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A playlist Linguagem como Comunicação parte do pressuposto é uma linguagem como qualquer outra, apenas mais transparente e precisa. Assim, ao entendermos o pensamento matemático podemos jogar luz sobre o pensamento em geral.
A respeito deste breve episódio: Usualmente o problema da reflexividade é relacionada a Gödel e ao teorema da incompletude - um sistema para provar a si mesmo necessariamente é incompleto ou inconsistente. Entretanto o problema tratado por Quine no ensaio Dois Dogmas do Empirismo apresenta um conceito (homem solteiro) e seu reflexo (homem não casado) como a mesma coisa. Assim, falar em homem solteiro como não casado é meramente um problema fechado, uma definição meramente aponta para si mesma (como em um espelho).
Em um ensaio futuro vou defender que Quine e Gödel apontam para aspectos diferentes do problema tratado anteriormente por David Hume, o problema da regressão ao infinito.
O que é entender? Uma resposta possível a esta pergunta é que entender é perceber a forma. Desta maneira generalizar é perceber a forma e aplicála a domínios diferentes. Assim, 'folha' é uma forma que se aplica a folha de roseira, mas também a folha de camomila, de folha de pitangueira... Da mesma maneira uma fórmula é uma forma.
Nos próximos capítulos mostrarei como fórmulas usualmente aplicável para descrever as preferências de consumo de uma pessoa (ótimo marshalliano e ótimo hicksiano), podem também ser usadas para descrever relações ecológicas ou musculação.
Neste vídeo ensaio de nove capítulos começo falando a respeito de uma afirmação em uma linguagem comum "a folha de uma roseira é verde", depois comparo com uma fórmula que descreve as minhas preferências de consumo (fórmula do ótimo marshalliano) e mostro como em ambos os casos a comunicação se dá de maneira semelhante: a partir do entendimento intersubjetivo da forma que está sendo comunicada.