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Busca-se aqui esclarecer se é possível manter a amizade com alguém que antes era seu amigo, segundo a virtude, e depois se tornou mau, a partir da visão de São Tomás de Aquino.
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"E, primeiro, propõe a questão: se o homem deve imediatamente dissolver a amizade com relação ao que se tornou mau." (In Eth., IX, 3, 7) - Tradução nossa.
"Segundo, onde diz: 'uel non omnibus', etc., resolve a questão. E diz que isso não se deve fazer em todos os casos, de modo que a amizade seja dissolvida imediatamente; mas apenas naqueles que por causa da magnanimidade da malícia são insanáveis, isto é, não podem facilmente ser levados ao estado da virtude. Contudo, se há alguns que são suscetíveis de direção, de modo que possa ser levados ao estado de retidão, deve-se oferecer a eles um auxílio para recuperar os bons costumes maior do que para recuperar a riqueza perdida, enquanto a virtude é melhor e mais próprio da amizade do que o dinheiro. Contudo, quando algum amigo dissolve a amizade com relação ao que se tornou mau, não parece que faz algo inconveniente; porque não era amigo deste ou de tal, isto é, do vicioso, mas do virtuoso. E, por isso, porque foi alterada a primeira disposição, o amigo que não pode reconduzi-lo à boa disposição se afasta da sua amizade de modo conveniente." (In Eth., IX, 3, 8) - Tradução nossa.