Mariana, o vídeo está incrível!! Se quiseres e não te importares podes fazer para o argumento teleológico e ontológico. Obrigada! ❤️
@Help2Learn3 жыл бұрын
Obrigado ❤️
@Help2Learn3 жыл бұрын
Dá as boas-vindas à Mariana! Se quiseres explicações com ela, envia um email para help2learn2@gmail.com 💭
@romaocasals1 Жыл бұрын
Tudo tem uma causa, mas Deus é causa não causada. A criação não é uma mudança, mas uma relação continua de ontológica dependência das criaturas com Deus. A criação não é um momento no tempo, ou um evento passado, mas uma atividade continua de Deus, de como Ele mantém todas as coisas no ser, em cada instante.
@afonsoduarte461 Жыл бұрын
Muito bom vídeo!
@duoloveproducaomusical9891 Жыл бұрын
Deus não existe, Deus é. Está além do tempo e espaço. Todas as leis foram criadas por Ele. Ele não é o efeito, mas a causa primeira de tudo que veio a existir.
@mariadufna3 жыл бұрын
Muito obrigada
@Help2Learn3 жыл бұрын
Obrigado nós ❤️
@Vinicius_Rabello9 ай бұрын
Falácia, se analisarmos as cinco vias de São Tomás de Aquino fica evidente que quando tratamos do Ato Puro ou Causa primeira eles excedem a regra por transcenderem a própria realidade criada, a realidade por si só não poderia originar seu próprio movimento que concebemos como o tempo, ora, se pensarmos que todo ato possuem a capacidade de atualizar sua potência e essa atualização depende do movimento que é o próprio tempo dentro das nossas concepções, ela não pode ser originadora do movimento e portanto necessita de uma causa externa ao universo, essa causa primeira ou Ato puro não pode ser subjugado por nenhum lei natural do contrário cairemos na falácia da regressão potencialmente infinita que não pode ser uma solução a equação por continua a se tratar da mesma problemática, o princípio da causalidade se aplicado a Deus, assumindo que a causa primeira não é sem causa (e que sempre existiu) acabaria nessa regressão, por a única resposta é uma causa primeira sem causa, portanto não há contradição alguma, mas ignorância de sua parte ou da sua instituição de ensino em lhe apresentar o argumento corretamente. Exemplo: Porque a causa primeira ou ato puro é constatado como imaterial? Resposta: A realidade é constituída de matéria e a própria matéria possuí uma ordem inerente a si própria que concebemos com leis naturais a qual a regem, se assumirmos que Deus é material, assumimos que Deus é regido pelas leis que ele próprio deu origem, logo Deus seria subjugado pelo próprio movimento que ele dá origem (tempo) caído na regressão p/ infinita (RPI), seria subjugado pela princípio da causalidade precisando de uma causa anterior e caindo novamente na falácia da RPI, se ele tivesse potência ele teria atualização não sendo infinito e nem perfeito como se moveria caindo no RPI novamente, em suma, temos um conjunto de leis naturais hierárquicas e colocar o motor inicial ou ato puro como sendo subjugadas a ela, acabam criando a mesma resposta sofistica. Immanuel Kant comete um equívoco em sua preposição ao assumir que essa cadeia de eventos de causalidade seriam limitadas pera experiência individual, como se a realidade se limitasse a um produto da mente e experiência humana, claramente um pensamento influenciado pela gnose, as leis naturais independem da existência humana ou de sua mente, claramente de forma hierárquica elas nos regem, o que torna irracional assumirmos sermos superiores as mesmas nesse sentido, a não ser que aderirmos a irracionalidade da gnose que trata a realidade como uma ilusão sem evidência alguma e movida por puro negacionismo, logo é uma preposição falsa sem bases lógicas, para constatarmos logicamente que essa cadeia precisa de uma origem transcendente como explico anteriormente não é necessário conhecer em totalidade toda a causa e efeito já existentes na realidade, basta reconhecer que nada na realidade pode gerar seu próprio movimento não sendo produto da mesma, e como afirmo se aplicar as leis naturais a essa causa você cai na regressão p. infinita o que é uma falácia. Negar a atualização da potência do auto ou o princípio da causalidade é negar o próprio movimento, sem eles o movimento não se dá, David Hume cria um espantalho, na realidade faz parte da filosofia que busca através da adequação da razão humana a ordem da realidade reconhecer a verdade, o que não faz parte são essas ideologias modernas travestidas de filosofia, ideologias não buscam a verdade, mas mutilam a realidade e esses ambos autores modernos citados não são exceção.