninguém entra. Eles vão ter que ir pegar pistas do que está acontecendo e como, mas eles vão pelo mar, dar a volta no país da pedra e ir pro país do relâmpago por cima. Eu vou botar umas criaturas no mar lá >:)

[@AzStalker]

Mais um vídeo maravihoso, Pedrok, contina assim!

[@davidossantos6562]

Absolutamente nada:a Mago velho:eu quero tirar a roup-

[@phantomplayer5568]

Um dos meus maiores problemas em conflitos são 2 jogadores gostam de conflitos equilibrados, social e porradaria (normalmente algo social que acaba em porradaria) 1 jogador só gosta da porradaria (ele leva a ideia de RPG apenas como uma porradaria sem falas)"ele nunca fala nada e fica puto quando os outros evitam um conflito por meio das palavras" E o 3 jogador é o infeliz de um lobo solitário que tenta criar a própria aventura (normalmente traindo todo mundo e saindo em sua própria busca por alguma coisa) Como equilibrar isso? E principalmente como lidar com o lobo solitário, já tá ficando chato para todo mundo.

[@hugoxavierrodrigues6163]

phantomplayer Eu acho que uma boa forma de solucionar seu problema é criar conflitos que façam com que os jogadores dependam, quase que completamente, um dos outros, criando assim um conflito em comum para que eles possam trabalhar juntos, é claro que cada um tentará resolver o problema de seu próprio jeito, mas fazer com que seus interesses se alinhem vai ajudar para que eles possam achar uma solução em conjunto...

[@ElfoDasBrumas]

phantomplayer Não sei se teve no seu grupo, mas antes de começar uma campanha sempre é bom alinhar as expectativas. Eu sempre gostei de levar a historia do meu personagem, eu sempre segui o fluxo da aventura com o pessoal entretanto pra mim o mais divertido sempre foi meu personagem mesmo e tbm nunca curti muito aquela sensação de que sou obrigado a seguir uma aventura em específico mas acabava seguindo pra n dar problema. No caso do seu 3 jogador vc tem que ver se ele só ta querendo sacanear os outros e isso q diverte ele ou se ele n se interessa pela aventura que vcs estão. Sacanear outros pode ser uma caracteristica do personagem dele, que tal colocar uns pdms pra ele trair (tudo tem consequência claro) ou até mesmo chamar ele pra uma conversa particular e convidá-lo pra ser um vilão infiltrado, ou servo de um vilão que no final da campanha ele se revela. Isso justificaria para os outros jogadores muitas traições e poderia ser legal pra todos, só que pelo fato de ser um espião ele deveria ser mais sorrateiro pra manter o disfarçe e n levantar tanta suspeita etc. Ou as vezes ele não quer jogar com vcs ou n gosta da aventura conversa só com ele. O jogador que só quer combate é fácil de agradar, crie situações em que os heróis precisem se dividir, sabe aquela cena "vão! Eu seguro eles!" ou "depois de uma negociação o líder do grupo inimigo propõe um duelo com um de vcs para provar se são valorosos"

[@gustavomoraes5811]

Tem um jogador número 1 na minha mesa também, só que desse eu já desisti. Ele tá lá mesmo só pra rolar dado de dano.

[@phantomplayer5568]

Tipo na aventura os jogadores se separaram O cara que só quer jogar dado de dano ficou entediado e mandou o personagem dele dormir até todo mundo fosse para alguma Dungeon ou caçar monstros. Os outros 3 jogadores estavam nas ruas quando eles se vem no meio de um conflito uma briga de rua, os guardas chegam para acabar com a "brincadeira" os players decidem ajudar os guardas Então o lobo solitário lançou dormir nos aliados" no meio da luta" e decidiu se juntar aos arruaceiros e tentar se tornar o líder deles. PS quando ele lançou sono nos colegas quase que eles morrem tipo eu tive que (Roubar) para que os 2 player não morrecem. Então o grupo divergiu. 1o cara que só quer bater perdeu a cena de ação pq ele fica impaciente na vida real bem rápido. 2 dois jogadores quase perderam seus personagens 3 e o lobo solitário fica reclamando que eu não tô focando na história dele agora(agora que ele se separou do grupo de 3 pessoas)

[@enrickthomas5163]

Já tentou conversar com eles e dizer que é impossível pra você fazer um rpg solo, durante um rpg em grupo, e para o outro que é impossível iniciar um combate sem nenhum desenvolvimento antes? Talvez isso resulte na saída de algum deles, mas sinceramente quem vai estar perdendo é ele...

[@enzomourabraga7120]

Eu sou um mestre novato, estou mestrando minha primeira mesa usando como base o pdf de viagem planar:amonkhet, eu tambem tenho que trabalhar com jogadores novatos, e estou criando os conflitos a medida do interesse dos jogadores, e com o background dos personagens, percebi que entender os personagens é muito importante pra lavá-los a um interesse no assunto, entretanto há alguns eventos que estão fixos na lore, e que não importa o que eles façam não há como evitar, tenho medo de chegar em um desses momentos e os jogadores rolarem um crítico, kkkk.

[@AleaTriscan-j8x]

Eu organizo meus conflitos na maior parte das vezes com os documentos ou até com situações que aconteceram quando os players saiam da missão principal como eles ignoraram um documento com nome das vitimas de um ritual e não viram que o nome do chefe do clã deles estava como futura vitima isso causou uma consequência com um conflito gigante

[@regis9415]

muito obrigado pelo video to começando a mestrar agr e esse video esclareceu muita duvuda minha

[@johnattanfernandogm4021]

Gosto de fazer dois tipos de conflito: o primeiro os personagens ouvem falar da situação até que ela chega até eles, a segunda as ações dos personagens geram novos conflitos!

[@ZiuLuiZR35]

Na minha aventura achei que tinha pecado em colocar mundo aberto, porem agora depois de 5 sessões eles estão seguindo os conflitos que eles criaram! As duas ultimas sessões tiveram bastantes questionamentos sobre isso voltado para mim, agora nessa proxima estão todos os players animados pra ela chegar logo pq o Paladino Evil junto com um Kobold fizeram merda e eles tão fodidos shuashauhsuahus

[@ElfoDasBrumas]

Luiz Gustavo Quando eu comecei a uogar rpg com 12 anos gente jogava totalmente mundo aberto, o mestre n preparava nada rs a gente olhava no mapa via algo interessante e ia rs e fomos criando muitas histórias assim.

[@DanielSilva-no3fu]

Q top kkkkk

[@voidvg515]

Cara esse conteudo ta demais!

[@collorvaizards]

eu crio conflitos basicamente assim: eu gero a semente do conflito e desenrolo ele em uma timeline de possíveis resultados do conflito e de iterações dos jogadores para com ele. funciona em 85% das vezes, é trabalhoso, mas sempre vai ter aquela escolha inesperada q da certo e tem q ter um jogo de cintura. ai vai da imaginação e da experiencia do mestre com casos assim.

[@drsauce5910]

'' A mesa ta mt massa eu quero tira minha roupa '' KKKKKKKKKK

[@identificar-seehorrivel1491]

Bom, vídeo.

[@tkgp6939]

Minha maneira de criar conflitos. Construo um local. Coloco objetos nesse local. Coloco NPCs nesse local. NPCs neutros e NPCs importantes. Depois disso durante a sessão eu mando os players para esse local e dou uma missão. A forma como eles irão passar pelos conflitos existentes nesse local para concluir a missao, como concluir e quando concluir... Eu deixo na mão dos jogadores. Eu só irei narrar as conseguencias dos atos deles...sejam conseguencias boas ou ruins.

[@Baronmumu]

Mestre tem que ser o Deus Ex Machina da mesa, Resolver todos, conflitos, desejos dos personagens mecanicamente de acordo com o sistema

[@ZiuLuiZR35]

Tem uma palestra do Azecus que ele fala sobre isso! É maravilhoso ser mestre não é coisa pra todos

[@ElfoDasBrumas]

Seila, meu grupo ta jogando sem mestre ou eu mesmo jogo solo e n sinto tanta essa necessidade. As vezes o cara se coloca em muita pressão sem precisar, a responsabilidade pela diversão não é só do mestre, se meu grupo consegue, com uma tabela, simular um mestre e conseguimos nos divertir assim talvez outros consigam. Se a responsabilidade da história n ficar só nas costas de um cara, a cobrança pela perfeição dimimui e o comprometimento do jogador com a narrativa aumenta. Experimentem deixar os jogadores narrarem eventos ou mesmo perguntar a eles "fulano me diga o que vcs acabaram de encontrar" isso vai tornar tudo mais interessante até mesmo pra quem estiver narrando

[@Baronmumu]

Uma coisa que me ajudou como mestre foi ler dicas de narrativas de vários livros diferentes. E por sinal mutantes e malfeitores dá uma aula de narrativa muito boa

[@theraibolt]

Na última mesa que mestrei cometi um puta erro. eu sabia aonde tinha que forçar a história pregressa de um dos PCs pra ele se sentir motivado a se aventurar, Só que ele não mordeu a isca e pra seguir a aventura eu tirei as escolhas dele, pra guardar um segredo que só se revelaria depois na história que eu estava desenvolvendo. Vejo hoje, que não teria problema nenhum em contar esse segredo, pra o personagem se sentir de vez parte da narrativa

[@starbrightmiore3234]

Na minha mesa ainda não houve nenhum grande conflito :') tá bem no começo

[@fernandoroberto9867]

Q canal top

[@miguelsales3253]

PORRA EU TO AMANDO SEU CANAL ASSISTINDO TUDO!

[@CapyCatGames]

AE COROI!

[@jorgefrade346]

Vídeo massa, queria ter uma ideia de como narrar/mestrar para uma mesa com pj puxado s pro mal

[@DanielSilva-no3fu]

Já mestrei algumas poucas aventuras próprias e percebi que existem muitos power players kkkkk. E acho que em questão de conflito, depende muito mais dos jogadores msm. Já que sem eles não tem jogo kkk. Quando faço conflitos quero que todos saiam querendo já jogar semana que vem. Geralmente no começo dos jogos prefiro sempre jogar para os jogadores conflitos simples, porem diversos, como se fosse atirando para vários os lados, só pra divertir msm. E dai os jogadores a base desses conflitos vão acabar decidindo pra qual lado vão (as vezes se separam, oq as vezes acaba sendo bom, pois um conflito resolvido de um grupo pode gerar conflitos para outro grupo) XD oq acham?

[@rodigosr]

Eu prezo o improviso e a diversão dos jogadores, por exemplo: personagem nunca morre antes do nivel 5 (exceto em borradas exdruxuls [risos]). Se os jogadores derem muito azar e ficarem à beira da morte, eu ignoro a verossimilhança e os salvo.

[@DHIEFTER]

To tentando mestrar pra uns amigos, mas ta osso, acho que ando limitando de mais eles, mas vou tentar melhorar com essas dicas

[@deyvsonferreira3555]

Me dá essa moral e me responde um dívida? Mesmo tendo várias perguntas a serem feitas! Como você faz pra sua narrativa seja tão perfeita? Eu já vi seus vídeos e eles me ajudam muito...mas queria saber como você se prepara

[@guibatista2937]

To perdidaço com os conflitos da minha mesa!

[@CapyCatGames]

Gui Batista Tenta organizar eles por prioridades e até fisicamente (post its e tal). Seus jogadores podem ajudar cm isso

[@LucasOliveira-tj6tp]

eu quero tirar minha roupa pedroK, Mestre

[@lordpaladinododragao7132]

eu querro um ebook de guias e dicas para metre do pedro coimbra ea se massa ter isso na estade e na mente tb !!!

[@matt-gi4zp]

VERY MUCH WE

[@orleandrofeitosa]

Tenho uma dúvida com vocês dos comentários, quando a mesa chega naquele momento que aventuras normais não dão mais certo e aventuras epicas todo mundo morre, vamos dizer que os jogadores estão entre o 8-10, mas que o nivel de desafio, por serem 5 tem que ser alto e ao mesmo tempo se for alto todo mundo morre, o que vocês fazem?

[@Inxile_]

Orleandro Feitosa Você poderia: tentar fazer uma narrativa onde os jogadores sentissem a diferença estrondosa de poderes, fazendo com que eles optem por uma ação menos direta como a lábia ou a estratégia, persuasão, suborno, intimidação. Até que eles fiquem fortes(Pegando recompensas fortes derivados das suas ações) podendo enfrentar inimigos mais fortes, sempre destacando o trabalho em equipe e a sinergia entre as habilidades de cada personagem. Ex Um mago do grupo encanta a flecha do arqueiro do time, que está sendo auxiliado, por um guerreiro que limpa o caminho e a visão para a execução de um acerto perfeito no único ponto vulnerável de um dragão vermelho(No caso um plot na hora). O que você acha?

[@orleandrofeitosa]

Matheus acho válido, o problema é o cenário e a etapa da história, no cenário Atual da minha Saga de Star Wars, eles ja passaram 2 anos treinando, que foi o que eu fiz pra aproveitar a viagem de ferias e dar um up neles, depois desses 2 anos, o vilão que era mto forte pra eles dominou a galáxia, agora eles vão ter que ir de encontro a ele, no caso eles não tão prontos pra enfrentar ele, o que eu farei são missoes pra eles enfraquecerem o exército do vilao e matar os comandantes dele

[@orleandrofeitosa]

Matheus acho válido, o problema é o cenário e a etapa da história, no cenário Atual da minha Saga de Star Wars, eles ja passaram 2 anos treinando, que foi o que eu fiz pra aproveitar a viagem de ferias e dar um up neles, depois desses 2 anos, o vilão que era mto forte pra eles dominou a galáxia, agora eles vão ter que ir de encontro a ele, no caso eles não tão prontos pra enfrentar ele, o que eu farei são missoes pra eles enfraquecerem o exército do vilao e matar os comandantes dele

[@Inxile_]

Orleandro Feitosa Perfeito. Boa sorte com a campanha. PS:Tenta introduzir um novo NPC, que treine o pessoal, pode ser útil(Pode ser Yoda)

[@gabrielboliveira]

Você pode fazer esse lance que sugeriram de treino que suba níveis (adorei a ideia, vou usar), pode ainda aproveitar e dar chance deles terem aprendido alguma ferramenta de artesão ou kit (herbalismo, veneno, disfarce, etc). Vc tbm pode fazer uma sessão investigativa na cidade bem narrativa resolvendo alguma coisa política (estilo ache os traidores, comerciante ilegal ou nobre corrupto), ou criando alianças com facções como os Harpias, alguma guilda ou nobreza que pode proporcionar mais missões e pistas futuras. Para tudo social vc dá exp, o q for bem resolvido um bonus extra.

[@brunosantos1923]

na minha mesa eu narro os ataques a menos que o jogador tire 18 19 ou 20 ai eu deixo totalmente a critério dele narrar tudo e também se o jogador disser que quer que aconteça outra ação diferente da que eu descrevi ele m diz e eu falo do jeito que ele imaginou que ia ficar melhor assim eu acho que da pra compartilhar a emoção neles de tipo captar novos movimentos e usar toda a força que eles tao imaginando de ma vez kkkk

[@nenenv4lefor]

Oi pedrok, eu estou montando uma aventura de vampiro a mascara, só que nunca mestrei. Estou vendo todos os seus vídeos e estou adorando. Me ajuda ae, meus vampiros vão usar armas de fogo, o que vc me recomenda? Alguns mestres me recomendaram que, armas somente pra humanos, vampiros vêem armas de fogo como inferior, só eu tenho minhas dúvidas, diz ae, conto com sua sabedoria

[@CapyCatGames]

Nah rola sim.

[@DihDrums]

Quero jogar com vcs

[@viniciuslopesbastos1105]

Eu acho que os jogadores são um poço de gerar conflitos, eles acabam sempre fazendo alguma coisa sem pensar nas consequências daquilo, gerar um conflito imediato ou a longo prazo causado pelas ações deles acaba gerando nos jogadores uma necessidade de resolver aquilo e as vezes sem o mestre fazer o menor esforço, somente a apresenta o conflito, toda a dramatização é levada pelos jogadores...

[@manoelabrum7415]

Esses são os melhores jogos, quando os jogadores fazem a história andar, interpretam seus personagens e não ficam apenas esperando a missão que o mestre vai dar.

[@viniciuslopesbastos1105]

Manoela Brum compartilho da mesma opinião, pra mim o mestre proporciona o cenário e as possibilidades, o conflito é gerado a partir dos desejos do jogador/personagem, não adianta vc criar o rei mais cruel do mundo se o jogador está focado em enriquecer...

[@BjornHeck]

Sei que é muito melhor ter várias alternativas pros jogadores poderem resolver os conflitos. Mas como eu crio essas alternativas?

[@haananiiz725]

Tira a roupa não né kkkkkkkkk

[@VeloxMine]

Bom dia pessoal, tudo bem? Seguinte, estou fazendo uma campanha e estou com dificuldade em criar um "conflito" social, já que não quero permanecer só em combates o tempo todo. A ideia é basicamente a seguinte: os aventureiros estão em um market gigantesco e tem que localizar um item que os foi requisitado, porém não sabem ao certo onde ou quem possui tal artefato. Quem puder/conseguir ajudar, eu ficaria muito grato! (: By the way, awesome tips 'n tricks PedroK-san ^^

[@gabrielboliveira]

Velox normalmente pistas através de testes sociais (persuasão) e/ou suborno (npcs que tem info fazem gestos ou soltam frases de quem quer que "molhe o bico"). O ideal era eles já terem ido ao mercado com alguma pista sobre o item ou alguém suspeito para procurar na multidão.

[@VeloxMine]

Gabriel Oliveira Oh, that sounds good! Vou implementar aqui, muitíssimo obrigado! (A partida é hoje e eu não acabei o roteiro ainda, já que faltava essa parte, e já estava ficando meio em pânico xD)

[@gabrielboliveira]

A! Lembrei de algo. Vc pode usar as famosas crianças orfãs/pobres trombadinhas que são "pau pra toda obra" e tem informações, aquelas que estão sempre circulando (e roubando).