Entre um Café, uma Prosa com Marcos Bagno

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RTV Caatinga Univasf

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Күн бұрын

A relação entre sociedade e língua é o principal campo de estudo desse pesquisador. Ele já escreveu diversas obras que trazem à tona discussões linguísticas, sociais e educacionais a respeito do português brasileiro. O café de hoje é na companhia do escritor e sociolinguista Marcos Bagno.
##RTVC00082017042100020001###

Пікірлер: 40
@danielsong8440
@danielsong8440 4 жыл бұрын
Revolucionou a nossa língua brasileira. Isso sim. Depois que li a Língua de Eulália, aprendi que o Brasil tem sim a sua língua própria. Parabéns também por outros livros da linguística que me ajudaram a finalizar o meu curso de jornalismo com o tema da mudança da língua durante o século XX nos jornais em Curitiba. Professor vc está mais que certo. Merecia estar no comando do MEC para enfim ajudar o brasileiro a aprender melhor e corretamente a nossa língua. Temos outros professores renomados que seguem a sua linha graças a Deus! Tezza, Faraco, Possenti. Obrigado a esses mestres!
@fortalbrz
@fortalbrz 2 жыл бұрын
Essa narrativa do Marcos Bagno é uma doença!!! É um assistencialismo conivente, criminalizando a norma culta (lhe associando artificialmente as piores estirpes de preconceito), sendo ele um cúmplice perverso com toda a degradação do sistema de ensino!!! Afinal, se os alunos não atingem a meta, passamos todos "de ano"... Se o IDH não melhora, baixamos o limiar da pobreza... Politiqueiramente, demagogicamente cínico!!!! Por favor, me esclareçam: qual a novidade nessa narrativa que a falta de aderência com a norma culta prejudica o indivíduo numa prova, vestibular, concurso, entrevista de emprego??? Que atire a primeira pedra quem já nao tinha toda conciência que uma linguagem incorreta é um instrumento de segregação social, até mais forte do que roupas ou outros sinais de status? Você pode sim ser discriminado/prejudicado por isso... Pode não ser justo, mas é assim que funciona... Mas qual a solução do "pesquisador" do UnB para esse problema? Lutar pela melhoria do sistema educacional falido? Se esforçar para tentar nivelar as oportunidades de ensino? Nada disso! Vamos pelo caminho fácil e oportunista, pela sombra! Vamos revisitar a "pedagogia do oprimido" e baixar a régua!!!! Não é o sistema de ensino que é deficitário: a norma é que está errada em essência!!!! Vamos não só aceitar qq tipo de construção errada, degringolando de vez a educação em línguas (já tão precária) e a compreensão de texto (essencial para a real democracia), mas criminalizar a própria norma, lhe associando a insurgência de preconceito. Assim ninguém pode ser corrigido ou ensinado: todos os erros são suas "variações linguísticas". Como se o mercado de trabalho, por exemplo, fosse aceitar toda essa baboseira por decreto... Por mais que os políticos fazam carreiras com isso, o sol não bpode ser tapado com a peneria!!! O devaneio vai tão longe que já se propõe aceitar "variações linguísticas" no ENEM. O discurso maquiavelicamente paternalista, cinicamente conivente já assume o caráter de deterioração institucional. Uma nação com instituicoes fracas não existe... Quem será a próxima vítima? A matemática? Se o aluno calcular 1 + 1 = 3, está certo porque é a "matemática pessoal do aluno", estaríamos "ferindo seus sentimentos" e lhe "impondo preconceito" por nao ter proficiência em matemática??? Marcos Bagno é um verdadeiro criminoso, parte de um sistema com viés politico e ideológico populista e paternalista, que institucionaliza a mediocridade. Chega de "pedagogias de oprimido". Devemos sim analisar como nosso sistema educacional com orçamento estupendo de 180 bilhões é tão ruim? Quais as causas de tanta ineficiência? Como corrigir toda a imundície de corrupção que temos na educação nesse país? Em cada secretaria de educação?
@danielsong8440
@danielsong8440 2 жыл бұрын
@@fortalbrz Respeito a sua revolta e tomo parte da crítica contigo. Em questão da matemática como é uma disciplina exata os números não sofrem mutação ou tendências. Já a língua em sua história da formação humana sempre mudou conforme as necessidades foram se desenvolvendo. Ou seja, embora a regra gramatical exista, ela não permanece petrificada porque o ser humano utiliza-se da razão e coerência para viver a cada dia. Como a lei, a gramática pode também sofrer alterações. Não quer dizer que se deturpe a língua brasileira por baixo como referência daqueles que não são referência como renome da letra da atualidade (não cabe nem dizer). Já ao contrário, são jornalistas, escritores, professores, articulistas, e outros tantos que lançam seus trabalhos e opiniões no mercado para os leitores. Estes então que já não seguem a tendência gramática culta em toda parte, já traz à sociedade brasileira uma maneira mais acessível de adaptar ao brasileiro o que a língua de Camões não é por aqui. Vivemos do desenvolvimento e não das amarras do passados. Como uma planta brota novas folhas, a língua brasileira também por meio dos pesquisadores e pessoas renomadas da literatura atual podem sim ter o aval de influenciar o que o brasileiro já usa na língua falada e escrita. Mas seu Jorge, lhe pergunto: Já leste algum livro do cientista Marcos Bagno? Tenho certeza que ele vai lhe mostrar outro ponto de vista da língua. Claro, sugiro ler qualquer livro com imparcialidade pois só assim podemos compreender o intuito de qualquer pensamento e tema.
@fortalbrz
@fortalbrz 2 жыл бұрын
@@danielsong8440 bom dia, muito obrigado pelo seu contra-ponto. 😀 De fato, a língua não é imutável, e o campo de linguística variacional remota a década de 30. Não há divergências nesse aspecto. Também gostaria de excluir totalmente dessa discussão regionalismos, que são fundamentais para senso de identidade/pertencimento, sendo alguns inclusive registados em dicionários... Também nao incluo as licenças artisticas, positivamente subvertendo a língua ou mesmo o uso coloquial. Também concordo que a língua é um efetivo instrumento de segregação social: de fato, o domínio da normal culta dá vantagem competitiva ao indivíduo. Meu ponto é que o discurso do Bagno é PERIGOSO ao associar diretamente a norma culta a fator preponderante de preconceito. Contextualizando, dentro deste arcabouço, corrigir alguém que o correto não seria "ponhar" mas "pôr" lhe expõe a alcunha de "preconceituoso" (no mesmo patamar de preconceito racial ou homofobia). É um mecanismo político de controle e repressão/supressão de linhas divergentes de conhecimento, tal qual outras formas policialescas de politicamente correto. Não dá p negar o viés ideológico e a narrativa política que se associa a essas linhas. Isso não é boa ciência. Boa ciência não é retratista e muito menos viesada. A razão da norma culta não é segregação social, embora funcione dessa forma ao expor rapidamente discrepâncias de formação e, casuisticamente, de oportunidades... Mas é no mínimo curioso criminalisar a língua numa sociedade que valoriza tao veementemente a ostentação! Por exemplo, pq não debates sérios/revolta sobre a destruição dos programas de carro popular, simplesmente pela manutenção dos mesmos como símbolos de status, ao invés de utilitários (foi só um exemplo). Tantas milhares de contradições estruturais e a vítima é o processo educacional!??!! Isso é narrativa! Na verdade, as humanas da UnB tem uma saliência nesse aspecto... Sim, iniciei e nao suportei a leitura do Marcos Bagno. Acho q ficou claro a minha opinião pessoal... Kkkkk. De novo, o que me incomodou no discuso foi o viés ideologico e a proposta de criminalizacao da norma, ou da busca da mesma, na prática... Veja bem, eu não estou falando de corrigir a ortografia dos quadrinhos do Chico Bento... Retomando o exemplo (eu sei q estou me repetindo), em q vc faz o favor de corrigir algo bobo de um terceiro... EU já tive por resposta mais de uma vez (transcrição literal): que se era sua "variação linguística", "seu jeito de falar" e que eu era ignorante e incorri em "preconceito linguístico". Pronto, instituiu-se o grande pacto de mediocridade!!! O erro passou a inimputável!!! Kkkkkkkk
@danielsong8440
@danielsong8440 2 жыл бұрын
@@fortalbrz Agradeço a sua explanação. No livro "Preconceito linguístico", de Bagno, ele, na verdade, se opõe aos preconceitos que existem na sociedade porque as pessoas falam diferente em suas regiões. Pelo contrário, ele defende que a língua não pode ser vista de forma a criminalizar pelo fato de regionalismos não seguirem a norma culta. "Ponhar" nesse caso, é visto como correto para a expressão linguística para aquele local e pode muito bem ser aceito como forma de aspecto linguístico regional. Já na norma culta, dependendo da utilização "ponhar" por literários derivaria talvez um aceitação mais que casual. Bagno pelo contrário luta para que a língua não se torne preconceituosa. Ele já defendeu o estrangeirismo como forma de neologismo na língua, sendo que muitos "ecléticos" que não são da área de filologia e linguística defendem ainda por unhas e dentes a utilização ipsis literis de tudo em português e que expressar a língua estrangeira na referida em português é como uma forma de destruir a nossa língua. E na verdade não é. Até a língua estrangeira faz parte da adaptação de outras línguas e assim vai. O livro " Estrangeirismo" do professor ele explica razoavelmente o conflito. Em suma, Bagno é humano e pode não agradar a todos. Normal. Nem todos gostam de Erico Veríssimo e preferem João Ubaldo Ribeiro.
@fortalbrz
@fortalbrz 2 жыл бұрын
@@danielsong8440 foi exatamente o "preconceito linguístico" o volume que não consegui digerir... E não consigo engolir esse "ponhar". Pra mim é um exemplo de erro inimputável, proporcionado pela ideologia do Bagno! "Vice?", "cangueira", "tu vai" eu entendo como regionalismos... Pela força de expressão cultural que atingiram... "Ponhar" é um excelente exemplo do clássico "falar errado" mesmo... Puro e simples. É preciso um critério para separar o joio do trigo, não dá p ser tudo "variação linguística"... A partir dessa narrativa de "não ferir a autoestima da vítima" (observe o termo "vítima"), com esse discurso de não gerar preconceito na língua, temos sim um preconceito contra a língua: para ser politicamente correto sou obrigado a aceitar calado o "ponhar", pois a inversão do ônus ME coloca como preconceituoso! O cerne da falha do pensamento do Bagno é que não existe uma forma certa de expressão. Existe sim. E existe um porquê de ser a certa. A definição de uma gramática normativa (incremetalmente revista, seja ela qual for) tem por fim manter o mínimo de coesão, ou teríamos uma progressão exponencial de dialetos, o que seria corrosivo enquanto povo e nação... Nao compro essa narrativa de "fale como queiras que é da lei". Isso não é muleta: é um graveto. Fora da norma é divergência, que pode ser tolerada ou corrigida, até q as divergências se tornem tão fortes que virem a nova norma... Isso é uma evolução mais lenta e menos dispersa... Na próxima vez que "mim ponhar" alguma coisa, vou tentar "mim punhunhar pelo ve se mache" alguma coisa, né?
@gabrielpinheiro8056
@gabrielpinheiro8056 2 жыл бұрын
Só vi pq vale ponto no trabalho
@carlaalvesdelima3061
@carlaalvesdelima3061 2 жыл бұрын
Tô assistindo pq vale nota tbm
@uma-menina-aí
@uma-menina-aí Жыл бұрын
Tmj, Maria Maura passou pra vcs tbm???
@tihagao
@tihagao 11 ай бұрын
Espero que tenham assimilado algum conhecimento.
@geovannaaraujo9618
@geovannaaraujo9618 19 сағат бұрын
Ent...
@santos8952
@santos8952 11 ай бұрын
Só tô vendo pq vale visto
@FabioCorreiaFreitas-u2c
@FabioCorreiaFreitas-u2c 11 ай бұрын
É sempre prazeroso ouvir o professor Bagno falar do preconceito linguístico,e da importância de se respeitar as variações linguísticas
@PauloNues-CFMTI_68
@PauloNues-CFMTI_68 3 жыл бұрын
Ótima entrevista. Parabéns e obrigado.
6 жыл бұрын
Nao creio que nao há nenhum comentário ainda. Caramba! Muito obrigado pelo vídeo. Para um amante de idiomas como eu, esse conteúdo é muito importante. Obrigado mesmo.
@fortalbrz
@fortalbrz 2 жыл бұрын
Essa narrativa do Marcos Bagno é uma doença!!! É um assistencialismo conivente, criminalizando a norma culta (lhe associando artificialmente as piores estirpes de preconceito), sendo ele um cúmplice perverso com toda a degradação do sistema de ensino!!! Afinal, se os alunos não atingem a meta, passamos todos "de ano"... Se o IDH não melhora, baixamos o limiar da pobreza... Politiqueiramente, demagogicamente cínico!!!! Por favor, me esclareçam: qual a novidade nessa narrativa que a falta de aderência com a norma culta prejudica o indivíduo numa prova, vestibular, concurso, entrevista de emprego??? Que atire a primeira pedra quem já nao tinha toda conciência que uma linguagem incorreta é um instrumento de segregação social, até mais forte do que roupas ou outros sinais de status? Você pode sim ser discriminado/prejudicado por isso... Pode não ser justo, mas é assim que funciona... Mas qual a solução do "pesquisador" do UnB para esse problema? Lutar pela melhoria do sistema educacional falido? Se esforçar para tentar nivelar as oportunidades de ensino? Nada disso! Vamos pelo caminho fácil e oportunista, pela sombra! Vamos revisitar a "pedagogia do oprimido" e baixar a régua!!!! Não é o sistema de ensino que é deficitário: a norma é que está errada em essência!!!! Vamos não só aceitar qq tipo de construção errada, degringolando de vez a educação em línguas (já tão precária) e a compreensão de texto (essencial para a real democracia), mas criminalizar a própria norma, lhe associando a insurgência de preconceito. Assim ninguém pode ser corrigido ou ensinado: todos os erros são suas "variações linguísticas". Como se o mercado de trabalho, por exemplo, fosse aceitar toda essa baboseira por decreto... Por mais que os políticos fazam carreiras com isso, o sol não bpode ser tapado com a peneria!!! O devaneio vai tão longe que já se propõe aceitar "variações linguísticas" no ENEM. O discurso maquiavelicamente paternalista, cinicamente conivente já assume o caráter de deterioração institucional. Uma nação com instituicoes fracas não existe... Quem será a próxima vítima? A matemática? Se o aluno calcular 1 + 1 = 3, está certo porque é a "matemática pessoal do aluno", estaríamos "ferindo seus sentimentos" e lhe "impondo preconceito" por nao ter proficiência em matemática??? Marcos Bagno é um verdadeiro criminoso, parte de um sistema com viés politico e ideológico populista e paternalista, que institucionaliza a mediocridade. Chega de "pedagogias de oprimido". Devemos sim analisar como nosso sistema educacional com orçamento estupendo de 180 bilhões é tão ruim? Quais as causas de tanta ineficiência? Como corrigir toda a imundície de corrupção que temos na educação nesse país? Em cada secretaria de educação?
@kauaclayton9969
@kauaclayton9969 Жыл бұрын
@@fortalbrz eu até concordaria mas seriam 2 falando merda
@jordannafranca9898
@jordannafranca9898 Жыл бұрын
os estudantes da adventista tudo aqui
@mariaelloa3041
@mariaelloa3041 Жыл бұрын
Kkkkkkkksim
@nath.marques2
@nath.marques2 11 ай бұрын
é triste kkkk
@DiogoHorcalino
@DiogoHorcalino 7 ай бұрын
Fabuloso 🎉❤
@LucasMateus-hk9zf
@LucasMateus-hk9zf 10 ай бұрын
Eu particularmente pego meus erros gramaticais logo após expressar, aprendi de maneira relaxa alguns flexões verbais que não consigo reverter mais. Porém eu sei o uso quando penso deliberadamente, e ao usar de forma despretensiosa fica mais fácil sair da norma culta TENSO
@vanessamonteirodasilva7337
@vanessamonteirodasilva7337 9 ай бұрын
🎉🎉🎉🎉
@sileidesilva7960
@sileidesilva7960 Жыл бұрын
Adorei!
@fernandakarolinealvesgarci5013
@fernandakarolinealvesgarci5013 Жыл бұрын
O povo do adv do centro america senta o dedao n o likeeeeeeeeee
@theodorostriantafyllou4167
@theodorostriantafyllou4167 Жыл бұрын
Vale ponto no trabalho né...
@JoaoVictor-pz4jj
@JoaoVictor-pz4jj 3 жыл бұрын
Bob Fischer
@lucasbisponascimento4652
@lucasbisponascimento4652 11 ай бұрын
2 pontos de tarefa né, fazer o que
@kassieto302
@kassieto302 2 жыл бұрын
Cada um pronuncia seu sobrenome de forma diferente...
@augustocezardesouza8103
@augustocezardesouza8103 3 жыл бұрын
Aí e casal raiz
@mariaalessandraandradedeol2159
@mariaalessandraandradedeol2159 3 жыл бұрын
😹😹
@lm-ro4ko
@lm-ro4ko 3 жыл бұрын
😂😂👋
@anajuliafragoso8082
@anajuliafragoso8082 3 жыл бұрын
😂😂
@JoaoVictor-pz4jj
@JoaoVictor-pz4jj 3 жыл бұрын
😂
@Cristiano_Messi-z7s
@Cristiano_Messi-z7s Жыл бұрын
😐
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