Discos Remasterizados??? - O que é Remasterização?

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Neste vídeo, eu falo mais sobre o processo de Remasterização e mostro, com alguns exemplos práticos em álbuns de grandes artistas, como este processo muda a estética e a intenção sonora do trabalho original.
Link para as faixas dos Beatles:
Versão Inicial da Comparação (REMIX): open.spotify.c...
Versão Remasterizada: open.spotify.c...
Matéria Sound on Sound (Remastering the Beatles): www.soundonsoun...
Hunting High and Low (a-ha) - Clipe:
• a-ha - Hunting High an...
Masterização - Então, afinal, o que é? - Análise de Mixagem #11
• Masterização - Então, ...

[@gloriarocha8202]

Sou Amante da música cantto em casa em karaoké e faço duetos em um aplicativo e no dueto veio a palavra remasterizado e não sabia até então o significado procurei pôr aqui no KZbin e deparei com vc dando essa excelente aula. Isso é importante pra eu que amo ❤️ dar o meu melhor 😂 Parabéns excelente trabalho 👏👏👏👏

[@NandoCostaMusic]

Ótimo!!! Siga sempre fazendo muita música! Grande abraço!!!

[@felipeoutono]

Vim por causa das obras do Beatles... Entender essa pós arte. ✍️

[@NandoCostaMusic]

Legal demais, Felipe! A obra deles é de se estudar mesmo! Legal! Grande abraço!!!

[@CielaDrako]

Vim exatamente por isso também xD

[@wesleyrodrigues678]

Vim por causa disso tbm

[@renandspereira6526]

Na minha opinião, várias remasterizações simplesmente são novas equalizações com aumento de volume e compressão que limitam a música e suas nuances. Nem todas as músicas antigas necessitam de remaster.

[@NandoCostaMusic]

Muitas músicas, quando remasterizadas, tendem a querem soar com uma estética mais “moderna”, certamente mais comprimidas e “Hypadas” em graves e brilhos. Nem sempre é um som que mantém as nuances e emoções da música original, mas é apenas uma escolha estética. Não há nada errado com isso. Abração!!!

[@felixsantos5829]

NANDO que bom que voce traz este assunto a tona.A minha opinião é simples e sem radicalismo.As originais são insubstituíveis.As actuais na minha opinião tem muita colagem. As antigas temos a nítida impressão que estamos ouvindo o som em cima do palco.,no meio da banda.participando do momento como integrante.Nas actuais é como estar ouvindo a banda fora do palco,ou seja como auditório.Fica mais distante e muito menos participativo.Nos meus trabalhos ,eu não uso colagens ,exactamente para não dar esta sensação de assistência.e sim de participação activa.A emoção é outra.

[@NandoCostaMusic]

Legal, Felix! Um outro ponto que muda muito é o próprio loudness, que é exatamente o que altera a estética do som radicalmente. Temos belíssimos trabalhos em áudio hoje, mas é feito por profissionais com muito bom gosto. Em geral, a grande maioria das pessoas tende a errar bastante chegando nestes sons "na pressão". Ao fazer um som sem esta preocupação louca, a tendência natural é de fazer um som mais musical e mais intuitivo sonoramente aos nossos ouvidos. Abração!!!

[@jacquelinesousa6183]

Concordo com você em relação ao a ha .👏👏👏

[@lucianodavidbr]

Estranho que uma música gravada em vinil dos anos 80 há uns instrumentos que a digitalização não consegue reproduzir, eu percebi isso em um disco do Nazareth de 1985.

[@heversonrodrigues6828]

@luciano, É verdade isto! E eu até já constei isto em alguns poucos álbuns do "Roberto Carlos" por exemplo!

[@ronchichiron8986]

Vídeo muito bom Nando! Concordo contigo em relação à remaster da "Hunting High and Low". E acho que os agudos foram exageradamente exaltados. O agudo dos violões acabou disputando espaço com a voz, tirando um pouco do contraste da música.

[@NandoCostaMusic]

+Ronky R. Show, Ronky! Quando entramos neste ponto de entender as sensações que as músicas nos passam, é bem por aí mesmo. Às vezes, a escolha de uma ênfase no equalizador, muda nossa perspectiva do som. Abraço!!!

[@antonioaraujo5157]

Oi Nando Costa, gostei muito da argumentação sobre masterização e percebi a melhoria que esta tecnologia pode trazer para as músicas. Sou leigo, mas quero aprender mais sobre música.

[@NandoCostaMusic]

Valeu demais, Antônio! Mais do que uma tecnologia, a masterização é um processo, que pode envolver poucos ou vários recursos e equipamentos. O mais importante é entender que a melhoria vem mais do aspecto artístico do que técnico. Por isso, sempre é importante considerar a música o primeiro plano do trabalho na master! Grande abraço e muito som!!!

[@juliocorniani]

No caso dos Beatles, a versão Remixada é mais atual que a remasterização, a Remixada é de 2017 e a remasterização é de 2009

[@rodrigolopes5468]

Interessante comentar em um vídeo de 2017 mas que é muito bom e tanto em 2017 como em 2020 causa o mesmo impacto: uma aula e análise técnica muito boa. Só um detalhe, aqui no meu hs e até nos fones, a música de Milton estava saindo do lado contrário do que você falou no vídeo. Enquanto aqui a voz dele estava mais pra direita e acima, você disse que estava à esquerda, consequente, o violão do lado contrário. Outro ponto interessante para análise, é que a sensação que a música proporciona é que, a voz está acima e quando entram as frases da guitarra parece que está abaixo, isso em sensações. Nosso ouvido direciona a voz para um plano alto e a guitarra no mesmo plano só que abaixo. No mais, parabéns pelo vídeo. Grande abraço!

[@NandoCostaMusic]

Valeu demais, Rodrigo! Continue sempre antenado aí! Tem bastante tempo que gravei, então não sei se falei invertido o lance dos pans, mas de qualquer maneira a essência da análise está aí! Grande abraço e muito som!!!

[@joaodepaivaandrade715]

Rodrigo, dá uma olhada na polaridade dos fones ou sonofletores; pode ser que esteja invertida. Nessas gravações "estéreo puro", "estéreo ping-pong", muito comuns nas décadas de 1970 e 1980, é muito nítido (cru) o posicionamento simulado dos instrumentos e vozes. Acostumamo-nos a ouvir e sentir os discos dessa época com voz e instrumento em posição muito bem definida, no canal direito, esquerdo, na frente, atrás... Como o início desta década eu era radiófilo, não foram poucas as vezes em que ouvi uma música ou um disco sendo reproduzidos com os canais invertidos. Nessas postagens de áudio e vídeo no YT isso também é muito comum. Para mim, aqui, a polaridade está como o Nando descreveu. Sds.

[@RSMrJack]

Nando parabéns; Ótima explicação e percepção . Ah a do A-HA tbm gosto muito mais da original. Vc acertou em cheio no comentário mestre. Grande abraço :)

[@NandoCostaMusic]

+Jacques Danieli Legal demais, grande Jacques!!! Idéias muito legais para pensarmos! Grande abraço e siga ligado aí!!!

Que vídeo sensacional. Abriu minha cabeça. Nando, mas tem alguns casos aqui que rolou uma remix tb, correto? Eles deveriam avisar, remaster e remixado. Que doidera. Eu nunca teria coragem de mexer no que o George Martin e os Beatles fizeram. Muito obrigado, mestre.

[@NandoCostaMusic]

+Júlio Assunção 🙏🙏🙏 Valeu demais, grande Júlio!!! É um assunto muito legal mesmo! A única remix mesmo é a dos Beatles. As demais são variações da mesma mix. As sensações diferentes vem da abordagem diferente no processo de Masterização mesmo. Aí entra o poder do processamento de áudio quando começamos a somar as ferramentas e as estéticas de áudio. Tem muitos assuntos legais que vou abordar em breve. Abração!!!

[@joaquimalves4362]

Sou amante da música saber sobre a música Remasterizada é uma curiosidade minha

[@NandoCostaMusic]

Legal, Joaquim! Espero que tenha curtido o vídeo! Grande abraço!!!

[@heversonrodrigues6828]

Mestre Nando, seu trabalho é simplesmente essencial e é verdade a remasterização de uma canção tem o poder de mexer ou cutucar nossas mentes através dos ouvidos e provocar êxtase, saudosismos e emoções de sensação como você citou. E aliás eu gostaria de fazer uma pergunta, que pelo constei na obra discografica do nosso grande cantor "Roberto Carlos" por exemplo, há álbuns dele que a gravação do vinil ficou muito melhor ou superior do que nas remasterizaçoes digitais, sei lá, na gravação analógica houve certas nuances das instrumentacoes, certos instrumentos ficaram em mais evidência ou soaram melhor e mais definido. Há como você me explicar estes detalhes técnicos, Nando, somente para entender e aprender.

[@NandoCostaMusic]

Valeu demais, Heverson! Acredito que esta percepção seja algo bem pessoal mesmo, assim como comento no vídeo sobre os nossos gostos e nossas preferências sobre o som. Geralmente, estas versões originais contém uma sonoridade que nos remete à uma certa época, sensação etc que vão muito além da questão técnica. Tecnicamente, as remasterizações digitais são capazes de fazer qualquer coisa (literalmente), sendo muito mais versáteis e flexíveis do que uma mídia física, como o vinil. No entanto, as decisões sobre o que enfatizar e como realçar elementos e sons é o que realmente define o produto final. A grande maioria das vezes, as pessoas gostam das versões originais muitas vezes por conta desta conexão emocional com a obra ali contida, o que faz total sentido. No final das contas, o impacto da arte sempre é o mais importante. Se a remasterização for bem feita tecnicamente e ainda continuar transmitindo a emoção original da música, já será um trabalho bem sucedido. Abração e muito som!!!

[@heversonrodrigues6828]

Valeu Mestre Nando pela sua explicação! Eu também devo dizer que não estou criticando ou censurando a remasterização digital, óbvio que não. Por exemplo, a discografia da banda "Legião Urbana" nas remasterizaçoes digitais dos CDs feita pelo "Marcelo Fróes" ficou excelentíssimo, dá um banho de água fria nos vinis da banda, pra você ver, como você exemplificou as bandas e os artistas acima no seu video, há comparações positivas e outras, nem tanto assim!

[@NandoCostaMusic]

@@heversonrodrigues6828 Isso aí, Heverson! Há espaço para experimentações e aprimoramentos no campo da remasterização. É sempre delicado rever um material que já foi consagrado, pois realmente o impacto emocional da obra é bem específico. É bem fácil errar a mão :) Grande abraço e muito som!

[@osmanperdigao9975]

Ouço e gosto mto de musica sem mto conhecimento tecnico do assunto. Vendo seu video lembrei qdo da primeira vez comprei um cd remasterizado, Genesis Nursery Cryme. Na loja so faltei babar, encontrei Nursery Cryme em cd, ja fazia anos q nao o ouvia e ouvi mto esse cd. E em casa foi uma decepçao, todo o "brilho"" da musica tinha ido embora ... foi qdo percebi uma gde diferença entre um vinil e um cd e um cd de remasterizaçao duvidosa. Ouço, mas nao é a mesma coisa. Vlw pelo video e aprendizado. Parabens, sou bancario mas tai um oficio q nunca me soaria como trabalho, sigo como um gde apreciador

[@NandoCostaMusic]

Legal demais, Osman! Obrigado! Isso aí. Nem sempre remasterizar melhora algo. Às vezes, a energia do original se perde. É arte. Às vezes o imperfeito é o perfeito :) Abração!!!

[@f5ar]

Olha!! que vídeo. Super parabéns mesmo.

[@NandoCostaMusic]

Valeu demais, Fabrício! Continue sempre ligado aí!!!

[@cybercaio]

Eu particularmente não gosto das versões remasterizadas. É como mudar uma obra de arte, pintando novamente e realçando as cores, mas e se o artista deixou daquele jeito de propósito? E acho que fica muito comprimido o som remasterizado, a diferença realmente é muito sutil, mas é notável.

[@rodrigosoares7126]

Fica comprimido se o engenheiro comprimir o som mais do que o original. Remasterizar não quer dizer necessariamente comprimir.

[@ivangomes9030]

Os melhores cds são aqueles que apenas converteram as fitas master para digital com minimo de mudanças.

[@NandoCostaMusic]

Olá, Ivan! Sempre esta situação é a ideal no caso de querermos manter a gravação original intacta. No entanto, nem sempre é o que artistas, produtoras ou gravadora querem, por isso vem a remasterização. O objetivo inicial é reabordar à masterização de forma a se portar bem a um outro tipo de mídia ou estética do momento. Mas nem sempre as remasters ficam mais legais que as originais, como opinei no vídeo. Mas é um bom assunto a se debater! Grande abraço e muito som!!!

[@joaodepaivaandrade715]

Ivan, as gravadoras ficam felizes ao ler e ouvir comentários como o teu. Muitas vezes a gravação é tão boa que, se mexer alguma coisa, vai arranhar e ofuscar o brilho da "jóia". Mas o Remasterização efetiva pode revelar nuances e aspectos da gravação que você nunca tinha percebido. Na década de 1970, os produtores e engenheiros de som tinham a mania "filtrar", "filtrar" e "filtrar", na vã expectativa de obter um som "puro", sem sibilos de "ss" finais ou sem a respiração e arfar do intérprete. Essa filtragem excessiva tornava anódino e opaco o som de muitos álbuns. Como exemplo, ouça o disco "Elis e Tom", edição de 1974, com edição Remasterizada de 2004 (que saiu em CD, DVD e DVD-Audio).

[@NandoCostaMusic]

👏👏👏

[@robydemartel7872]

essa do Every... é linda.. som antigo gostoso de ouvir

[@NandoCostaMusic]

🙏🙏🙏

[@mauriciovieira470]

parabéns pela grandiosa explicação 🤘

[@NandoCostaMusic]

Valeu demais, Mauiricio!!! Continue sempre ligado aí! Muito som!!!

[@boidaepythonidae5972]

Qual sua opinião em relação aos Álbuns Remasterizados Digitalmente e prensados em Vinil? Não acha que uma vez que foi remasterizado digitalmente a prensagem Analógica fica meio que sem sentido?

[@NandoCostaMusic]

Ótima pergunta! Faz total sentido. Neste caso, a prensagem em vinil fica mais como um "souvenir". Fala em remasterização como eu apresento no vídeo faz sentido para trazer para uma sonoridade esteticamente mais "moderna" e sem limitações da master que a mídia do vinil impunha. Pegar esta master e colocar de volta no vinil soa mais como um merchandise, mas sem foco em deixar com uma "sonoridade vintage". Grande abraço e muito som!

[@joaodepaivaandrade715]

Adoro música (desde as canções populares, de raiz, passando pelo rock, música erudita, medieval, antiga... Enfim: zero de preconceito quanto aos gêneros e estilos). Sou Engenheiro Eletricista e tenho alguns conhecimentos de eletrônica (analógica e digital) e considero a Engenharia de Áudio (assim como a Música) uma Ciência e uma Arte. Gostei muito do vídeo, embora as músicas dos Beatles tenham tido censurada a execução, mesmo de pequenos trechos, com fins didáticos e não comerciais, como é o caso desta publicação. Tive as mesmas impressões que o Nando, ao ouvir as masterizações apresentadas (mesmo antes dele ter manifestado a opinião técnica e estética dele. A (re)masterização precisa ser feita por pessoas qualificadas tecnicamente e que apreciem a obra que será trabalhada, de modo a não descaracterizá-la; as alterações precisam ser sutis, de modo que o ouvinte reconheça e perceba a obra e seu registro como verdadeiros; se a gravação, mixagem e masterização originais foram bem feitas e se as fitas (ou outro tipo de suporte em que foram feitas a gravação, mixagem e masterização) estiverem bem preservadas, o trabalho do Engenheiro de (Re)Masterização se resume basicamente em equalizações e compressões de modo a conseguir pequenas mudanças no palco sonoro, realçando ou atenuando algum instrumento ou componente do registro sonoro. Embora seja comum usar o termo (Re)Masterização da forma como o Nando apresentou, eu prefiro fazer a distinção descrita abaixo: - Remasterização: processo em que o Técnico/Engenheiro de Som/Produtor reproduz em equipamento de alta qualidade e perfeitamente calibrado, converte o registro sonoro original (fitas multipistas/multicanais - a partir dos quais se fez a mixagem e masterização) em sinal digital multicanal, de alta resolução, que deverá ser novamente mixado, compensando perdas, "consertando" eventuais defeitos, equalizando e fazendo as compressões adequadas. Pelo exposto no vídeo e pelo que eu já havia lido sobre a obras dos Beatles, ali se fez, de fato, a Remasterização como conceituei acima. Para as obras do The Police, Aha e do Bituca o processo não foi esse. Pela descrição feita pelo Nando e fazendo audição das obras citadas, o que percebemos é que foi feita a Digitalização do conteúdo da fita Master (não das fitas originais em que foi feito o registro das músicas), usando um equipamento analógico de ponta para reproduzir e gerar o sinal estéreo de áudio, que depois foi convertido em sinal digital (estéreo) de alta resolução. Depois disso se fazem correções por meio de equalização e compressão, implicando nas mudanças estéticas sutis muito bem descritas no vídeo. Na música brasileira um dos melhores exemplos de Remasterização que pude ouvir foi feito com o conteúdo de dois álbuns da grande Elis Regina, que são "Elis e Tom", gravação de 1974 e "Falso Brilhante", de 1976. Vencido os 20 anos de prazo em que a gravadora detinha o direito sobre a obra, César Camargo Mariano obteve as fitas originais (multipistas) e o filho (adotivo dele) da Pimentinha, João Marcel Bôscoli, na companhia do "pai", fizeram juntos a Remasterização dos dois álbuns, acrescentando algumas músicas que estavam nas fitas, mas que não saíram no LP original. O resultado é ESPETACULAR. Sem as fitas originais e sem a participação de algum músico, técnico ou engenheiro que tenha estado na produção original, é muito difícil (quiçá impossível) se fazer um trabalho como esse. Por fim devemos lembrar que nas gravações feitas em fitas magnéticas ocorre uma atenuação dos agudos, com o passar do tempo. Quando se tem em mãos as fitas originais (multipistas), é possível fazer as equalizações e correções em cada um dos canais, remixar, remasterizar... Mas se o ponto de partida já é uma fita master (estéreo) com 10 anos ou mais, em que os agudos já sofreram maior atenuação e ficaram opacos, é muito difícil se obter uma versão digital igual ou melhor que a original. Uma das razões pelas quais a primeira edição/tiragem de um disco quase sempre é superior às reedições se deve exatamente a esse fato, quando a gravadora não produziu matrizes em número suficiente para novas prensagens e se faz outra matriz a partir da fita Master envelhecida. Falo isso por experiência, pois tenho duas edições de alguns LPs e isso fica evidente quando os discos são reproduzidos. Mesmo com alguns arranhões superficiais, a primeira edição do Clube da Esquina (com aquele selo da cruz) soa melhor que qualquer outra. Tenho também e edição em CD, feita em 1994, em Abbey Road; é muito boa, como o Nando demonstrou. Já a edição m CD do disco "Sentinela", de 1980, não é boa.

[@NandoCostaMusic]

Obrigado pelo belo texto e pela aula de conhecimento, João! Assino em baixo tudo! 👏👏👏

[@marcospaiva3546]

Nota 10 esse video Nando parabéns

[@NandoCostaMusic]

+Marcos paiva Muito obrigado, Marcos!!! Continue ligadão aí que vem bastante coisa! Abraço!!!

[@DoutorSpock2002]

Fala um pouco sobre as remasters dos discos do Roberto Carlos nos anos 60

[@NandoCostaMusic]

Legal, Paulo! Espero ainda voltar neste assunto em breve aqui no canal! Siga sempre ligado e acompanhando aí! Abração!!!

[@piladesmartorelli2378]

Não sei. Acho que a primeira Master do Milton Nascimento me soam melhor. Realmente isso é.muito subjetivo. Também estou ouvindo com um fone simples. Um fone bom mas.simples.

[@NandoCostaMusic]

Legal! Realmente isso é bem subjetivo mesmo e cada um pode achar mais interessante uma ou outra, já que estamos falando de arte e temos as preferências pessoais. Foi o mesmo que achei da música do A-Ha que comentei. Grande abraço e muito som!

[@Hernandez.Rodrigo]

Nando, tenho CDs do início da década de 90 em que os áudios sofrem variação de volume e das frequências agudas, durante sua reprodução. Tais alterações podem ser observadas através dos gráficos das faixas, quando abertos em editores de áudio. Minha pergunta é: Existe algum software/plugin que faça a detecção dessas alterações e faça a uniformização desses variações de áudio sem que seja necessário analisar trecho a trecho e corrigir manualmente?

[@NandoCostaMusic]

Olá, Rodrigo! Qualquer alteração desta natureza é meio que “aleatória”, portanto qualquer processamento será feito de forma manual. Abração!

[@Hernandez.Rodrigo]

@@NandoCostaMusic Valeu pela atenção, Nando! Forte abraço!

[@NandoCostaMusic]

👊

[@CamilasFootprints]

Vídeo sensacional Nando !

[@NandoCostaMusic]

Muito obrigado, Camila!!! Aproveite bastante dos vídeos do canal aí! Abração!!!

[@vitinnan]

Vim aqui saber porque quis saber a diferença da música normal e os remasters quando tava ouvindo Metallica.

[@NandoCostaMusic]

Legal, meu amigo! Aproveite pra conhecer os vídeos do canal! Grande abraço e muito som!!!

[@bryangremio1903]

Porque a maioria dos discos de vinyl relançados são ruins te uns que falam que é copia de cd pra vinyl

[@NandoCostaMusic]

Olá, Bryan! O que acontece é que se você simplesmente gerar um disco à partir de uma master normal “porrada” pra CD, o áudio tem um nível muito forte, é muito comprimido e tudo mais, o que não utiliza a mídia do vinil de melhor forma. O ideal seria fazer uma master mais “solta”, com mais transientes para o vinil e, desta forma, irá ter uma reprodução bem mais agradável na mídia. Abração!!!

[@JucierMorrissey]

Nando Costa, nenhum desses releases de Hunting High And Low corresponde ao lançado em 1985 no álbum. Não é nem questão de masters distintas... Nesses releases que estão no Spotify, foram acrescentados elementos que não estão na mixagem original. Acredito que a intenção, foi deixar a música mais parecida com a versão do clipe.

[@NandoCostaMusic]

Olá, Jucier! Acredito que a versão que tenha comparado no vídeo foi apenas a versão remaster. Pelo que pesquisei, existe uma versão remix e uma extended, mas não me lembro de ter utilizado estas na comparação. De qualquer maneira, as mixes não são muito distantes da original e todas as versões posteriores foram remasterizadas com uma nova estética de qualquer maneira, permitindo a intenção de comparação do vídeo. Valeu pelo toque e grande abraço!!!

[@JucierMorrissey]

@@NandoCostaMusic acabo de descobrir que a versão (mixagem) original da música está na Deluxe Edition e na 30th Anniversary Edition no Spotify. E ambos também são edições remasterizadas (porém com a mesma mixagem original). Infelizmente, não tenho como mandar link aqui.

[@NandoCostaMusic]

@@JucierMorrissey Legal! Já tinha visto várias versões quando pesquisei para o vídeo. Mas estas que comparei soam a mesma mix (ou muito próxima), apenas com focos diferentes de master. Esta foi a minha intenção!

[@robydemartel7872]

Ouvi o RBD remastered no Deezer... achei desnecessário, pois a qualidade do som é impecável. aprovei essa remasterização no Ao vivo (Show/DVD)

[@NandoCostaMusic]

Legal!!!

[@chtv-br]

To vendo que pro remaster eles pegaram outra versão da mesma gravação de Hunting High and Low. Tipo, executaram a gravação lá na época mais de uma vez e no lançamento na primeira vez usaram uma e no remaster usaram outra. Tipo, pegaram a master tape que ainda tinha e acreditaram que era a mesma versão lançada. Essa respirada dele no inicio não é a mesma. Dá pra notar que a interpretação não é identica tb. Não usaram a mesma fonte pra fazer o remaster, aí não sairia igual mesmo

[@NandoCostaMusic]

Interessante, soam idênticas aos meus ouvidos em termos de arranjo e performance. De qualquer maneira, mesmo se não for a mesma gravação, a comparação continua válida já que a ideia foi apresentá-la como uma remaster (assim como entitulada posteriormente), ou seja, a música original como uma nova roupagem estética da masterização. Grande abraço!

[@Marcio237]

Amigo amo seu canal amo a obra do roberto carlos uma dúvida é que os álbuns dele dos anos 80 sao volumes baixos sao a tecnologia da epoca

[@NandoCostaMusic]

Obrigado, Márcio! Como é comum em muitas gravações antigas que não foram remasterizadas, o nível do sinal é mais baixo que trabalhos mais modernos, justamente porque não tiveram uma masterização para mídia digital. Muitas vezes é apenas uma transferência do material analógico para digital. Abração!

[@sarah-uc7pw]

e oq é um álbum super deluxe Edition?

[@NandoCostaMusic]

Olá, Sarah! É um álbum que possui faixas adicionais, não lançadas na versão original do disco. Existem vários artistas que lançam álbuns incluindo versões especiais ao vivo, versões demo ou versões com alguma participação especial que não existem no lançamento original do trabalho. Abração!!!

[@robydemartel7872]

Amei!

[@NandoCostaMusic]

Valeu demais, Roberta! Siga acompanhando os vídeos aí! Abração!!!

[@viniciusaraujo3175]

Ótimo vídeo, parabéns, agora sobre remaster fiquei muito decepcionado com a remasterizacao do Nevermind do Nirvana, muito distorçido e volume alto.

[@NandoCostaMusic]

Olá, Vinicius! Show! Não cheguei a ouvir a remaster. Vou até conferir! Eu gosto muito da original. Por mais que seja mais “crua”, a vibe do som está ali! Abração!!!

[@viniciusaraujo3175]

@@NandoCostaMusic Séria muito legal ver você fazendo um review daquele álbum, mataram o álbum, até hoje me incomoda ouvir In bloon daquela versão, e mais uma vez parabéns pelo canal.

[@NandoCostaMusic]

Valeu demais, Vinícius! Grande abraço!!!

[@MarceloMarinho73]

Nesta versão kzbin.info/www/bejne/qpnZiYqgf81qr8k as cordas do início praticamente não são evidenciadas. Talvez seja de um take alternativo. Valeu Nando! Ótimo vídeo!

[@NandoCostaMusic]

Massa, Marcelo! Super interessante! Aparentemente é uma outra mix mesmo, dá pra sacar pelo aro da caixa que é bem evidenciado nesta versão. Muito legal! Grande abraço e muito som aí!!!

[@MarceloMarinho73]

@@NandoCostaMusic obrigado pelo retorno, Nando! Realmente tá com cara de outra mix.

[@NandoCostaMusic]

Show! Valeu! Grande abraço!!!

[@SandraoDJofficial]

Adorei o vídeo Nando. Só não oonsegui baixar o e-book.

[@NandoCostaMusic]

Olá, Sandrão! Pode acessar novamente, que o site já está no ar. Basta acessar e consegue se cadastrar para baixar seu e-book: www.nandocostamusic.com. Abração!!!

[@SandraoDJofficial]

Valeu Nando Costa. Consegui baixar hahahaaaa... Forte abraço!!!

[@NandoCostaMusic]

+Sandrão DJ - Producer Show! Mande bala aí! Abs!!!

[@NandoCostaMusic]

+Sandrão DJ - Producer Abração!!!

[@luigisd]

Acho isso necessário só para álbuns q a versão original foram de produção precária, como caso do Killing Is My Business... and Business Is Good! do Megadeth, agr por exemplo, Appetite For Destruction do Guns N' Roses, não precisa ser remasterizado, a sonoridade tá marcada na história da música

[@NandoCostaMusic]

É sempre polêmico falar sobre remasters, não é? :) Também acho super arriscado trabalhar com remasters, mas é uma forma de apresentar novas cores a som. É muito complicado lidar com um som emblemático. Uma remaster implicaria em um trabalho minucioso por um profissional muito experiente. É quase como fazer uma transfusão de cérebro em um paciente :) Só assim será um trabalho bem sucedido! Grande abraço e muito som!

[@luigisd]

@@NandoCostaMusic exatamente isso

[@andreluiz6625]

Eu tenho algumas musicas de 1902(o ano que foi lançado o primeiro disco no Brasil 'ISTO É BOM' do cantor Manuel Pedro dos santos na Casa Édison), 1910 etc.. dá para remasterizar essas músicas hoje?

[@NandoCostaMusic]

Em teoria daria sim, André. Só que para fazer uma boa remaster, o mais importante seria ter a matriz original digitalizada da melhor maneira possível. Com os equipamentos certos e o conhecimento, é possível pegar o material e revistar da melhor forma possível! Grande abraço!!!

[@jacquelinesousa6183]

A voz do Sting ficou limpa. Menos rouca.

[@matheusdouglas8468]

Como faço pra ouvir essas músicas antigas não remasterizadas? Nunca acho as versões originais

[@NandoCostaMusic]

Apenas nos lançamentos originais, CD’s, vinis, etc. Grande parte do material antigo nas plataformas digitais é remasterizado porque inclusive muitos dos lançamentos nem tinham uma versão digitalizada. Abração!!!

[@maceio94]

Pq não está no ar?

[@NandoCostaMusic]

+Fernando Bastos Olá, Fernando! Tente ver em outro dispositivo ou computador. Provavelmente é devido às restrições de copyright das faixas que utilizo no vídeo. Abs!

[@leandrocoutrin26]

Ola Nando gostaria de saber onde posso fazer o curso presencial para me tornar um produtor/engenheiro musical? Obrigado!!!

[@NandoCostaMusic]

Olá, Leandro! Neste momento não ofereço mais cursos presenciais. Ofereço cursos online com foco em mixagem e teoria de áudio, caso tenha interesse. Você pode encontrar mais informações aqui: www.nandocostamusic.com/CURSOSONLINE. Grande abraço e qualquer dúvida, basta chamar!!!

[@eliodutra6766]

link indisponível oque posso fazer ?

[@NandoCostaMusic]

+Élio Dutra Élio, por favor, tente assistir em outro dispositivo ou computador. Aparentemente é uma restrição de copyright das faixas que utilizo no vídeo. Abs!

[@Especialista2.0]

o que muda o jogo remasterizado

[@NandoCostaMusic]

+especialista 2.0 Olá, meu amigo! O termo remasterização no universo dos games é algo bem diferente. Tem mais a ver com a reconstrução ou "repaginação" dos gráficos do jogo. Não tanto com a parte de áudio. Abração!!!

[@Especialista2.0]

obrigado por responder eu sempre tive essa duvida valeu

[@NandoCostaMusic]

Valeu!!!

[@israelfwm]

Fala Nando beleza? Fica aqui uma dica de uma excelente comparação, a música Rent dos PSB. Olha eu raramente gosto de uma remaster mas essa me impressionou bastante. Original da single: kzbin.info/www/bejne/bqeQm4tpmcSdqtE Remaster 2018: kzbin.info/www/bejne/rYWmemNsfLufrs0 Abraço!

[@NandoCostaMusic]

Bem legal a remaster sim! Tecnicamente bem aprimorada e ainda mantendo a bela estética!

[@jacquelinesousa6183]

Do a ha prefiro a versão antiga.

[@fernandorene1995]

Nando Costa-TENHO disco Dvd de pescaria antiga de super oito que está escurecendo o colorido, para remasterizar. Envie o telefone e endereço se puder. Grato.

[@NandoCostaMusic]

Olá, Fernando! Aqui no vídeo comento sobre remasterização de áudio. Não trabalho com vídeo. Abração!!!

[@fernandorene1995]

@@NandoCostaMusic agradeço -no dia Santo e Boa Páscoa junto aos seus

[@NandoCostaMusic]

Muito obrigado e Feliz Páscoa!!!

[@matheusviana2582]

AQUELE BARULHO DE RISCO NO VINIL DESAPARECE OU NÃO.

[@NandoCostaMusic]

Olá, Matheus! O famoso “barulhinho” de vinil é inerente da mídia. No caso de remasters relançadas em CD ou formatos digitais, não terá esta característica. Abração!

[@gustavolins9359]

Claro que desaparece, a remasterização não é feita em cima do vinil e sim a partir do fonograma original.

[@NandoCostaMusic]

Exatamente! Foi o que respondi! Abração!

[@joaodepaivaandrade715]

O risco, arranhão, não estará em reedições, analógicas ou digitais, se feitas a partir das fitas ou suporte originais em que a gravação foi feita. Os "estalinhos" - aleatórios e de baixa intensidade - são inerentes aos discos de vinil. Já os riscos e arranhões, que comprometem a qualidade e até mesmo a execução contínua de um disco, esses são decorrentes de mau uso, imperícia, agulha danificada e outros problemas com o equipamento ou com quem o manuseia. Importante dizer que nenhuma gravação de instrumento acústico ou eletro-eletrônico analógico estará isenta de ruídos. Nas melhores gravações esses ruídos são atenuados, de modo anão comprometer a audição do registro musical. Importante mencionar que apenas sinais de áudio (não são sons) sintetizados digitalmente (emulando o sinal analógico puro) não contêm ruídos aleatórios ou harmônicos.

[@iwerscorrea361]

Um dos únicos discos remasterizados que nunca me agradou foi o Rust in Peace do Megadeth, o som da bateria parece que tá mais "baixo"

[@NandoCostaMusic]

Legal, Iwers!!! Conferi ambas as versões aqui e sinto o que disse. Basicamente, o que acontece é uma situação que rola comumente: a remaster mais atual vem com a idéia de ser mais comprimida e limitada. Tudo o que tem transiente, vai pra trás no balanço. E no caso do Rust in Peace é justamente a batera. O áudio do original é bem mais solto e menos comprimido, a batera tem a “sensação” de estar mais na frente, o corpo dela mais na frente. Na remaster, ela afunda um pouco mesmo. Mas são características. Talvez tivessem procurado isso na remaster. Abração e ótimos estudos aí!!!

[@iwerscorrea361]

@@NandoCostaMusic Obrigado por responder, abraço

[@NandoCostaMusic]

iwers correa Valeu, abração!!!

[@renatolimadossantos9984]

Nando ,Tem muitas músicas que eles remasterizaram que ficaram pior meu jovem . são poucas versões remsterizadas que prestam .

[@NandoCostaMusic]

Acontece! Remasterizar significa apresentar uma nova leitura da música original. Como ficamos sempre muito apegados a uma emoção da versão original, fica mais difícil aceitar uma versão diferente. Muitas remasterizações são tecnicamente bem melhores que a versão original. Mas música é arte e a emoção conta muito. Muitas vezes a versão "pior", traz uma atmosfera que a versão mais limpa (remasterizada) perde, se não for feita com a direção artística correta. Abração!!!

[@Towin1]

Vim pelo Metallica

[@djprosa8676]

a base esta mais comprimida e vois mais seca

[@NandoCostaMusic]

+Dj Prosa Isso mesmo, meu amigo! E isso causa os efeitos que falei. Abração!!!

[@antoniofernandesdequeiroga6197]

Gostei mais do som original.

[@NandoCostaMusic]

Isso acontece em algumas remasters, da galera gostar mais do original! Muitas vezes soa mais natural! Abração!

[@claudiosouza21]

Nando o vídeo não funciona

[@NandoCostaMusic]

+Claudio Souza Olá, Cláudio! Tente assistir em outro dispositivo ou computador devido às restrições de copyright de algumas das músicas que utilizei, blz? Provavelmente não tocará em alguns sistemas. Abração!!!

[@sidney157grausp]

Tem como vc remasterizar esse vídeo: kzbin.info/www/bejne/pJjUm6ZurcunsKc Tenho 10 anos, n manjo muito de edição

[@NandoCostaMusic]

Excelente série :)

[@chrystianwilliam]

O Greatest Hits do 3 Doors Down que descreve explicitamente que as canções foram resmasterizadas, mudou toda a estética das canções, não gostei!

[@NandoCostaMusic]

Cada disco remasterizado cria uma nova história mesmo, Christian! Muitas vezes as pessoas vão achar mais legal, outras não. Mas não há regras realmente! Abração e muito som!!!

[@renatolimadossantos9984]

As músicas dos Beatles que foram remasterizadas ficaram um porcaria , prefiro o audio antigo. remasterizaram a música ♫ Heart Like A Whell ( The Human League ) e ficou outra porcaria !........não são todas as músicas que eles remasterizarm que ficaram ruins, mas uma grande parte acabaram ficando pior depois do processo de remsterização

[@NandoCostaMusic]

Olá, Marcelo! Realmente o processo de remaster pode alterar a emoção da música original. Algumas versões soam mais legais pras pessoas, outras não. De qualquer maneira, é legal entender o raciocínio para saber o que acontece. Abração e muito som!!!

[@AFx3144]

Nunca mais comprarei mídia remasterizada.

[@robertotavares9308]

Eu nunca gostei de CD remasterizado, acho uma bosta ! não presta ! sai muito fora do padrão do audio de uma determinada música em que foi lançada na época, fato!

[@NandoCostaMusic]

Pelo que já pesquisei (e muitas pessoas comentando aqui), o que ocorre na prática é que as pessoas tendem a se conectar de forma profunda com os sentimentos da música com o áudio com que se relacionaram na primeira vez (master original). Novas masters vão alterar não apenas o acabamento do som, como mudar a percepção dos timbres dos elementos das músicas e, por consequência, a emoção passada. Friamente falando, não há problemas com remasters (a grande maioria, inclusive soa tecnicamente melhor), mas muitas vezes tecnicamente melhor não quer dizer mais efetivo :) Abração!!!