O amor nos atinge quase como uma curiosidade infantil... Querendo conhecer o outro acabamos brincando de conhecer a nos mesmos
@concurseirodomba70593 күн бұрын
Vejo o debate tratando de visões do tema "amor" totalmente diferentes...fico com a visão do amor dentro da função transcendente e por isso um " acontecer" transformador no desenvolvimento da personalidade humana. É uma " saída da caverna" sem poder haver retorno apesar da relação desencadeante acabar. Vejo amor como algo estruturante e sólido. As relações passam , mas o despertar fica.
@andreadias7331Күн бұрын
Parabéns, muuuuito bom !
@mariaraquelaferreira93302 күн бұрын
Nossa, que maravilha os psicanalistas agindo a favor do amor ❤️
@RenataCarvalho-y5r3 күн бұрын
" A gente faz amor com palavras..." não há melhor definição. Que possamos palavriar pra variar❤
@AlyssonLarsen2 күн бұрын
O debate e a reflexão apresentados no vídeo foram muito interessantes! Eu também reflito sobre esses temas quase que diariamente, e muitos dos pontos levantados pelos autores ecoam pensamentos que já tive. Minha visão é de que o amor é algo que nutrimos internamente e mostramos aos outros, mas não algo que "damos" a eles. Por isso, ele nunca acaba, morre ou termina. Nesse sentido, é justo continuar amando aqueles que já não fazem mais parte de nossa vida, e essa é uma realidade com a qual precisamos aprender a lidar. Infelizmente, o amor não segue as regras que criamos para a sociedade; ele transcende essas convenções, por isso a importancia dos compromissos que firmamos. No entanto, entender essa pureza pode, paradoxalmente, nos desmotivar a "tentar", pois sabemos que o amor é livre e que pode chegar o momento em que não poderemos mais compartilhá-lo com o outro. Além disso, as demandas da sociedade podem trazer sofrimento e consequências externas (financeiras, sociais, etc.), que impactam nossa capacidade de prever e lidar com a intensidade de possíveis perdas. O problema, porém, talvez não esteja apenas na dificuldade de amar, mas na crise existencial que o ser humano enfrenta. Como comentado, perdemos nossa essência, o contato com as origens das coisas, e vivemos sob um falso senso de independência, dando tudo por garantido. O mundo contemporâneo, em sua lógica utilitarista e superficial, parece ser reflexo de uma tendência adaptativa focada na sobrevivência em um ambiente cada vez mais acelerado e competitivo, onde indivíduos e gerações que tentam "agir fora da tendência" enfrentam respostas negativas e falta de apoio. Hoje, parece que deixamos de buscar nosso crescimento como indivíduos e abandonamos o propósito de contribuir de forma significativa para a sociedade. Vivemos em um contexto onde o entretenimento, o auto desconhecimento, a imaturidade e a injustiça são "recompensados". Isso resulta em sintomas como incapacidade de comunicação, falta de compreensão do compromisso e ausência de responsabilidade com o meio e com o outro. Em meio a tanta desconexão e superficialidade, o ser humano parece estar perdido, incapaz de compreender seu papel no mundo. Talvez sejamos idealistas e, na verdade, somos nós que não estamos nos adaptando ao mundo contemporâneo. Ou talvez nossa resistência seja uma tentativa de preservar o que ainda nos torna verdadeiramente humanos.
@leilaseleguini92912 күн бұрын
Excelente obrigada 😸
@thiagoalbuquerque78712 күн бұрын
Quem juntou esses dois tá de parabéns, que aula, que presente pra esse início de ano!! ❤❤