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"Um luto termina quando a perda se integra em uma cadeia de lutos que o precedeu e o tornou possível. Essa tarefa pode se afigurar terminável para alguns e infinita para outros."
Ao longo da história e em distintas eras e comunidades, o luto tem representado um desafio literário, filosófico e ético. Contudo, trata-se também de uma tarefa prática que todos nós enfrentamos. O luto é a empreitada de recomposição, simbolização e subjetivação da perda, seja ela a morte de um ente querido, o luto por um relacionamento findo, a nostalgia por uma época ou experiência, ou mesmo a perda de algo tão tangível como um emprego e tão intangível como um sonho.
Diante desse contexto, surge a indagação: qual o manejo clínico apropriado para pacientes imersos no processo de luto?