GOLDEN LAW (EXPLANATION) MAY 13, 1888

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SOURCES USED IN THE RESEARCH:
PDF  -  Lei Áurea. Federal Senate. Available at: www2.senado.le...
PDF-A QUILOMBO IN WHAT IS TODAY THE SOUTH ZONE OF RIO, a princess (Isabel) who welcomed runaway slaves in her palace and a flower that served as a symbol of a subversive movement: historian puts the pieces of the puzzle together and reconstructs a forgotten episode of Empire. Available at: antigo.casaruib...
Book: A Quilombo In Leblon. Author: Luciana Sandroni. Publisher: Pallas.
Book: The camellias of Leblon and the abolition of slavery. Author: Eduardo Silva. Publisher: Cassa Rui Barbosa.
Book: Joys and Sorrows - studies on the autobiography of D. Isabel do Brasil. Authors: Bruno da Silva Antunes de Cerqueira and Maria de Fátima Moraes Argon. Publisher: Linotipo Digital and Instituto Cultural D. Isabel a Redentora.
Presidency of the Republic. Civil House. Deputy Head for Legal Affairs. LAW Nº 3,353, OF MAY 13, 1888. Available at: www.planalto.g...
Decree to extinguish slavery in Brazil - Manuscript. Federal Senate. Available at: www2.senado.le...
May 13 - Princess Isabel sanctioned the law that put an end to slavery. OAB Santo Anastácio. Article by Antonio Carlos Olivieri. Available at: www.oabsp.org....
Princess Isabel acted for abolition and faced machismo, scholars say. Brazil Agency. Article by Luiz Claudio Ferreira. Available at: agenciabrasil....
🎵 Music played in the vignette and ending: The First Noel - Quincas Moreira
Songs: Hopeful Freedom

[@rosamaksoud5087]

Certeza da melhor explicação. Vamos ao vídeo.

[@revolucaopromonarquia3204]

Dona Isabel, a melhor Imperatriz que o Brasil nunca teve 👑

[@marie3587]

@revolucaopromonarquia3204 sobre as leis abolicionistas, veja-se Diogo Antônio Feijó, também conhecido como Padre Feijó (São Paulo, 1784 - 1843), foi um sacerdote católico e regente e senador do Império Brasileiro, neto de portugueses - A Lei Eusébio de Queirós ou lei nº 581, de 4 de setembro de 1850, promulgada no Segundo Reinado, proibiu a entrada de africanos escravos no Brasil, veja ainda - se que se trata do português Eusébio de Queirós Coutinho Matoso da Câmara, mais conhecido por Eusébio de Queiroz, que nasceu em São Paulo de Luanda (Angola) em 1812 e faleceu no Rio de Janeiro em maio de 1868, tornando-se brasileiro após a independência magistrado e político, foi ministro da Justiça (1848-1852) e, o autor de "uma das mais importantes leis do império, a Lei Eusébio de Queirós, que reprimia o tráfico negreiro e estabelecia sua posterior extinção, assim como do Código Comercial de 1850 que tem partes vigentes até hoje..

[@gabrielqueiroz8351]

Olá!! Professora !! Sabrina!! Nossa princesa Isabel era magnífica!!

[@danilocarioca.]

Que lindo amei

[@naiaradealmeidamarco]

Gosto muito da princesa Isabel ❤

[@esteladantas8244]

Poderiam fazer uma série de como seria o Brasil governado pela princesa....

[@mariaines4926]

Princesa Isabel, tinha coração.Ela era rica, tinha posses e se preocupava com os pobres negros.

[@marie3587]

@mariaines4926 nem todos eram pobres, mas havia pobres negros, mestiços e brancos temos de pensar como pensavam as pessoas da época para quem o sofrimento e proximidade com a morte era para todos uma tragédia diária Veja-se que No Brasil, a primeira anestesia foi realizada pelo Dr. Roberto Jorge Haddock Lobo, nascido em Portugal, em um estudante da Escola de Medicina do Rio de Janeiro, Francisco d'Assis Paes Leme, com intenção apenas experimental, em 20 de maio de 1847 (1 ou 2 anos depois de ter sido inventada) Assim não havia anestesias, curavam-se as feridas com ferros em brasa, amputavam-se membros com um pouco de álcool, infeções levavam á morte ou á loucura, epidemias devastavam populações, jovens eram levados para as guerras e despedaçados por balas de canhão ou por baionetas, queimavam-se viúvas na Índia, ou mulheres acusadas de bruxaria em outros continentes, enterravam-se pessoas vivas em cerimónias de África , etc

[@marie3587]

@mariaines4926 tudo explicado em publicações brasileiras, Francisco Xavier Carneiro ( Mariana, Minas Gerais, 1765 - Mariana, Minas Gerais, 1840) foi um pintor barroco, dourador, encadernador e louvador, durante parte do século XVIII e XIX. Era filho de uma escrava - Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, importante escultor, entalhador e arquiteto do Brasil colonial, filho natural de um respeitado mestre de obras e arquiteto português, Manuel Francisco Lisboa, e sua escrava africana Isabel, terá nascido em 29 de agosto de 1730 os escravos eram batizados e em grande número se integravam na sociedade por exemplo por meio das confrarias "...Caso das riquíssimas negras Monica da Costa Ferreira e Teresa de Jesus e Souza, oriundas da Costa da Mina, ambas à frente do aluguel de casas ou de redes de negócios e moradoras de casas-grandes com extensos quintais, em bairros abastados de Recife...." Homem de sucesso, "Em 20 de junho de 1865, Manoel Joaquim Ricardo morreu em Salvador, Bahia, com estimados 90 anos de idade. Deixou viúva, três filhos e uma filha. Seu inventário registrava propriedades avaliadas em 42 contos de réis, distribuídos em vinte e oito escravos, quatro casas, incluindo uma senzala, e duas roças. Manoel Joaquim Ricardo era, no entanto, africano liberto, um ex-escravo" Francisco Paulo de Almeida, primeiro e único Barão de Guaraciaba (Lagoa Dourada, 10 de janeiro de 1826 - Rio de Janeiro, 9 de fevereiro de 1901), foi proprietário rural e banqueiro brasileiro. Distinguiu-se por ter sido financeiramente o mais bem-sucedido negro do Brasil Monárquico. Possuiu diversas fazendas . com uma fortuna estimada à época em setecentos mil contos de réis. Foi proprietário do emblemático Palácio Amarelo na cidade de Petrópolis..Estima-se em consideração que ele tinha outras áreas produtoras de café, o barão pode ter tido até mil escravos.

[@elisangelacristina555]

Tenho uma leve empresao q essa é a voz da senhora Leopoldina

[@alexandreoliveiradearaujo8212]

13 de maio para mim é a única dada que nós negros temos para comemorar. Dia da consciência negra não é nada.

[@rosamaksoud5087]

Tbem acho.

[@marie3587]

@alexandreoliveiradearaujo8212 temos de pensar como pensavam as pessoas da época para quem o sofrimento e proximidade com a morte era para todos uma tragédia diária como por exemplo acontecia/acontece com os soldados que iam buscá-los a casa ou convocados para uma morte anunciada em tempo de guerra sendo que os escravos na sua infeliz condição, iam para o trabalho que lhes era destinado no século passado morreram 11 milhões de pessoas na primeira guerra mundial, cinquenta milhões de pessoas na segunda guerra mundial, sem contar as guerras ferozes na África e na Ásia As pessoas têm de fazer o luto das tragédias, o Brasil esteve relativamente estável ao longo desses séculos e o brasileiros herdaram dos portugueses o seu imenso território, unido e riquíssimo

[@AnaCarolinadeSouzagonçalve-d6t]

Alguém de 2024 ?

[@leandrocarvalho-lz5iu]

Eu