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DIÁRIO DE UM ESQUECIMENTO | Repartimos pão e lágrimas sobre a dor que se estendia na toalha de linho branco. Era simples. A tua mão, a minha mão e um pouco de esquecimento.
Não havia ontem hoje ou amanhã. Era simples.
O ar ardia e para mim era sempre o alto do meio-dia.
Era simples.
Não faz mal.
Se te lembrares, estou a citar-te.