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Assim que contou para seu chefe que estava grávida, a Tayná começou a ser tratada diferente. Seu ex-chefe chegou a dizer que não tinha como confiar nela, por estar grávida. No dia em que voltou da licença maternidade, ela foi desligada da empresa, numa chamada onde o cara sequer ligou a câmera.
Para sorte da Tayná, se podemos chamar assim, ela sabia que ia ser demitida por conta do jeito que o seu coordenador a tratou durante os meses que ela trabalhou grávida na empresa. Com esse pensamento na cabeça, ela decidiu se movimentar e voltar a estudar algo que ela tinha abandonado: o design.
Em meio as trocas de fraldas, os choros de uma recém-nascida e a amamentação, ela fazia alguns cursos e começou a pegar alguns trabalhos pontuais como designer. Quando a demissão chegou, apesar da frustração, ela já estava preparada.
O que poderia ser algo muito dolorido, se tornou um alívio para a Tayná. Ela pôde se dedicar a criar sua própria empresa: a Mama Fox, onde ela presta serviço de identidade visual para empresas e pequenos comerciantes, sem ter que escolher entre a maternidade e sua carreira.
Nesses dois anos de Mama Fox, a Tayná já contratou outra mãe para trabalhar junto com ela. Escolher uma mãe para sua equipe foi um pequeno passo para ela, que ainda tem o sonho de ter uma rede para outras mulheres não abandonarem suas carreiras por conta da maternidade, nem se sentirem culpadas de terem que trabalhar, enquanto deixam seus filhos em casa ou em creches.
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