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Em 1961, é lançado o filme “A Grande Feira”, dirigido pelo cineasta baiano Roberto Pires e ambientado na Feira Água de Meninos. Três anos após sua estreia, um incêndio pôs fim à tradicional feira soteropolitana, dando um desfecho às disputas de interesse que desejavam sua remoção. O cinema, vez ou outra, faz suas profecias. E, com certa distância do tempo, torna-se gerador de uma experiência estética que resulta num efeito de rememoração. Hoje, a Feira Água de Meninos existe apenas na lembrança dos que a conheceram e em algumas imagens.
Este é o primeiro episódio do especial audiovisual Rebobina, criado e escrito por Christina Mariani (@christinamarianii), projeto do Jornal Correio sobre as memórias e histórias do cinema da Bahia.
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