Eles Não Usam Black-tie: comentando a peça clássica de Gianfrancesco Guarnieri e o filme de 1981

[@suelimontibeller835]

Resgatando nossa História

Exatamente!

[@fatimaluciadecarvalho]

Excelente vídeo Lucas ❤❤❤

Muito obrigado, mamãe!!!

[@joaoluisnobrega1900]

Boa noite, dica está na lista.👍 Terminei de ler A Estepe, Anton Tchékhov.❤ Próxima leitura Ficções, Borges. Boas leituras. 👏👏👏👏👏

Espero que goste dessa leitura!

[@cristinafranca3647]

Perfeito ❤

Muito obrigado! :)

[@ledadantas5254]

Excelente, Lucas! Na primeira parte do vídeo você é tão claro e didático que até aprendemos noções de como fazer uma peça. Na segunda parte: o cotejo com o filme amplia o tratamento do tema. Na terceira parte: a crítica social que urge _ extremamente necessária nesses tempos apáticos. Sugestões dramatúrgicas: Boal, Zé Celso, Hilst, Leilah Assumpção e Plínio Marcos. Um abraço!

Que alegria ler o seu comentário, Leda! Fico muito feliz por ter aproveitado tanto o vídeo. Também agradeço pelas dicas. Forte abraço! :)

[@dhyanalmasta3829]

Eu vi o filme há muito tempo. Lembro que gostei bastante. Mas depois desse vídeo incrível me deu vontade de ler a peça.

Espero que goste!

[@Nero18anton]

Muito obrigado!

[@dina5083]

A peça parece ser ótima, principalmente porque retrata historicamente uma fase bem agitada da sociedade brasileira e porque sabemos da capacidade artística e intelectual do autor. Assisti ao filme à época do lançamento, mas não sabia que era baseado em peça de teatro. Parabéns pela expressiva resenha, Lucas!

Muito obrigado, Dina! :)

[@LIVROSEBOOKS]

Lucas, nunca li a peça, apenas o filme, mas fui criança na década de 70, no período mais negro da nossa ditadura, e mesmo não tendo entendimento do que acontecia, vivenciei muitos períodos de tensão e incerteza em casa, já que tanto meu pai quanto minha mãe eram operários de fábrica, especialmente quando era época de discussão salarial. Lembro sempre das inúmeras (e violentamente reprimidas) greves, sempre presentes nos noticiários. Lembro também do lançamento desse filme e o sucesso que foi, ao mesmo tempo que ainda havia uma incerteza quanto à sua livre divulgação, pois, como você disse, ainda estávamos engatinhando rumo a um afrouxamento da censura. Meus parabéns por mais um excelente trabalho!

Adorei conhecer um pouco da sua história, Carlos! Ela tem tudo a ver com o enredo dessa peça. Com certeza você vai gostar muito dessa leitura!

[@LIVROSEBOOKS]

Com certeza!!!! Abraço!

[@amandaalmeida8338]

Muito bom seu vídeo!! Fiquei muito curiosa pra ler esse livro. Parabéns!!

Muito obrigado, Amanda! :)

[@patriciapaula8038]

Os donos das empresas (e do Brasil), que dao as cartas através da divindade "mercado", nao aparecem no filme e nem nos telejornais. Falam "mercado" que nao tem cara, cpf... Naquela epoca em que a peça foi escrita, os maiores industriais eram italianos que enriqueceram no Brasil e exploravam outros imigrantes pobres, inclusive italianos, além dos brasileiros (brancos, negros, mestiços, caboclos, cafuzos, etc). No filme, o operario conhecido como "italiano" , Sartini, é um branco europeu qie inflama a violencia como resistência, mas a policia mata o negro pacifista e conciliador; àqueles a quem os donos do poder chamam de jeca em conversas criminosas em trocas de mensagens nos zaps de 2022...

Esse é um bom ponto!