Saí do coma, Gabriel, tamo com sdds do seus vídeos
@andregalizavinhas38486 жыл бұрын
Onde foi esta aula?
@GabrielMedeiros6 жыл бұрын
Na UFMG: kzbin.info/www/bejne/hJuunpRnnMaLsJY
@zopa63654 жыл бұрын
GOSTEI, GANHOU UM INSCRITO ! depois da uma olhada no meu canal , vc vai gostar :)
@cletus99446 жыл бұрын
Uma eventual abertura economica não deveria ser gradual, a fim de evitar o desemprego causado, haja vista que há muitas indústrias protegidas pelo Estado?
@Matheus.956 жыл бұрын
O problema é que se abrir em um curto espaço de tempo em que tarifas protecionistas abaixem ao mínimo histórico, a chance das indústrias estabelecidas de irem a falência é muito grande e causar um desemprego em massa, o governo que faria isso seria imediatamente removido tanto pelos desempregados quanto pelos defensores do protecionismo, que contam com ligação com a plutocracia nacional, a FIESP é uma delas. A Coreia do Sul assim como Taiwan, Hong Kong e Singapura eram extremamente pobres, e não tinham indústrias estabelecidas para recorrerem ao protecionismo por um tempo, até dar tempo de fazer reformas internas e assim abrir totalmente a economia. É verdade que abrindo a economia brutalmente haverá uma explosão de importação e exportação, faria o PIB crescer, porém fará também milhares de desempregados. Ao meu ver a abertura deveria ser sim gradual em um tempo de 8 anos totalizando desde a primeira reforma até a última, isto é, desde que o presidente tenha poder para fazer tal reforma. Desburocratizando no primeiro ano, eliminando desperdícios financeiros para operação e abertura de empresas no primeiro ano já faria o ambiente econômico prosperar, no segundo ano diminua os impostos a um mínimo histórico, no terceiro privatize, no quarto mude a legislação de propriedade e assim sucessivamente, até o último ano na qual faria baixar as taxas protecionistas. A partir do primeiro ano com a desburocratização já se faria um grande boom de oferta de empregos, bens e serviços já que várias empresas viriam ao Brasil para produzir. É um assunto que tem que ser discutido e muito bem planejado.
@wesleyfernande5 жыл бұрын
Isso que você está falando é impossível de acontecer. Porque no Brasil as coisas só andam na pressão. As reformas atuais que o governo está tentando fazer é porque o país está indo a falência. Eram pra ter sido graduais e feitas paulatinamente nas décadas anteriores. Mas não foram feitas porque as coisas não funcionam assim no Brasil. Então uma abertura econômica gradual nunca vai acontecer. Já foi tentado na época do FHC e não foi. Então tem que abrir de uma vez. Só assim que os baronato da CNI que irá realmente fazer algo pra concorrer. Esperar fazer em etapas jamais irá acontecer.
@jegao20066 жыл бұрын
A compulsão paritário-cambial desse cidadão levou o país a uma grave crise financeira entre 1998 e 1999. Nem FHC aguentou!
@wesleyfernande5 жыл бұрын
Não foi a compulsão dele e sim o déficit fiscal que o governo tinha na época que impossibilitou a manutenção da âncora cambial. O certo era dolarizar totalmente a economia, impossibilitando o governo brasileiro de se financiar via inflação.
@meufalx37715 жыл бұрын
O déficit fiscal foi causado principalmente pelas despesas financeiras geradas com a taxa selic na estratosfera. A âncora cambial tornou-se insustentável devido à deterioração das contas externas - geradas justamente pela própria âncora - que levou o país a crise cambial. Se com a âncora o resultado foi esse, imagine a catástrofe que seria se houvessem dolarizado a economia. Observando tudo isso de perto e dizer que aquilo tinha que continuar, não pode ser caracterizado de outra forma, senão como compulsão.
@wesleyfernande5 жыл бұрын
Se tivesse dolarizado seria bem melhor. Não teria mais problemas de crises cambiais como ocorreram em 1999, 2002 e 2015. Não haveria necessidade da SELIC ser tão alta, pois não haveria necessidade de manter o câmbio artificialmente valorizado. Foi o que o Equador e o Panamá fizeram. O governo não poderia mais se financiar pela inflação e nem manipular o câmbio. Não teríamos sofrido com as crises inflacionárias que tivemos em 1999, 2002 e 2015. O governo ia ter que apertar o sinto. Seria a melhor alternativa.
@meufalx37715 жыл бұрын
Note, Wesley. Não dá para comparar economias minúsculas - com baixa demanda por volume monetário em moeda estrangeira - com a economia brasileira, que demanda volumes imensos. As crises cambiais seriam substituídas por crises de liquidez monstruosas. Reiterando, se com a âncora os déficits nas contas externas já eram imensos, imagina com a economia dolarizada. Embora não circulasse mais o R$, o US$ manteria o seu valor. A perda dos mercados interno e externo seria mais acentuada, pois os preços das mercadorias nacionais sofreriam inflação em US$ no mercado externo (pois as condições de produção não são iguais em todos os países) e inflação relativa aos preços de mercadorias e serviços oriundos do mercado externo no mercado interno. O país estaria acorrentado, pois não teria como atuar via política cambial. A saída seria elevar absurdamente a taxa selic para cobrir o rombo no balanço de pagamentos, trazendo capitais de curto prazo, o que elevaria, e muito, a volatilidade no mercado e o risco de ataque especulativo por parte dos agentes externos, pois boa parte da base monetária seria de dinheiro proveniente de capital volátil externo. O resultado seria uma taxa de desemprego cavalar e o fechamento de empresas. Naquele momento, a única saída seria o abandono imediato da política de dolarização.
@wesleyfernande5 жыл бұрын
Não seria possível haver ataques especulativos, porque a economia estaria dolarizada. O governo brasileiro não poderia mais manipular a moeda, portanto não seria mais possível haver esse tipo de ataque especulativo. A população não ia mais agonizar pela carestia por causa das crises políticas e econômicas que o Brasil sempre tem. O problema da dolarizacao é que se o FED elevar as taxas de juros, o governo brasileiro teria que fazer o mesmo e em doses maiores. Mas as vantagens são bem maiores, pois a moeda seria estável e os investidores não teriam medo de investir no Brasil e perder dinheiro porque o câmbio poderia se depreciar drasticamente, como aconteceu em 1999 e 2015. Claro que o governo teria que apertar os cintos, já que não poderia se financiar via inflação e o baronato brasileiro não poderia mais pressionar o governo para desvalorizar o câmbio. Mas a população teria uma moeda forte e estável e não ia sofrer os efeitos da carestia que ocorre quando o câmbio se desvaloriza nas crises econômicas e políticas que o Brasil têm. Os benefícios seriam maiores. Outra questão seriam as taxas de juros que você está equivocado. Países que se dolarizaram ou adoraram currency board, tem taxa de juros muito menores do que países atrasados com moeda própria. É só olhar o exemplo da Bulgária, Honk Kong e a Argentina que adotaram esse regime. O caso argentino eles destruíram o currency board e isso os levou ao colapso econômico.