IDENTIDADE E RECONHECIMENTO NO CAPITALISMO - CONVERSA COM HERIBALDO MAIA

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[@josethemio1878]

Sou fã desse canal. Esquerda sempre!

[@eagorabia]

Heri é um querido né?!! Muito assertivo

[@lelearrancautero69]

aff perdi a live

[@higorfs8966]

perdi a live, droga. (também para ajudar no algo ritmo)

[@jessica.lz1]

Sobre comunicação e como falar com trabalhadores, não é que tenha que falar de um modo supostamente fácil para que as pessoas entendam , é que importante ter pessoas que expliquem algo complexo de um modo mais simples , exemplos como Carro de review , ludo viajante , o Ph Santos por exemplo que uma vez explicou uma parada do Walter beijamin de um modo que entendi mais facilmente do que professor Phillippe Leão já havia explicado e não tinha compreendido muito bem. Acho importante ter a camada do simples para depois ir para complexo. Já enviei vídeo do professor philippe pra pessoas que não o compreenderam muito bem , mas entendem Ph Santos explicando o mesmo assunto. Acho importante ter pessoas que expliquem algo complexo de um modo mais simples. Na conversa da Dona Rita com desce a letra houve papo sobre isso, quando sair corte seria bacana reagir .

[@MegaFilipe100]

Comentário pra ajudar no algo ritmo ❤

[@onofreanna]

Cadê o link pro grupo de leitura? 😢

[@gustavojose7059]

Comentário 👍

[@jaisonotaviomorais]

Então, vc está dizendo que eu tenho que lutar pra não obter frutos e ainda sem a perspectiva de que as coisas vão mudar se eu estou passando fome agora? Sério mesmo?

[@brunoquercetti8554]

Jaiso, penso que eles não estão falando sobre vc especificamente ou sobre um sujeito em específico, acho que eles se referem à uma luta coletiva. Penso até que eles ressaltam a luta individualizada como um caminho certo para a derrota e para a própria individualização do sofrimento pós derrota, que leva à desesperança e ao derrotismo. Para mim, a converda entre o Gustavo e o Heri foi um alerta de perigo para um discurso que se limita à luta individualizada, que percebe a inevitabilidade de sua derrota final, mas que não propõe uma mudança no horizonte de "O QUE FAZER?", ou seja, não traz uma proposta de superação a forma de luta hegemônica da esquerda atual. Isso se tratando somente das críticas feitas à questão do tema da "luta" no vídeo da srta. Bira. Não sei se você concorda comigo, camarada. Mas se discordar estou disposto à reflexão. Abração e tamo junto!

[@jaisonotaviomorais]

@@brunoquercetti8554 o problema é extremamente esse. Gaiofato, Neves, Jones Manuel são apenas academicista. Aprenderam debater como se debate fosse nos levar para algum lugar. Quando na verdade, deveríamos estar formando uma classe trabalhadora guerreira, combativa. Mas, estamos falando de identitarismo, de coisas utópicas (socialismo ou comunismo). Não é derrotismo ou pessimismo ou desesperança olhar pra realidade e ver o que está acontecendo. O Brasil, como nação e Estado têm quase 600 anos. Há famílias no poder desde então. Como vamos vencer se não sabemos disso se não os enfrentamos. O problema do Gaiofato e de acadêmicos é que eles trabalham com utopias, com vontades subjetivas. Nenhuma elite vai entregar o ouro pra gente de mão beijada. Há que ter guerra, sangue. Esse papo de temos que nos organizar pra uma revolução futura é balela. As pessoas estão com fome agora. Eu estou desempregado agora. Não vou me aposentar nessa vida. E, sobre as 'criticas' ao vídeo de Bira, acredito que foi equivocado por parte do @Jones, assim como do @Gaiofato. Acredito que eles apenas surfaram no hipe do vídeo. Bira é inteligente e incrível comunicador. Começou o vídeo falando de 'visão' e experiências 'pessoais' ao meu ver, pois já sabia que seria atacado por essa esquerda alienada que vive atrás do Pc. Uma esquerda, que segundo Jessé Souza está dominada pelo pensamento liberoide. Uma esquerda que acha que ler Marx ou Angels vai resolver alguma coisa. Ou seja, uma esquerda fora da realidade. Outro ponto, Bira assim como todos nós não está trazendo experiência pessoal ou visão pessoal. Ele falou o que eu e muitos pobres vêem ou não é verdade tudo que ele disse? Como se nossas "experiências" não influenciasse nossa relação com o mundo. Outra coisa, hj me parece que essa esquerda a qual faz parte Gaiofato hj, só querem discordar por discordar. Tipo: não concordo porquê não concordo. Mas, queremos a solução. Eu quero emprego hj, comida hj, bem estar hj, aposentadoria hj, bom salário hj, não daqui 200 anos. Gaiofato, Ian Neves, Jones Manuel estão com suas vidas bem obrigado. Enquete nós aqui na favela perdemos irmãos, patentes para as polícias. Passamos fome esse povo tá preocupado com o que Marks pensava. É realmente estar fora da realidade. Quando cheguei a esse canal estava procurando radicalizar-me. Entrar para um grupo disposto a fazer guerra contra essa elite que cita Bira e professor Ricardo Costa Pereira. Mas, cheguei aqui e vejo um monte de playboy falando sobre identitarismo, colorismo, futebol, etc. Vcs acreditam mesmo que ler Marcs vai resolver alguma coisa. Então leu O capital pronto, revolução está feita? A Coroa francesa foi tirada do poder porque estavam explorando a burguesia ou por quê a burguesia leu Ángels?

[@jaisonotaviomorais]

@@brunoquercetti8554 a gente já foi derrotado. Há 600 anos atrás. As famílias ainda estão no poder. É isso que todos vcs não entendem. Eles não vão abrir mão sem guerra. Ler um monte de livros sem formar exército não adianta nada. Teremos pessoas com mais instruções e mais depressão. Porque a imobilidade será a mesma. Oi seja, esse Papo é de academicista.

[@devaneiosemvideo9672]

​@@jaisonotaviomoraisfica claro que você não sabe o que é academicismo, de fato. Não vou falar sobre luta armada num comentário de youtube tbm...se organize e lute!! Enquanto há vida, tem esperança

[@jaisonotaviomorais]

Esse argumento de que o mundo não vai mudar de hj pra amanhã é bem papo de quem está bem confortável na vida. Tem famílias que mandam no Brasil têm mais de 200 anos. Não vai mudar mesmo. Ninguém fez nada em 500, em 600 em 69 em 2017 e não vão fazer nada. Acredito wue que o vídeo é só um ataque a senhorita Bira.