História de Portugal Parte 1

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Lizandra Soave

Lizandra Soave

Күн бұрын

Пікірлер: 46
@jorgeoliveira3868
@jorgeoliveira3868 3 жыл бұрын
a história de Portugal e a mais famosa do mundo somos um pais pequeno mas grandes em muita coisa adorei o seu vídeo sorte tudo de bom abraço de Portugal
@antonioafonso7543
@antonioafonso7543 2 жыл бұрын
A história de Portugal é muito grande e muito importante para a humanidade. Se pesquisar bem vai concordar. Portugal iniciou a globalização em 1400 que hoje em dia toda a gente luta por isso...
@nilvandaferreira3011
@nilvandaferreira3011 2 жыл бұрын
Finalmente um vídeo sério sobre o tema. E que professora gata...
@VoltaireMM
@VoltaireMM 6 жыл бұрын
Boa aula de História de Portugal. Clara, sucinta e objectiva. Parabéns.
@acos-kb2vi
@acos-kb2vi 7 жыл бұрын
parabéns Lizandra já gostei de cara de sua aula, parabéns mesmo , continue nos prestigiando com suas aulas, já estou escrito
@rodrigoalves4499
@rodrigoalves4499 3 жыл бұрын
muito boa aula mestre!
@Patricia_sanntos
@Patricia_sanntos 4 жыл бұрын
Muito interessante 👏🏼👏🏼
@europaarte-jaimedonega437
@europaarte-jaimedonega437 9 жыл бұрын
Excelente resumo dos principais eventos que moldaram Portugal por milenios!
@bmattoscoutinho
@bmattoscoutinho 7 жыл бұрын
Parabéns pela aula, essa parte antiga é mesmo interessante.
@lucymaria8273
@lucymaria8273 6 жыл бұрын
Parabéns Lizandra ! Se houve algum erro, deve-se aos livros em que vc pesquisou , mas vc deu um show de aula. Mt didática. Agradável de assistir Excelente!!!! Adorei vc ! Sou mais uma inscrita !
@mariafernandeslimafernande7337
@mariafernandeslimafernande7337 4 жыл бұрын
Legal mesmo
@jalitatorres9179
@jalitatorres9179 29 күн бұрын
Você pode falar sobre o filme do Giuseppe Verdi?
@deividsantos4443
@deividsantos4443 Жыл бұрын
*Bom dia Lizandra* Eu sou um apaixonado pela história de Portugal mais encontro uma dificuldade imensa para encontrar esta história em seguencia da historia portuguesa.
@danielconde13
@danielconde13 7 жыл бұрын
Aula interessante, mas infelizmente com muitas imprecisões: 1 - Andorra é um estado independente. Tem é a curiosidade de ter como chefes de Estado dois co-príncipes, sendo eles o Bispo de Urgel (Espanha) e o Presidente de França. A própria língua francesa é apenas a 4ª mais falada em Andorra, atrás mesmo do português. 2 - Pronuncia-se "Pirenéus", não "Pirinéus". 3 - Em 250 a.C. ainda não existia Império Romano, mas sim República Romana, que ainda nem sequer tinha dominado toda a Itália. 4 - No final das Guerras Púnicas, a Península Ibérica estava bem longe de estar totalmente dominada pelos Romanos: em 146 a.C., Roma dominava uma faixa de território mediterrânico apenas, e só em 19 a.C. a conquista ficou completa. 5 - Viriato ser um "pobre pastor dos Montes Hermínios" é uma fábula há muito contestada. Relatos históricos apontam-no como um líder com posses, à frente de uma campanha lançada um pouco por todo o território peninsular - contrariando outra fábula de que só guerreou numa estratégia de guerrilha pelos desfiladeiros da Serra da Estrela. Outro erro "a la Estado Novo" é o de centrar todas as atenções nos Lusitanos, e esquecer completamente o papel dos outros povos peninsulares no movimento de resistência contra Roma, o que estritamente falando em Portugal é extremamente ofensivo para praticamente todas as regiões que não a Beira Interior. Sim, "Os Lusíadas" são uma obra maior da língua portuguesa, e sim, ela louva os Lusitanos de forma apaixonada; estava historicamente certo Camões quando o fez? Não. Por exemplo, não só os Lusitanos foram coadjuvados pelos Galaicos na luta contra Roma, como o Noroeste peninsular foi o último a cair, muito depois da morte de Viriato. Viriato ser um "herói português" é outra imprecisão fomentada pela propaganda do Estado Novo: até em Zamora, Espanha, existe uma estátua dedicada a ele, com a legenda "Terror Romanorum" (Terror dos Romanos). 6 - Os reis eram coroados ou pela via hereditária, ou se um outro pretendente derrotasse o rei. Tribos unidas à volta de um líder seria na Idade Antiga, não na Medieval. 7 - A Reconquista começou imediatamente em 722, na batalha de Covadonga, apenas 11 anos depois da invasão muçulmana. No início do século XI, já o Norte Peninsular estava em mãos cristãs desde a foz do Douro a Barcelona. 8 - 11:57, isto fica sequer em Portugal?
@jucabala9204
@jucabala9204 6 жыл бұрын
O que tens contra o Estado Novo oh sabichão ?
@armandojose866
@armandojose866 Жыл бұрын
lindo video do meu portugal parabens
@armandojose866
@armandojose866 Жыл бұрын
Ola minha querida só uma pergunta você é professora
@mariafernandeslimafernande7337
@mariafernandeslimafernande7337 4 жыл бұрын
Legal obrigada por ter me ajudado
@PFR1930
@PFR1930 8 жыл бұрын
Aula mt boa!
@istoeportugal
@istoeportugal 10 жыл бұрын
Muito interessante!
@europaarte-jaimedonega437
@europaarte-jaimedonega437 8 жыл бұрын
Excelente!
@Raimon44
@Raimon44 4 жыл бұрын
Senhora Lizandra Soave. Na história que conta de Portugal, você ignora as origens galegos da língua galego-portuguesa e tudo o que a une a Portugal e a sua irmã Galiza, como o que o Reino da Galiza que os Suevos - que você ignora-eles criaram o reino Suevo da Galizaícia atual , Astúrias e o atual Portugal do rio Minho, na cidade de Coimbra, no Reino Suevi da Galiza.- Más o reino Suevo de Galiza foi criado pelos Suevos, uma tribo germânica que se estabeleceu na atual Galiza, Astúrias, Leão e veio conquistar e integrar a cidade de Coimbra no reino. Foi um reino independente de 411 a 585, quando foi invadido e conquistado pelo rei visigótico Leovigildo e anexado ao reino visigótico da Hispânia. Mas, apesar de perder sua independência e de ser anexado ao reino visigótico Hispânicogo o reino Suevo da Galecia continuou a existir até que, com a conquista dos árabes do reino visigótico, ele só foi libertado e mantido livre da dominação árabe dos territórios da Galiza, a Lucense Galicia, atualmente Galicia, enquanto os Bracarense, ao norte de Portugal atual. cair nas mãos dos califas de Córdoba,como a denominação da Galecia, ou Galiza, como afirmam os historiadores portugueses Damiâo Peres, em seu livro´´ Como nasceu Portugal`` : "Incluída, secularmente na designação comum da Galiza, a área oeste ao sul do rio Minho começou no século IX a ter sua própria designação." A nova designaçâo foi a denominação de Portucale, criada como resultado da reconconquista do conde galego, Vimara Peres das terras que faziam parte do reino Suvo Galego que se estendia do rio Minho ao Douro, e criou o O Condado Portucalense, que a incorporou na Galiza, que havia perdido sua independência e fazia parte da Coroa Asturiana-Leonesa. ´´Com o andar do tempo a nova toponimia de ´´Portucale`` foi-se radicando, o que nâo quer dizir que , mesmo até bastante tarde , nâo tivese seguidores a absoleta práctica de usar o termo Galiza com o sentido antigo; ainda em 1078nhá exemplo disso`` Damiâ Peres. No entanto, apesar de a região sul da Galiza Bracarense, desde a criação do Condado Portucalense, ter esse nome, o historiador Damiâo Peres, no capítulo Criaçâo de Portugal, afirma: ´´ As circumstâncias politicas que acompanharam a restauraçâo das terras de Entre- Minho- e- Mondego determinaran o progressivo engrandecimento politico de algunas familias nobres estabelecidas nesta regiâo. Desde os primeiros anos do século X, ESSE ENGRANDECIMENTO PROVOCADO INICIALMENTE PELO ESTABELECIMENTO EN VISEU DA SEDE DO REINO DE GALIZA, INSTITUIDO EM FAVOR DE ORDONHO II, nâo cessa de progredir.``. Em outras palavras, no século X, a expressão Reino de Galiza, Galiza, ainda era usada para se referir à Galiza atual e às terras do Condado Portucalense, quando foi nomeado rei Ordonho II. O mesmo aconteceu quando o rei das Astúrias, Castela, Leão e Galiza, Fernando Magno quando morreu em 1065, o seu reino ele deu aos seus três filhos,, a Sancho , o reino de Castela, a Alfonso Leào e a Garcia Galiza , incluindo o Condado Portucalense. Mais uma vez, o Condado Portucalense foi incluído no Reino da Galiza em favor do rei Garcia, que só pôde exercer como rei durante quatro anos, ao usurpar o seu reino o seu irmão Alfonso, rei de Leão, seu o seu reino da Galiza. Em 1095, Alfonso VI (1065-1109) separou os dois territórios, concedendo o condado da Galiza a sua filha Urraca e seu marido Raimundo da Borgonha, e o condado de Portugal a Henrique da Borgonha (primo do primeiro) e Teresa (uma das as filhas ilegítimas que Alfonso teve . o filho a quem o casamento da filha ilegítima de Alfonso VI com o conde Don Henrique de Borgonha, Don Alfonso Enriquez, declarou independente o Condado Portucalense do Reino da Galiza e a coroa Astur- castellano-leonesa, PORTUGAL E GALIZA SÂO UM MESMO POVO E NAÇÀO
@cidadaniaforadamatrix5255
@cidadaniaforadamatrix5255 7 жыл бұрын
Lizandra, prazer. Vc tem elementos detalhados sobre a relação Portugal/Inglaterra, pergunto
@maurosantos2569
@maurosantos2569 3 жыл бұрын
👏👏⚔
@Sarcasmagórico
@Sarcasmagórico 6 жыл бұрын
Aula bem soave
@diopsido6225
@diopsido6225 10 жыл бұрын
Olá Na realidade, Andorra é um principado que pertence ao Bispo de Urgel (Espanha) e à Republica Francesa (antes pertencia ao Rei de França, mas como estes já eram, os seus direitos passaram para O presidente Francês).
@wandersonbrito3625
@wandersonbrito3625 7 жыл бұрын
Que programa é esse que a senhora usou .? Para ver os mapas ?
@JoseManuel-pp1cv
@JoseManuel-pp1cv 5 жыл бұрын
¡Que hermosa mujer! una mujer con conocimientos es hermosa :D
@antoniomanuel703
@antoniomanuel703 2 жыл бұрын
Andorra é independe não pertence a França
@pollyqueiroz2978
@pollyqueiroz2978 7 жыл бұрын
Antes de lê o livro "Jangada de Pedra" do Saramago vim aqui 😉
@angelagomes7804
@angelagomes7804 6 жыл бұрын
terra mãe
@josemarques1946
@josemarques1946 5 жыл бұрын
Perda de tempo ver esta senhora.
@antoniobettencourt6287
@antoniobettencourt6287 6 жыл бұрын
José Hermano Saraiva era historiador?? Que anedota! Não admira a quantidade de imprecisões. Seja como for, estes videos são de louvar. Documente-se mais. Lizandra. Não fique apenas pelo JHS.
@VoltaireMM
@VoltaireMM 6 жыл бұрын
Sim, era historiador. O Professor José Hermano Saraiva era Licenciado em História e Direito. Escreveu muitas obras sobre a História de Portugal. Quer se concorde ou não com as suas abordagens, transmitia no seu programa televisivo durante anos, um amor absoluto pela nossa História, o que fomos e o que somos. Já não está connsoco, mas recordamo-lo com saudade.
@antoniobettencourt6287
@antoniobettencourt6287 6 жыл бұрын
Não, não era. Era apenas um bom conhecedor da história de Portugal e um excelente comunicador. Um historiador vai para os arquivos, analisa e critica as fontes primárias e trabalha também as secundárias e indirectas. Após esta análise e a leitura de bibliografia, faz a sua síntese (livro, artigo, comunicação, etc.). JHS mais não fez que ler as histórias de Portugal, artigos, teses, etc. feitas por outros e produziu os seus livros, programas de tv e artigos. Jamais fez investigação histórica com bases científicas sólidas e método.
@VoltaireMM
@VoltaireMM 6 жыл бұрын
Sim, foi. Dizer que José Hermano Saraiva não investigava, não analisava criticamente as fontes históricas primárias [orais, materiais, escritas] ou secundárias [textos historiográficos ou contributos de outras ciências] é de um atrevimento que raia a insensatez. Tinha uma visão peculiar da História de Portugal? Sem dúvida que sim. JHS sustentou as suas opiniões em fontes que interpelou, sustentada em documentos e memórias do passado, muito diferente do puro arbítrio do historiador. A verdade em História é a verdade intelectual, que se funda numa atitude de liberdade e de responsabilidade científica e social, sem necessitar de consenso. Os factos interpretam-se. A História sempre foi e será uma disciplina controversa e incómoda.
@antoniobettencourt6287
@antoniobettencourt6287 6 жыл бұрын
Não, não foi. Nunca passou de um amador e de um contador de estórias da História. Nunca usou de qualquer rigor científico ou metodologia. Os programas eram agradáveis, viam-se e apreciavam-se com gosto, mas como quem lê uma coluna de "faits divers" cultos. O mesmo se passa com os livros: não passam de livros de divulgação histórica, não são livros de História (com H maiúsculo). Veja os programas do Fernando Rosas (concordando ou não com a visão da História deste) e veja a diferença entre o que é o trabalho de um Historiador (com H maiúsculo) em comparação com um mero contador.
@VoltaireMM
@VoltaireMM 6 жыл бұрын
Caro António Bettencourt, com esse argumentário, não merece resposta.
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