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Na democracia representativa contemporânea, os partidos políticos desempenham um papel fundamental como mediadores da soberania popular. Como detêm monopólio de acesso ao sistema eleitoral e representativo e a funções eletivas do Estado, a representação popular e o exercício do poder estatal dependem de sua existência. Dado o papel público que desempenham, partidos políticos e candidatos, em anos eleitorais, são obrigados a prestar contas à Justiça Eleitoral, que examina sua regularidade.
No artigo “Financiamento político e o dever de prestar contas no Brasil”, Denise Goulart Schlickmann, secretária de Auditoria do TRE/SC, aborda a necessidade de aperfeiçoar o mecanismo de prestação de contas eleitoral, em especial em vista do progressivo incremento de recursos públicos financiadores de campanhas eleitorais, principalmente com a criação do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC).
Neste vídeo, ela explica um pouco mais sobre o texto que escreveu. O artigo foi publicado no livro “Desafios do sistema político brasileiro”, da Fundação FHC e da Plataforma Democrática e com apoio do National Democratic Institute.
Leia e faça o download completo da obra no site da Fundação: abrir.link/YSxGb