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Apresentação: Tanabata - festa das estrelas
ICBJ 09/07/2010
Narrador: Após o casamento Kengyu e Orihime viveram uma lua de mel sem fim, esquecendo-se dos seus afazeres. O tempo para eles era apenas para namorar.
Kengyu: Orihime, tanoshii ryoko datta ne. Kono omiyage oboeteiru?
Orihime: Hai, kireidesu ne. Ano machi mo kireideshita ne.
Kengyu: Tanoshii ryoko datta. Mata ikitai naa.
Orihime: So ne. Itsumo tanoshiku sugoshitai wa.
Kengyu: So dane. Hoshi no yoni utsukushii kimi yo.
Chichi: Omaetachi wa nantoiu namakemono da. Shigoto wo wasurete shimattanoka. Futari tomo issho ni sumo no wo yameteshimae.
Orihime: Otosama oyurushikudasai.
Kengyu: Oyurushikudasai. Futari wo betsubetsu ni suru no dake wa...
Chichi: Sorede wa ichinenn ni ikkai 7gatsu nanoka no ichinichidake attemo yoroshii.
Narrador: E com isto despertaram a ira de DEUS-PAI que os condenou a separação. Orihime voltaria ao seu tear, Kengyu ao pasto e ao cultivo. Um de cada lado da via láctea.
Porém ao vê-los tristes, DEUS-PAI permitiu que Orihime e Kengyu pudessem se encontrar uma vez por ano na sétima noite do sétimo mês. Nesta noite um grande corvo estende suas asas sobre a via láctea, formando uma ponte que Orihime atravessa para se encontrar com seu amado Kengyu.
Esta data é festejada com muito amor e alegria e todos que desejam devem fazer agora seus pedidos em tirar de papel e pendurá-las nos bambus.
Segundo a crença popular, os pedidos serão realizados num espaço de menos de três anos.