Expressões DO SEU DIA-A-DIA que vem das GRANDES NAVEGAÇÕES

[@historiaiberica]

Sobre a origem de a ver navios, a discussão não é sobre uma eventual popularização, que até pode ter sido com a ida da família real ao Brasil. A discussão é sobre a origem da expressão, seu marco inicial. Seguem as reportagens que me baseei: ensina.rtp.pt/artigo/ficar-a-ver-navios-qual-a-origem-desta-expressao/ veja.abril.com.br/coluna/sobre-palavras/ficou-a-ver-navios-de-onde-vem-isso/mobile

[@josedasilva5758]

Esse cesto do c.... É MENTIRA. Chama-se o CESTO DA GAVEA.. Não espalhe falsidades.!!!!!!

[@TheNatanbr]

Me parece que a 1ª versão possa ter elaborado a expressão. Dizer que "a família está à ver navios" parece ser o que realmente gerou o uso da frase em seu sentido literal. Pode ser que os outros dois fatos tenham reforçado. No entanto, usar como se usa no Brasil, dando a idéia de que alguém ficou de trouxa esperando devido à uma outra pessoa, parece ter muito mais força na cena de Napoleão e Dom João, já que este realmente deixou o outro à ver navios, "enganado" o que gera muito mais a vontade de usar a cena como fonte de escárnio, que em grande ou pequeno grau, usa-se para rir do outro ou para reclamar de quem fez isso. Ex.: "Foi embora e me deixou lá, à ver navios." "Esperavam que isso ia acontecer mas ficaram à ver navios." (em casos de competitividade - empresas, times em campeonatos, etc.)

[@douglasaraujo448]

Também sabia do Napoleão

[@thallysleandro8526]

Eu só conhecia a versão sobre a família real Sendo ela a mais nova de todas é a menos provável, gostei muito da informação Muito bom o vídeo.

[@CarlosMaiaRosario]

Parabéns ! Não foi esquecido , da palavra GÁVEA , que no Rio de Janeiro , é situado num bairro bem alto E cuminha , no ponto mais alto . pedra da Gávea . Obrigado .

[@antoniocarlosjacintho8562]

A lingua Portuguesa eh magnifica .....rica em palavras unicas e com influência por todo o mundo ......

[@israeljuniorsalesbastos8232]

"Desorientado" também é uma expressão vindo das grandes navegações, porque, saiam do oriente(leste) rumo ao ocidente, (oeste) e quando se perdiam não sabiam onde era o oriente, da mesma forma desnorteado , pois se descia do norte rumo ao sul ( nas costas africanas) e quando se perdiam não sabiam onde ficavam o norte, dai desnorteado,

[@jpbrilhante5373]

Aí teríamos que ver a origem etimologica do verbo Orientar.

[@omatematico9362]

1:15 todo esse estudo e detalhamento português, equivale à conquista espacial dos anos 60 do século XX. Os portugueses merecem toda admiração.

[@6691vera]

Com certeza! 👍

[@albertom.correia9139]

Os americanos mandaram uma bandeira portuguesa para o espaço em reconhecimento da façanha dos portugueses nos descobrimentos marítimos! Ainda há quem faça justiça apesar de algumas correntes que só dizem mal dos portugueses!

[@marialuizasaboiasaddi2160]

Sim.As Grandes Navegações são eventos fundamentais na História

[@LS-my4rp]

As grandes navegações ultrapassam o aterrar na lua. Pois à lua só alguns vão, mas nas terras descobertas para o resto do mundo, vivem hoje centenas de milhões de humanos.

[@adrianaaraujo8634]

Fato notório é a ausência completa da nação. Poucos sabem o significado do vocábulo "nação". Todo conhecimento técnico, cientifico das navegações, inclusive os mapas reais, com seus erros propositais, não apareceram. Tudo entre sombras, de algo que tem valor duvidoso para os nossos dias. Parece até uma trapaça para se vender livros diversos, principalmente os sobre conspirações. Hoje até o conhecimento de fabricante de relógios mecânicos de precisão (que se relaciona as ferramentas astronômicas do século 14) é coisa sem valor, se comparado com a indústria de semicondutores. A história do passado, nós nunca saberemos. JHS sempre brincou com isso dizendo "a verdadeira historia está pra ser escrita" e "a historia que vale é a que está escrita". Conclusão semântica para o vocábulo história: uma coleção de estórias. Portugal foi grande, mas quem estudar a história dos templários vai levantar muitas suspeitas desse sucesso repentino, pós Demolay. Mas olhando as incoerências do presente: com os USA (a futura ex-sede do império illuminati a ser transformada em ruinas, como foram as outras duas anteriores França e Inglaterra) governado por 3 fantoches (Biden, Harris e Trump) e Rússia e China tendo grandes lideres no comando, se expõe um maniqueísmo óbvio. Do nada, o ocidente vira uma grande contradição e a Ásia o celeiro do conhecimento. Outra evidência do presente: não faz sentido comprarmos tudo da China. Não faz sentido, o frete por si, inviabiliza o negócio. Alguem está fabricando a realidade contraditória do presente e isso já era assim no tempo glorioso dos templários antes de 1192. Alguma semelhança entre os mercenários templários (aquele que luta fora do seu território é um mercenário, podendo ainda escolher em qual front atuar) e os cavaleiros da OTAN de hoje? As evidencias levam a crer que Portugal, foi apenas o país da vez, nessa manipulação que é a historia ocidental. E, a total ausência de como eram feitas as coisas daquele tempo revela a estratégia das sociedades secretas, que são criadas, operam e são demolidas como fizeram com Demolay. Uma coisa que me desafia a lógica, com a história das 'Indias ocidentais" e a conspiração do Batavia é: por que não se cultivaram as especiarias na Europa ou na costa da África? Tudo era produzido no que hoje chamamos de Indonésia? Passa a impressão que o domínio dos oceanos do sul do planeta, é que foi a meta real do século 13 em diante. Alguem determinou isso.

[@ricardosantanasantos1128]

No caso ( a ver navios) faltou uma. A fuga da família real de Portugal com a invasão de Napoleão; as tropas quando chegaram ao porto ficaram a ver navios já que não tinha mais ninguém da família real e da corte, todos estavam nos navios rumo ao Brasil. Sempre achei que esta era a que mais fazia sentido para a expressão.

[@Boadicea]

É verdade!

[@Solek95]

​@@BoadiceaTem a dos judeus serfaditas convertidos à força na inquisição também.

[@albertom.correia9139]

Também conheço essa versão. No entanto queria comentar a expressão ‘fuga’, é sabido que a corte tinha algumas décadas antes, isto é depois do terramoto de Lisboa e da invasão espanhola, mal sucedida porque Portugal obteve vitória, delineado essa ‘estratégia’, essa parece-me a expressão mais correta.

[@andersonalexandrenevesdasi7180]

Iria comentar a mesmíssima coisa. 😅😉🤣

[@andersonalexandrenevesdasi7180]

@@albertom.correia9139 Exato.

[@bribeiro5323]

Sobre "a ver navios" eu já ouvi várias vezes que era sobre a invasão de Portugal por Napoleão que quando chegou em uma cidade ficou a ver os navios que trazia tudo (família real, nobres, livros etc) ao Brasil.

[@vanessamariano5655]

Meu marido lembrou da história do Pedro Cem! A avó dele contava pra ele quando ele era criança! Somos do interior potiguar, isso quer dizer que essa história correu para muitos lugares!

[@joselourenco5305]

Esta do Pedro Cem, tenho um livro se chama o escorpião e o caráter, onde falo deste ente fictício. Um tio meu que era baiano me falava dele, aí após fazer este livro, fiz tal menção.

[@verasilva3180]

Eu não conhecia essa história, vou pesquisar sobre.

[@JorgeRosa]

07:55 - Sou Português, uso essa expressão " Vai para a casa do Chrl !!! ", ( felizmente, não muito frequentemente ), mas não fazia a mínima ideia da sua origem. Já era utilizada pelos meus avós e aprendi. - Mas, já que enaltece a nossa história comum, pretendo agora usar com mais frequência ... 🤣 - Excelente vídeo & Informação! 👍

[@frankstrawnation]

E a expressão "vá pro diabo que o carregue" também é usada por aí?

[@EduardoTorres-ik7tx]

No Brasil, a frase completa é também muito utilizada para xingar, a palavra Caralho isoladamente é utilizada como exclamação.

[@Yuri-d88]

Mas essa palavra parece que tem mais peso no brasil, em portugal o pessoal usa na maior normalidade, ja no brasil dependendo pra quem tu fala pode dar uma merda do caramba...

[@franciscosilvagoncalves2496]

A palavra vem do latim e não de nenhum termo dos descobrimentos.

[@EduardoTorres-ik7tx]

@@franciscosilvagoncalves2496 então, por favor, explique mais.

[@Belinda8881]

Gostaria também de acrescentar a expressão " não confundir alhos com bugalhos" que também é muito conhecida e que se usa muito. Parece que muita da tripulação que era recrutada ou que se oferecia como voluntária, nunca tinha visto ou estado num navio. Portanto, os comandantes atavam alhos na popa e noz de galha na ré, para os inexperimentados marinheiros saberem qual era a parte da frente e a parte de trás de um barco. Por isso ainda se diz " Não confundir alhos com bugalhos!, que quer dizer não faças confusão ou não me confundas.

[@sergiocesar8714]

Boa

[@celsonunes1544]

😅😅😅😅😅😅Foguete da ré navio não 😅😅😅😅 E proa e poupa

[@vandersonreges9424]

Minha expreção nordestina favorita: barroar. Vem de "abalroar", que é quando um navio colide com outro, normalmente em batalhas navais. Hoje é usada para qualquer colisão.

[@arturpires532]

A palavra é abalroar do Aragonês/Catalão balroa suporte do barco.

[@vandersonreges9424]

@@arturpires532, muitíssimo obrigado!

[@solonF58]

No caso do descobrimento do Brasil foi o contrário. O marujo que estava no alto do mastro quando avistou o Brasil gritou: " casa do caralh* à vista" e a turma na praia gritava "bem-vindo seu Cabral". Mas logo depois Cabral sentiu no peito uma saudade sem jeito e voltou pra Portugal. Muitos anos depois a empresa de viação VARIG usou essa saudação na sua propaganda. Eu adorava aquele comercial.

[@joelbenegh222]

Eu gostava também do comercial da VARIG do japonês URASHIMA TARO, cantado pela bela Rosa Miyake (há duas versões: em português e em japonês).

[@helomarinho5945]

Eu também!!!!!

[@carmogoncalvesleal2254]

Eu já sabia de quase todas essas maravilhas da nossa língua materna, a última fez-me rir alto😂. Parabéns pelo vídeo 😊

[@MrJoao1988]

Sobre a expressão "a ver navios" eu só conhecia a versão da família real com Napoleão

[@joaquimdias8313]

Dobrei o cabo da boa esperança.

[@ginasilva1862]

Keep going!.... "Têm pano para mangas".

[@RESTITVTOR-ORBIS]

Fala sobre a batalha de Ourique, Batalha de matapão e a batalha de Cochim. Fala também sobre o milagre dos 3 pastorinhos em Portugal

[@historiaiberica]

Certamente! Temos ainda muitos tema a tratar

[@RESTITVTOR-ORBIS]

@@historiaiberica grande fã do seu trabalho 👍🏻

[@sergiocesar8714]

Esse milagre acho ser falso, foi inventado? Imagens nao operam milagres.

[@PauloRibeiro-pe5kw]

Bom estudo e ótimo trabalho. Um estudo direcionado a mostrar o real valor e importância de Portugal e seus navegafores e naus para a existência do Mundo atual, seria bem oportuno.

[@josebelo3475]

Olá a todos. Minha avó e seus irmãos eram netos de português, e costumavam contar a estória de Pedro Sem, e eu pensava que era uma figura local, aqui da minha cidade. Muito interessante este vídeo. Abraços do Recife.

[@vitordesousa1985]

História*. Pode se ter muitas inverdades no meio, mas isso não muda o fato de que ele existiu e que foi um homem muito rico.

[@Felink21]

Kkkkkk o narrador falando caralho sendo censurado 😂 Eu nunca ri tanto

[@Soulbotagem-BR]

Ele não está sendo censurado, está exatamente evitando a censura...

[@Ollemhebb]

Era só ter o usado o eufemismo para essa palavra: caramba. Aí não correria risco de ser censurado. 😅

[@ronaldodantasdearaujo5997]

@@Ollemhebb Ele não foi censurado. Apenas usou um truque para o palavrão não cair no filtro e o vídeo até ser bloqueado. É o mesmo truque que usamos ao escrever um palavrão no KZbin ou outra rede e trocarmos letras por números, mas ainda assim quem ler entende. Tipo: c4r4lh0. Ele também poderia ter usado 'casa do baralho'. Como você sugeriu, quem ouvisse entenderia.🤣🤣🤣

[@SolangeSabinaMacedo-kk9dx]

​@@Ollemhebbcaracoles

[@MarioCampos-t7u]

A expressão “a ver navios”, eu aprendi que ocorreu durante as invasões napoleônicas. Quando os soldados franceses chegaram a Lisboa, conseguiram avistar a flotilha real ainda saindo pelo Tejo.

[@marialuizasaboiasaddi2160]

@@MarioCampos-t7u não eram soldados ingleses?

[@f.simoes5850]

@@marialuizasaboiasaddi2160 Franceses mesmo

[@marialuizasaboiasaddi2160]

@@f.simoes5850 obrigada

[@marialuizasaboiasaddi2160]

@@f.simoes5850 Ah sim.!! Napoleão Bonaparte. Obrigada

[@zitarodrigues7336]

​​​​​​@@marialuizasaboiasaddi2160: não, Napoleão nunca esteve em Portugal. O general Junot foi o responsável pela 1ª invasão francesa. Quando chegou a Lisboa, com as tropas, subiu a um dos pontos mais altos, Sta. Catarina, de onde se observa ao longe, um cais portuário. Então, diz-se que Junot ficou a ver os navios dos portugueses a afastarem-se para o mar alto, escoltados pelos ingleses. Conclusão: diz-se que " os franceses ficaram a ver navios do alto de Sta. Catarina."

[@ApocalypseCyber]

Alfim e ao cabo, excelente.

[@frankstrawnation]

Ao fim e ao cabo.

[@ApocalypseCyber]

​@@frankstrawnation 👍🏻 Se estiver corrigindo consulte dicionário.

[@estanislautallonbozi9240]

@@ApocalypseCybereu também uso “alfim”, mas é arcaico e pouco utilizado.

[@lavagnolli]

Antes ele era conhecido com Pedro Cem, depois como Pedro Sem.

[@gabrielgx2]

De 100 a sem nada. 🤡

[@FranciscoSilva-ce1bz]

Sem comentários, estou em fase de aprendizado hahahahahhha

[@Rubrapple]

Fico aguardando vídeos novos. Muito bom!!!👏🏻🤩

[@joseeduardobolisfortes]

Não exatamente das grandes navegações mas tendo a ver com navios, tem a expressão "para inglês ver" que se refere a uma lei criada no Brasil Império proibindo o tráfico de escravos mas que nunca foi cumprida até os ingleses darem um basta mais eloquente. Tem também outro palavrão com uma origem mais nobre, dessa vez sem relação com as grandes navegações: porr@ era o nome do cajado do papa naquela época; tanto que "porrete" era uma porr@ em tamanho reduzido e permaneceu com o significado original até hoje. Porque e quando ela mudou totalmente de sentido, eu não faço ideia; mas fico imaginando o papa dizendo "me dá essa porr@ aí".

[@wjleal9244]

@joseeduardobolisfortes , meus para bens ! Teu comentário é fenomenal .

[@natanmartinsdelima]

Já ouvi dizer que foi Napoleão quem ficou “a ver Navios” quando invadiu Portugal para subjugar o Rei e viu nosso querido Dom João VI fugindo no Navio para o Brasil. Glu-glu yeh-yeh salsifufu

[@sandrocosta7186]

A expressão já era usada, e foi enaltecida nessa ocasião. Não o Napoleão mas sim o General Junot com as suas tropas de « pé descalço ».

[@RochaGo]

mano, que video legal hahaha eu realmente amei e estou bem surpreso

[@lucasbrito9766]

Rapaz agora posso mandar alguém para a casa do baralho sem peso na consciência

[@carmogoncalvesleal2254]

😂😂😂😅

[@ApocalypseCyber]

@@lucasbrito9766 Sim, mas se o "xingado" não souber que não é ofensivo vai se enfurecer... 😀

[@lucasbrito9766]

@@ApocalypseCyber nesse caso eu indico esse vídeo pra ele... Depois que ele assistir eu mando

[@ApocalypseCyber]

@@lucasbrito9766 Heheahah, sim, isso resolve.

[@LuisOtavio-ll4lr]

😂😂😂😂😂😂

[@MariaConcha-b5y]

Nunca ouvi tal coisa! E estudei muito História!😮

[@omatematico9362]

Talvez a quarta teoria da "ver navios", tenha a ver com o general de Napoleão, não lembro o nome acho que era o Junot, que assistiu impotente a partida da família real rumo ao Brasil, no porto de Lisboa. Pelo menos é o que dizem por aí. Já a da casa do c...., é sensacional! 😂😂😂

[@JaneVieira-c4p]

Histórias de Portugal. Amo❤

[@luiz.miguel_adp]

Faz um vídeo sobre o período regencial Gosto muito do seu canal!

[@silviomarquesdacosta2388]

Super legal, muito conhecimento e curiosidade. Este canal sempre surpreendendo e ensinando. Grato.

[@Nuublah78]

😂😂😂😂😂😂 essa da casa do caralho me surpreendeu. É uma expressão que sempre me faz rir.

[@neideaparecidaalvesdeamori5256]

Excelente vídeo!! Adorei! Esta última nem imaginava q era isso, 😂. Muito interessante! Amo a nossa língua portuguesa!!❤

[@Richard_708]

Vídeo maravilhoso. Temos que agradecer a Deus por você e seu trabalho irmão:)

[@themisalcantara6632]

Amei o vídeo, o meu avô paterno era português e eu cresci ouvindo o meu pai repetir essa frase do Perdo Cem porém nao conhecia a história

[@gilmarmenegassodeoliveira2499]

Sou descendente de portugueses e em minha casa ouvia todas essas expressões e um pouco mais 😂 era engraçado escutalas

[@LRic-rj5xd]

Sempre usei essas expressões, mas nunca fizeram sentido na minha cabeça. Agora faz total sentido. Ótimo vídeo!

[@mauriciomauro5974]

A primeira faz mais sentido, pois em agosto era a partida e início das viagem e os familiares, como até hoje em quaisquer Marinha, vão se despedir da tripulação e a partir da data do regresso passavam a ficar esperando o navio aparecer no horizonte, " Ficar a ver navios " e muitos não voltavam, não só em Portugal, e devido a essa não voltar é que o mês de " Agosto " ganhou a alcunha do mês do " Desgosto " e " Mês do cachorro louco " , pois era comum os jovens Marinheiros casarem antes da partidas e a moça poderia passar da condição de recém casada para recém viúva.

[@marcelobrito9718]

Muito legal

[@SidneyCanelasJunior]

Vídeo divertido e informativo ! Gostei muito ! E dei umas boas risadas com a expressão final !!!

[@ruicavaco4695]

Sim, todas são conhecidas das pessoas da minha geração e de outras mais atrás,

[@rodrigosalvez250]

Esse do A ver Navios, provavelmente é o primeiro. Pode ver que é uma história muito mais simples, muito mais humana, trágica.

[@realser9]

*Muy Interesante* 🇧🇷 📖 🙌

[@mauriciotavares9038]

Muito bom e brilhante vosso trabalho...

[@XHNGLTV]

Parabéns! Agora posso aprender mais português com o seus vídeo que são muito interessantes. Obrigado.😊

[@marcosfarias6867]

Excelente canal, muita cultura

[@LuanCruzOliveira]

Vídeo muito interessante parabéns

[@cristinamrp948]

A minha mãe dizia uma expressão « Há gente capaz de tudo ,até de navegar.»

[@soniadias5911]

Muito bom mesmo obrigada

[@vitorteixeiracorreia9270]

Magnifico. Agradeço

[@rossinialbernazneto2123]

a toa tinha as vezes mais de uma mão p colocação o que a fazia inutil p substituir outros cabos... mas havia de ser bem cuidada p caso de baixar a galé em calmaria ou manobra, vez que o cabeamento embolorava nos paiois

[@sandrareginarodrigues7729]

Sensacional ❤❤❤

[@josevicentemartins9085]

Boa colectânea, parabéns.

[@baruki6598]

A monetização do vídeo quase foi pra casa do cara... na última parte

[@Imbel.40]

Considerar = estar com Síderus, pensar com as estrelas.

[@gilsaraiva2830]

Também, quando da primeira invasão francesa, as tropas que entraram em Lisboa ainda ficaram a ver navios, onde seguia a corte portuguesa para o Brasil. Foi algo que li e, já não me recordo onde.

[@LucianaOliveira-xs1gu]

Gosto muito de usar expressões antigas e uso todas, com exceção da última!😅

[@maxjim1565]

Ouvi q a expressão "a ver navios" vem de quando a França invaudiu Portugal. Quando os franceses chegaram ainda viram no horizonte os navios da família real fugindo e os franceses ficaram apenas a ver navios.

[@Alexandre-gg8hh]

Pois é, eu também. Pelo jeito na época da fuga, já era uma expressão corrente.

[@vitordesousa1985]

Talvez já fosse corrente, mas esse evento a fez se tornar realmente popular. Teríamos que o olhar o número de vezes que ela foi usada pelos escritores entre 1500-1900.

[@albertom.correia9139]

‘Fugindo’, não! Foi uma retirada estratégica pensada décadas antes.

[@umpoucolouca]

@@albertom.correia9139 Foram de ferias kkkkkkk

[@marialuizalacetsilva2919]

Adorei!! Obrigada por compartilhar conhecimentos!

[@mariaghoretti3069]

Muito bacana❤❤❤❤

[@RogerioMotta1234]

Ótimo!

[@janainamartinnesy1260]

Muito bom!!!!Parabéns!!!

[@ivanwebberdossantos2695]

Muito interessante.

[@JosuéFerreira-m3k]

a expressão a ver navios normalmente está relacionada com a transferência da família real portuguesa para o Brasil

[@JanainaMelo-im4dw]

EXCELENTE EXCELENTE EXCELENTE

[@carlosnegrovidal6755]

Algumas já conhecia , e o vídeo é ótimo. Parabéns.

[@michellealves1834]

No interior de Pernambuco a história de Pedro Cem ainda é contada, queria saber sobre a expressão " Agora Inês é morta" li alguma coisa, mas nada relevante.

[@historiaiberica]

Vamos falar sobre isso muito em breve por aqui!

[@vitordesousa1985]

Salvo engano, Ignez foi rainha de Portugal ou algo assim.

[@MariaCardoso-fg2it]

​@@vitordesousa1985coroada mas ja depois de morta, dizem q foi assim q aconteceu.

[@pedrorovisco9521]

Inês de Castro era a amante de D. Pedro I. Morreu em 1355. Depois de morta já nada adiantava.

[@pedrorovisco9521]

Inês de Castro não chegou a ser rainha porque morreu antes que D.Pedro a tornasse rainha

[@andrecardoso9251]

Interessante ! Destaque para "casa do car+alho" 😅😅😅

[@Belinda8881]

Em relação à expressão " ficar a ver navios" sempre me inclinei para o facto dos exército francês ainda ter avistado os navios que levavam a família real. Mas não sei não.

[@fernaodias2591]

Mais um grande vídeo...parabéns e obrigado.

[@junia825]

Bom dia

[@joseruyborgesribeiro6089]

Interessante e com lógica!

[@claudiotaulois6700]

Incrível que tais expressões lusas tenham tido força para resistir a mais de 5 séculos de evolução da cultura, com influências várias, por exemplo, de galicismos e anglicismos, e, no caso do Brasil, de africanos e índios… Simpático que essa informação sobre a língua-mãe venha narrada por brasileiro nordestino, pelo menos o sotaque assim me pareceu.

[@adrianoforigo4866]

Sensacional! Adorei! Parabéns!

[@haideefonseca3367]

Muito, muito bom!

[@VictorGermoliato]

Muito bom

[@danielreistostestostes1078]

Muito bom.👏🇧🇷

[@MrCaducasa]

Sobre Ver Navios ...soube que teve uma relação com os judeus , no processo de conversão forçada, em Portugal

[@antoniolima6621]

Explica

[@pedrorocha4817]

​@@antoniolima6621 A teoria que ouvi é que os judeus seriam deportados mas o rei de Portugal não quis. Então oa judeus ficaram a ver navios no porto esperando pela deportação que não aconteceu.

[@soeumesmo8410]

Sempre um vitimismo novo daquele povo kkkk.

[@lealdadeempadrao5693]

Uma versão de À VER NAVIOS que eu conheço é que quando a família real portuguesa estava fugindo para o Brasil, as tropas napoleonicas chefiadas pelo General Junot, ao chegarem em Lisboa, viu os últimos navios da esquadra portuguesa sendo escoltada por navios ingleses, deixando os franceses À VER NAVIOS.

[@eventocriativo6761]

Sou apaixonada por essas histórias ❤

[@luciahelena1076]

Muito legal

[@nahmend6987]

Portugal deixou o Napoleão literalmente a VER NAVIOS ahahahahahahhahha

[@HemersonPinho-w5w]

A expressão "a ver navios" também tem a ver com a inquisição. Prometeram aos judeus que quem não quisesse se converter ao catolicismo, teria no porto navios disponíveis para quem quisesse deixar o país. Só que os navios não estavam lá. Segundo esta versão (para mim a mais crível) , o que os judeus encontraram foi sacerdotes e autoridades a lhes forçar a conversão. Quem não aceitasse, encararia a fogueira.

[@NilsonOliveiraJr.]

História interessante!

[@emirciopereira4727]

Eu gostaria de saber se a expressão C@ralho de asa tem a mesma origem de casa do c@ralho.

[@RobertoSantos2632]

O malagueta,da pimenta, também tem origem náutica.

[@rtp640]

De cabo a rabo eu sempre achei que significava o todo de algo. Sempre imaginei um cavalo sendo puxado por corda. Do cabo ao rabo seria o cavalo todo.

[@khallebbensaudbenssoussan4619]

Muitos falam que quando da conversão forçada dos judeus de Portugal em 1497, o Rei prometeu deixar sairem os judeus que quisessem, prometendo que haveriam navios para levarem para fora de Portugal. Contudo o que Hove foi a conversão forçada. Por isto eles: "ficaram a ver navios".

[@tiopaulo8352]

Caraca mano!!!😂😂😂😂😂😂😂 Muito bom

[@gilsonsilva7238]

Uma expressão portuguesa que vem da idade média é: "vou te dar uma porr@da"... que causava pavor e significava bater com uma Porr@ ou um pedaço de madeira com muitos pregos cravados na extremidade. Arma improvisada pelos camponeses para enfrentar os nobres com espadas e cavalos durante as revoltas. Outra expressão é "Quem vai pagar o pato", que segundo uma lenda tratava de uma mulher que fazia favores sexuais em troca de aves de um açougueiro pois o marido tinha ido para as guerras coloniais e quando voltou o açougueiro foi cobrar um pato que tinha dado à mulher e o marido perguntou: "E agora, quem vai pagar o pato ?"

[@eliogildeazevedo8298]

TOP

[@barrosimoveis7266]

Quando D. João VI refugiou-se no Brasil, Napoleão só chegou no Porto à tempo de ver ao longe os navios de D. João VI...

[@MariaCardoso-fg2it]

Quem ficou vendo navios foi Napoleão ,com 3 invasões e nada ganhou ,ficou a ver o rei fazer lhe adeus ao longe .

[@MariaCardoso-fg2it]

Ir a' toa : sem destino certo.

[@MariaCardoso-fg2it]

Ou sem rumo certo

[@albertom.correia9139]

Napoleão mais tarde, comentou que o rei de Portugal o enganou e que nunca esperava que as submissão dos portugueses e espanhóis fosse um osso duro de roer. Não esquecer que o exercito português comandado por Wellington atravessou os Pirinéus e recusou-se a continuar para Paris. Não se sabe o que poderia ter acontecido, talvez fosse possível conquistar Paris e acabar de vez com Napoleão…

[@albertom.correia9139]

Mais tarde Wellington derrubou Napoleão em Waterloo…

[@claytonomsantos9404]

👏👏👏

[@diogomiceli1280]

Moro próximo a essa cidade: pt.wikipedia.org/wiki/Caraglio?wprov=sfla1 Quero deixar claro que o gl em italiano se pronuncia como o lh em português. E aqui têm alguns ítalo-brasileiros vivendo. Imagina o quanto a quinta série vem quando qualquer um menciona essa cidade. 😂 Fora isso, muito interessante o vídeo! Algumas jamais havia ouvido falar sobre o significado

[@jorgeguerreiro1188]

"põe-te na retranca" ou "estás na retranca" também é uma expressão com origem maritima.

[@fernandomoll7554]

A toa = meu cunhado.

[@revolootin_praetom]

Tem uma outra história sobre " a ver navios", diz-se que ocorreu na fuga de Dom João nas guerras napoleônicas. Ao invadir Portugal, Napoleão ficou "a ver navios" da corte portuguesa rumo ao Brasil.