Voz linda! Violão maravilhoso! Showlww! Obrigada pelo carrinho...Bjocas mamãe!
@cristiano88827 жыл бұрын
Ouvir a obra desse gênio nos lava a alma!!!Cada sílaba e nota no lugar exato!!!Harmonia dos céus!!!
13 жыл бұрын
Riqueza de verso e harmonia... Isso é a cara do Brasil
@TheMuriloantunes7 жыл бұрын
sabor de coisa nova, música e letra fortes, brasileiras na medula
@andremeloalfaia11364 жыл бұрын
que musica linda uma das mais lindas que ja ouvi
@moafernandes23238 жыл бұрын
''...pra que o mundo fulgure na clareira....'' Arrepio sempre nessa lindeza
@MrGvnascimento6 жыл бұрын
Gênio!
@rwkenyon10 жыл бұрын
Marcus Tardelli, violão; Carlos Malta, flauta; Andréa Ernest Dias, flauta em sol; Durval Pereira, zabumba. Recorded in 2006.
@cristiano88827 жыл бұрын
Só craque!!!
@luizfelipels73 жыл бұрын
Quem será que tocou o pandeiro?
@Cezaresable2 жыл бұрын
letra thiago amud
@luizfelipels73 жыл бұрын
*Músicos* Voz: Guinga Violão: Marcus Tardelli Flauta: Carlos Malta Flauta G: Andrea Ernest Dias Bateria: Oscar Bolão Percussão: Bernardo Aguiar Zabumba: Durval Pereira *Arranjo* Carlos Malta Extraído de: discografia.discosdobrasil.com.br/discos/casa-de-villa
@MarcilioRGodoi Жыл бұрын
Contenda (Guinga e Thiago Amud) Sou a dobra de mim sobre mim mesmo Nesse afã de ganhar de quem me ganha Tento andar no meu passo e vou a esmo Tento pegar meu pulso e ele me apanha Eita, sombra rival que me acompanha Artimanha de enconsto malfazejo Rodopiei, beijei o chão, cambei pra cá Meu mestre rei foi Salomão, camará! Dei um talho em meu próprio sentimento Pra que o mundo fulgure na clareira Que esse nervo me aviva o sofrimento Que esse olho é motivo de cegueira Ê, presença difusa, desordeira Giro de furacão sem epicentro Desafiei, puxei facão, ponguei pra lá Vazei no peito esse intrujão, camará! E vem pernada aí Vem não, foi desvario E vem navalha aí Vem não, foi calafrio A roda vai abrir Quando eu cair No vazio Meu sangue arredio, arrevesado Arranco e derramo em oferenda Mas não ponho fim nessa contenda Com meu coração esconjurado Camará, Camará, Camará... Sei de um rosto escondido no espelho Bem depois do cristal iridescente Entro no meu juízo e destrambelho Entro no meu caminho e passo rente Eita, angústia que vai minando a gente Capoeira contra Pedro-Botelho Serpentei, botei pressão, varei o ar Parei no meio do desvão, camará! E vem pernada aí Vem não, foi desvario E vem navalha aí Vem não, foi calafrio A roda vai abrir Quando eu cair No vazio Camará, Camará, Camará...