conversa sobre improvisação livre I benjamim taubkin, chieko, mário gaiotto, rodrigo bragança

conversa sobre improvisação livre, música, arte, reflexões sobre a relação entre o artista e o público, processos criativos, criatividade, expressão artística, conexão
Benjamim Taubkin I piano
Chieko I cello e voz
Mário Gaiotto I bateria
Rodrigo Bragança I guitarra
Esta edição do In_Ventos no formato de sarau aconteceu no dia 05 de outubro de 2023 no Terraço Onde o Som faz a Curva em São Paulo.
Filmagem, edição e finalização de vídeo: Fábio Sáfadi
Direção de fotografia e filmagem: Mery Esposi
Produção executiva: Kenia Muraoka, Mariana Costa
Concepção, curadoria, direção artística, gravação, mixagem, finalização de áudio, produção executiva: Rodrigo Bragança.
www.rodrigobrag...
Instagram:
@rodrigobraganca.music
@in_ventos_
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In_Ventos é uma iniciativa artística e reflexiva que tem como eixo central a realização de performances musicais enfatizando o diálogo entre diferentes linguagens artísticas. O Projeto também propõe conversas em que aborda discussões sobre criatividade e processos criativos das obras apresentadas. Seja através de composições ou de improvisos, a iniciativa aposta nas interações criativas entre artistas de formações e especializações distintas - jazz, música popular e tradicional brasileira, música eletrônica, pop, rock, improvisação livre, dança, artes visuais e poesia - para gerar obras inéditas e uma nova perspectiva estética acerca das obras resultantes desses encontros. O guitarrista, poeta e produtor musical Rodrigo Bragança é o artista anfitrião propondo interações com os artistas convidados e conduzindo a conversa após as performances.

[@angeloesmanhotto]

Creio que a música de improviso não precisa ser relacionada com a música escrita em arranjos, tonais ou atonais. Na performance que acontece o mais importante é a relação que é criada entre os interpretes e o público. Gosto de falar desta forma de Arte esquecendo que existe um sistema musical já criado. E que parece que, nós os interpretes , somos obrigados a sempre "Não errar". Porque não existe a segurança de uma forma estabelecida pela sua escritura. Obrigado pela escuta.