Experiência sobre MOMENTO LINEAR ou QUANTIDADE DE MOVIMENTO.

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Sor Wagner

Sor Wagner

7 ай бұрын

#professor #experimental #experimento
Momento linear ou Quantidade de Movimento
Em ciência, momento linear refere-se a uma das duas grandezas físicas necessárias à correta descrição do inter-relacionamento - sempre mútuo - entre dois entes ou sistemas físicos. A segunda grandeza é a energia. Os entes ou sistemas em interação trocam energia e momento, mas o fazem de forma que ambas as grandezas sempre obedeçam à respectiva lei de conservação. A energia é uma grandeza escalar que tem por grandeza conjugada o tempo; ao passo que o momento é uma grandeza vetorial que tem por grandeza conjugada o vetor posição. Um ente físico é essencialmente caracterizado pela sua relação de dispersão, a relação entre energia e momento para o ente.
Na mecânica clássica, momento linear (também chamado de quantidade de movimento, momentum linear ou simplesmente momentum, a que a linguagem popular chama, por vezes, balanço ou "embalo") é o produto da massa pela velocidade de um objeto. No Sistema Internacional de Unidades (SI) é expresso em quilograma metro por segundo (kg⋅m/s). É dimensionalmente equivalente ao impulso, o produto da força pelo tempo, que é expresso no SI em newton segundo (N⋅s). A segunda lei do movimento de Newton afirma que a variação do momento linear de um corpo é igual ao impulso da força resultante que atua sobre ele.
Como a velocidade, o momento linear é uma grandeza vetorial e fica completamente definido ao se especificar sua magnitude, direção e sentido:
Q= m.v
Onde Q é a quantidade de movimento ou momento linear
m é a massa do(s) corpo(s)
v é a velocidade do(s) corpo(s)
Colisões elásticas
Colisão elástica de iguais massas
Uma colisão elástica é aquela na qual nenhuma energia cinética é perdida. Podem ocorrer "colisões" perfeitamente elásticas quando os objetos não se tocam, como por exemplo na dispersão atômica ou nuclear onde a repulsão elétrica os separa. Uma manobra de estilingue de um satélite em torno de um planeta também pode ser vista como uma colisão perfeitamente elástica a distância. Uma colisão entre duas bolas de bilhar é um bom exemplo de uma colisão quase totalmente elástica, devido à sua alta rigidez; Mas quando os corpos entram em contato, há sempre alguma dissipação.
Colisões inelásticas
Uma colisão perfeitamente inelástica entre massas iguais
Em uma colisão inelástica, parte da energia cinética dos corpos colidindo é convertida em outras formas de energia (como calor ou som). Os exemplos incluem colisões de trânsito, em que o efeito da energia cinética perdida pode ser visto nos danos aos veículos; Elétrons que perdem parte de sua energia em átomos (como no experimento de Franck-Hertz); e aceleradores de partículas em que a energia cinética é convertida em massa na forma de novas partículas.
Em uma colisão perfeitamente inelástica (como um inseto atingindo um para-brisa), ambos os corpos têm o mesmo movimento depois.
Uma medida da inelasticidade da colisão é o coeficiente de restituição CR, definido como a relação entre a velocidade relativa da separação e a velocidade relativa da abordagem.
As equações de impulso e energia também se aplicam aos movimentos de objetos que começam juntos e se separam. Por exemplo, uma explosão é o resultado de uma reação em cadeia que transforma a energia potencial armazenada em formas químicas, mecânicas ou nucleares em energia cinética, energia acústica e radiação eletromagnética. Os foguetes também utilizam a conservação do impulso: o propulsor é empurrado para fora, ganhando ímpeto, e um impulso igual e oposto é transmitido ao foguete.
Colisões perfeitamente inelásticas: quando ocorre a perda máxima de energia cinética. Após esse tipo de colisão, os objetos seguem unidos como se fossem um único corpo com massa igual à soma das massas antes do choque.
Colisões parcialmente inelásticas ou parcialmente elástica: ocorre conservação de apenas uma parte da energia cinética de forma que a energia final é menor do que a energia inicial. Constituem a maioria das colisões que ocorre na natureza. Nesse caso, após o choque, as partículas separam-se, e a velocidade relativa final é menor do que a inicial.
Podemos ver que a velocidade relativa antes da colisão é diferente da velocidade relativa depois da colisão. É isso que caracteriza essa colisão como parcialmente inelástica, mas que também pode ser chamada de parcialmente elástica.

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