Sou um professor de História e ensinando sobre os bárbaros ("bárbaros"), que não eram um povo, mas vários, tal qual o conceito "índios", e seus costumes, colocamos em pauta na discussão de aula o fato de que para os povos bárbaros "roubar" subtrair um bem, algo de alguém era um terrível crime comumente punido com a morte, às vezes mesmo de forma cruel, mas o "assassinato" " a morte" de um companheiro em discussão e embate não, o que era próprio de seu contexto sócio cultural - histórico. Citei o fato porque o considerei ilustrativo ao exposto. Belo canal, interessantes abordagens.
@filipedantas52924 жыл бұрын
Perfeito! Explicação objetiva e extremamente clara da concepção criminóloga de Christie
@renis175 жыл бұрын
primeiro vídeo que vejo no youtube abordando Nils Christie em português... muito bom! obrigada!
@sophiehodes1317 Жыл бұрын
Muito muito muito bom! Obrigada!
@LeidsonCorreia-f4h Жыл бұрын
Adorei a aula, parabéns!
@joaofernandes59749 ай бұрын
Interessante material
@FelipeOliveira-yl9iv3 жыл бұрын
Canal muito informativo e necessário, belo trampo!
@pamellapires8204 жыл бұрын
Seu canal é muito bom. Parabéns!
@sarin65875 жыл бұрын
Ótimo video
@gabrieladonato85452 жыл бұрын
Interessante demais!!!
@pedroleite87884 жыл бұрын
Incrível
@maxvictor77053 жыл бұрын
Sensacional!
@ibpmarques28935 жыл бұрын
Pode fazer uma resenha do livro " uma grantidade razoável de crime"??
@pedroleite87884 жыл бұрын
Ele fez, moça! Esse vídeo foi, basicamente, isso!
@medicina12unesc364 жыл бұрын
BOM DEMAIS, RODRIGO! PARABÉNS PELA EXPLICAÇÃO
@medicina12unesc364 жыл бұрын
RICARDO*
@mariadejesusgonzaga55954 жыл бұрын
O canal mudou de nome? Tava procurando por outro nome.
@IntroCrim4 жыл бұрын
Ainda é o mesmo, Maria!
@marciogouvea906010 ай бұрын
???????????????
@igorduarte38643 жыл бұрын
Casos hipoteticos, com o controle e onipotência. A lei penal sabe que o caso concreto é infinito, e tenta (tentar) normatizar, dar regras gerais. A justiça criminal é mal elaborada, mal executada, e não é interresse politico. Criminalização minima é sim necessário, organização e integração dos presos. Também é necessário.
@julianamarcolino42010 ай бұрын
Bom vídeo, mas que exemplo ruim
@matheusamorin49304 жыл бұрын
Estudiosos falam, falam... EFETIVAMENTEEEEEEEE, NADA MUDA! Fui antes do mimimi
@MegaRocker833 жыл бұрын
Concordo.....
@cestodagavea88734 жыл бұрын
Se não existe crime, então não existe criminoso. Se não existe crime nem criminoso, então não existe vítima, se não existe crime, criminoso e vítima, então não existe sociedade; mas se não existe sociedade então também não existe a realidade, nem nós aqui discutindo se existe crime ou não. O senhor erra profundamente duas vezes: primeiro ao confundir a realidade com o seu conceito, e segundo, o senhor ignora as vítimas. Nós sempre discutimos os conceitos e não a realidade, que está sempre muito acima e além de nossa capacidade de representação, uma vez que nós não conhecemos todas as variáveis que influenciam um fenômeno, por menor que ele seja, e nesse sentido o conceito de “crime” e tão abstrato quanto o de “ato”, porque, da mesma forma que não existe conhecimento puro, desligado de nossas preferências emocionais, também não existe ato puro, esterilizado de uma percepção contaminada pela subjetividade, e menos ainda os seus efeitos, “positivos” ou “negativos”. Portanto, ao propor que examinemos “atos” e não “crimes”, Christie não informa absolutamente nada.... Pelo seu discurso, parece que as autoridades públicas saem por aí, aleatoriamente, etiquetando os atos das pessoas: “esse é criminoso... este não é criminoso”, esquecido que tipologia criminosa começa a acontecer quando alguém, que existe realmente, e que nós conceituamos como vítima ou um seu parente/amigo aparece numa delegacia e denuncia o crime. A ação punitiva não começa por iniciativa do agente público, mas por denúncia de uma vítima. Ah! Eu esqueço que para os marxistas só existe uma vítima: o criminoso, vítima da etiquetagem social, ou quando muito um assassinado que já morreu, e não produz, ou não produzirá, mais mais-valia para o estado: logo não interessa mais. Mas não é assim meu amigo! O individualismo que você combate não existe, ou melhor, só existe conceitualmente, distorcidamente. Todos ser humano que não seja um eremita, tem ao redor de si, permanentemente, embora não o vejamos, uma teia de relações, é parte de uma rede intelectual e afetiva, e quando alguém é assassinado, espancado, roubado, etc. com ele sofrem em maior ou menor grau aqueles que convivem com a vítima e que em não raras ocasiões clamam por reparação ou “vingança”. Assim numa sociedade onde o Estado não consegue dar uma resposta satisfatória para esse fenômeno tão interno quanto desconhecido dos marxistas, a afetividade, a subjetividade, cresce a criminalidade, primeiro pelo desejo de vingança das vítimas e segundo pela funcionalidade que a omissão do Estado dá ao crime, que em grau elevado arrasta, justo para o crime, milhares de funcionários públicos destinados ao combate do, me desculpe a má-palavra, crime. É nesse momento que surgem as milícias, afinal o crime, nesse ambiente, compensa e muito. O Estado e a sociedade, tipificam e agem nos crimes para que a família e os amigos não sejam tentados, como no passado, a se armarem e fazerem justiça com as próprias mãos, e o restante das pessoas não comece a pensar “se aconteceu com ele ou ela pode também acontecer comigo: vamos nos armar” inviabilizando ou fazendo perigar a própria sociedade. Colocar o individualismo como oposto ao coletivo, ao social, ou sugerir que ele supõe a completa autossuficiência do indivíduo, é não entender o caráter dinâmicos e dialéticos desses conceitos, é não entender nada das reais necessidades humanas, necessidades legítimas, como conforto, segurança, proteção, etc. a que todos, seja qual for sua condição social, têm direito, e ficar fazendo contorções mentais para racionalizar no vácuo. Agora eu entendo toda a incompetência e o bate-cabeça da polícia norueguesa em 22 de julho de 2011, quando demoraram UMA HORA E TRÊS MINUTOS para se deslocar até a ilha de Utoia, a 32 km, onde um “inocente”, ou o “pobre Breivik”, já que não existe crime, não existe criminoso, é só um preconceito social.... matava adolescentes a esmo. Os Policiais devem ter gasto um tempo discutindo: “é crime não é?”; “se não é crime então não caso de polícia, logo não é conosco”; “será o caso de nós seguirmos a recomendação do Chico Buarque e chamar o ladrão?” Ficar a saber se eles decidiram agir por votação, no palitinho, jogando cara ou coroa, etc. Seja como for, quando a polícia chegou à ilha 69 adolescentes estavam mortos, muitos poderiam ter sido salvos não fosse a demora. O irônico é que esses adolescentes estavam justamente sendo treinados para acreditar em teorias como as de Nils Christie...
@thiagospa94684 жыл бұрын
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAH
@camib34 жыл бұрын
Pelo amor de deus, meu senhor.
@cestodagavea88734 жыл бұрын
@@camib3 Mas que belo argumento!!!!
@camib34 жыл бұрын
@@cestodagavea8873 não foi um argumento, foi um suspiro diante desse seu malabarismo retórico.
@camib34 жыл бұрын
Você simplesmente ignorou o que a frase "o crime não existe" quer dizer. Christie diz que o crime não existe como realidade ontológica, mas como construto social a partir da vontade humana em suas frutificações culturais. Tudo o que você escreveu aí foi falácia emocional. Recorrer ao "e se um parente seu fosse a vítima" não é um argumento. Aspear a construção teórica da teoria do etiquetamento não a invalida. Você não vai conseguir construir argumentos sem leitura crítica; e sem construir argumentos, você não vai poder cobrá-los de quem discorda de você.
@AnaCarolina-bw4bk4 жыл бұрын
Pra que toda essa encenação na hora de falar? Que preguiça de assistir.
@IntroCrim4 жыл бұрын
Obrigado pela crítica construtiva! Espero que os outros vídeos estejam mais de acordo com as suas expectativas, Ana!
@giuliaoleanibataglinibenat54144 жыл бұрын
É só não assistir (???)
@mateusduarte62032 жыл бұрын
Eu achei de muito conteúdo, porém concordo que a encenação é um pouco forçada e tira o foco.