Os 3 itens essenciais para ler livros complexos

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Күн бұрын

““Eu tenho um problema na leitura de textos mais complexos. O que fazer?””, “Tenho dificuldade muitas vezes em entender o que o autor quis dizer. Me ajuda?”, “Não consigo entender o raciocínio, mesmo lendo várias vezes.. O que posso fazer?” - essas são perguntas comuns. O que é preciso fazer para de fato entender o que o autor quer dizer, mesmo que seja muito complexo?
Deixe-me compartilhar duas experiências pessoais para, a partir delas, propor três dicas que, ao menos para mim, são essenciais, quando o assunto é entender livros complexos, difíceis, abstratos.
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Пікірлер: 86

@istonaoefilosofia 8 ай бұрын

“'Eu tenho um problema na leitura de textos mais complexos. O que fazer?', “Tenho dificuldade muitas vezes em entender o que o autor quis dizer. Me ajuda?”, “Não consigo entender o raciocínio, mesmo lendo várias vezes.. O que posso fazer?” - essas são perguntas comuns. O que é preciso fazer para de fato entender o que o autor quer dizer, mesmo que seja muito complexo? Deixe-me compartilhar duas experiências pessoais para, a partir delas, propor três dicas que, ao menos para mim, são essenciais, quando o assunto é entender livros complexos, difíceis, abstratos.

@lucianoandrade7798 8 ай бұрын

"Li muito pouco, reli muito." Jorge Luís Borges

@marcosalmeida6141 8 ай бұрын

1-Ler e reler o que não entendeu. 2-Anote nas margens do livro a síntese de cada parágrafo. 3-Parafrasear o que o autor escreveu.

@icarowings 7 ай бұрын

Eu adicionaria uma dica zero: 0 - ler um livro complexo é uma longa jornada, demanda tempo.

@RicardoFREITASMarques 8 ай бұрын

Tenho 63 anos e em 2024 devo concluir a formação em filosofia. Textos complexos são um teste de paciência e perseverança, e é um caminho sem volta, quando se pega o gosto.

@ligiacerqueira1721 8 ай бұрын

Muito obrigada! A minha estratégia para a leitura de obras filosóficas consistia numa 1ª leitura da obra na sua totalidade sem ansiedade ou stress em compreendê-la. Numa 2ª leitura é que iniciava uma compreensão detalhada, algumas vezes, recorrendo a comentadores propostos pelos professores e a dicionários de filosofia. Também anotava as páginas por parágrafos, etc. E, lia várias vezes a mesma obra. Com o tempo e a persistência, a compreensão vai acontecendo. De uma forma geral, lia todas as obras em língua francesa, apesar de ser portuguesa. Tenho várias obras em duplicado! A 1ª Crítica da Razão Pura de Kant, está toda riscada, colorida e amarela de tão velha. Quando jovem e ainda hoje, Hegel foi dos mais complexos e difíceis. Parabéns ao colega pelo seu excelente trabalho. BOAS FESTAS para todos!!

@eurockfeller 8 ай бұрын

Esse vídeo deveria ser aula inaugural de todos os cursos de graduações sérios do país. Quiçá, dos cursos de pós graduação. Parabéns professsor Vitor, foi a fina flor da diferença entre quantidade e qualidade!

@mateusdias4848 8 ай бұрын

Esse vídeo lavou a alma pra nós sofredores que não lemos 40 livros por ano. Diante dessa moda de ler muitos livros, editoras ganhando absurdos com edições de luxo totalmente desnecessárias para clássicos etc., vem o Vítor putasso manda a real. Esse vídeo pode ser um bom complemento para aquele outro "Erudito burro".

@pcanavesi 8 ай бұрын

Eu tinha uma professora no antigo colegial, que ensinava uma técnica muito próximo a isso... e achei interessante, pratiquei um pouco, mas acabei largando... agora, vc vem com esse assunto, muito mais elaborado, eu penso quanto tempo deixei de ler verdadeiramente um livro

@jaircorrea4649 8 ай бұрын

"...tudo que vale a pena dá trabalho!" Valeu, professor.

@Kelven14 8 ай бұрын

Eu sou assim com meus livros, não gosto de anotar nada em suas páginas. Meu começo na literatura foi apartir de livros que eu pegava emprestado na biblioteca. Devido a isso eu sempre preferir manter o zelo total, já que em algum momento eu iria devolve-lo. Acabei por fim mantendo esse costume de não "rabiscar" o livro. Sua reflexão me fez olhar de outro modo essa questão. Muito obrigado, Professor !

@wilmambar7110 7 ай бұрын

O melhor vídeo sobre como ler um livro que eu assisti até agora. Obrigada ❤

@evertondesantana729 8 ай бұрын

Muito bom. No meu caso, eu prefiro anotar em outro caderno, mas sublinhar o livro é inevitável.

@lucianodesouza4493 8 ай бұрын

"Os outros livros dizem sempre a mesma coisa..." Não foi uma frase feliz, mas tomo-a simplesmente como uma manifestação de gosto pessoal. Não me sinto menor por ler Capitalismo e Escravidão (Eric Williams). Não é filosofia, mas ajuda-me a entender como o horror do comércio africano foi possível por séculos. Gosto de linguística, então, ler O Professor (Cristóvão Tezza), cheio de fricativas, bilabiais e aveolares foi prazer indescritível. Também gosto do criticado romance policial. Não estou sozinho. André Gide e William Faulkner também gostavam de Simenon. Agora, tento ler Aaron Ninzowitsch, grande mestre do passado que, talvez, ajude-me a pôr o cavalo, o bispo e a dama no lado certo do tabuleiro. A filosofia não precisa diminuir ninguém para que seja grande. Gosto da simplicidade, então, desagradam-me os livros difíceis. Que Kant seja difícil porque construiu um vocabulário próprio, porque era o estilo da época, vá lá, mas é um defeito de seus livros serem assim tão difíceis. Não vou exigir do sujeito que, além de grande filósofo, seja também grande escritor, mas efetivamente este é obstáculo que não pude transpor. Ao professor Osvaldo Luís Ribeiro, exegeta bíblico, perguntaram qual era a Bíblia que recomendava. Disse que não recomendava nenhuma. Todas as traduções seriam incompetentes e não haveria uma só que pudesse substituir o exame dos originais em grego e hebraico. Para quem é exegeta por ofício, até pode ser, mas é uma ilusão supor que eu, que gosto de Dostoievsky, se aprendesse russo, entenderia mais do que Rubens Figueredo. Se estudasse um ano para cada capítulo de a Crítica da Razão Pura, renunciando a todos os outros prazeres literários, o que ganharia? Se, para entender o prefácio, foi um ano, imagine qual é a dificuldade que se tem para convencer alguém de que todo este esforço vale a pena. O problema é justamente este: Calvino, Brecht, Tolstoi, Kafka, Stenbeck, Quiroga, Machado valem a pena e é mais fácil aquilatar o que ganho em os ler. Parece que muitos filósofos cultivam um certo gosto por pertencerem a casta sagrada daqueles que são capazes de entender livros difíceis. Sentem-se como hebreus, escolhidos por Deus, apossando-se de uma Terra Prometida que é interdita aos infiéis e impuros. É claro que, se você acreditasse nisso, não estaria aqui, no KZbin, tentando popularizar a filosofia. Então, não o incluo entre os membros da casta sagrada. Seja como for, é bom que se diga: conhecer Kant é uma escolha. A maioria das pessoas vive muito bem sem os enigmas indecifráveis de Kant. Mas quer saber? Kant deve mesmo ter dito muita coisa boa. É pena que jamais saberei. Kant exige que se acredite nele, trabalhe por cinco anos, para descobrir enfim o que ele diz. Não leio Kant porque não o entendo o suficiente para saber se vale a pena a renúncia às coisas de que gosto. Não tenho a vergonha de ser raso. Leio sobre astronomia, política, história, direito, computação... Não sou especialista em nada, mas experimento um pouquinho de tudo.

@jorgemariasoareslopesdecar9901 5 ай бұрын

Sempre rabisco os meus livros com comentários, questões, graus de importância etc tudo o que poder melhorar a minha compreensão e interiorização do livro. A cada vez que os leio mais fazem parte da minha estrutura mental eu sou uma sua marca e eles também são a minha.

@marcioferro78 7 ай бұрын

Vídeo esclarecedor. Algumas dicas fazia instittivamente. Mas achava que era errado, falta de entendimento, dificuldade cognitiva. Mas a verdade é que as vezes, é difícil entrar na mente do autor. Mas o desafio é o que nos motiva e a recompensa final, de entender o espírito do livro e a alma do autor, não têm preço. Gratidão pelas dicas. E respondendo a sua pergunta, eu não marco os livros. Fico com pena... rsrsrs.

@paulasevero4712 4 ай бұрын

Obrigado pelo puxão de orelha, professor. ❤

@antoniocarlosmaranhaolemos1987 7 ай бұрын

Professor Vitor, muito boa a aula.Ah, como é bom assistir aula de quem conhece de filosofia.

@ednablaich8854 7 ай бұрын

Aprendi que livro é pra ser bem tratado, ou seja, após o término da leitura deve estar impecável, se assim já estivesse antes, mas não consigo seguir essa, digamos, regra. Acabei por sempre grifar certas partes, escrever às margens etc, tudo diferente do que aprendi! Confesso que apesar de fazer isso, sempre me senti um tanto inadequada mas agora, ouvindo você, senti um alívio enorme, porque nunca tinha ouvido alguém que concordasse com essa prática. Só posso agradecer,Kkkkk.

@felipetaquino 7 ай бұрын

Um dos seus melhores vídeos, Professor! Obrigado por tanto compartilhar!

@almirlima2906 8 ай бұрын

Rabisco, mas muito pouco, de fato tenho "dó"! Tenho colocado notas adesivas.

@AndyKaufman424 8 ай бұрын

Eu tinha muito protecionismo em relação aos meus livros. Rabiscar, anotar, sujar? Era UM ABSURDO para mim. No entanto, certo dia, resolvo eu arriscar. Pego da minha estante o fabuloso - e dificílimo - Genealogia da Moral, do Nietzche, e começo a anotar, pontuar, questionar certas passagens do livro e, quando percebi, a relação que se criou - entre o livro e eu - com aquele ato, foi completamente diferente de todas as outras experiências com livros que eu tive até aquele momento. Pensei na mesmíssima hora que concluí a leitura do livro: "Isso aqui é verdadeiramente meu! Vou rabiscar todos os meus livros, a partir de agora." Não tenham medo, amigos, os livros adoram ser rabiscados.

@cecilianascimento9826 8 ай бұрын

Show, eu anoto, mas a partir desse vídeo minha compreensão de leitura/resumo/anotação alcançou outro patamar de entendimento. Muito obrigada. Parabéns, lindo trabalho educacional💓😊

@CarlosRoberto-os9bs 8 ай бұрын

Muito bom! Demorei um ano para ler os três volumes dos Ensaios, de Montaigne. A eles voltei várias vezes durante os anos. Leio e receio sempre.

@marcos_m 8 ай бұрын

Clovis de Barros tem uma tirada excelente sobre a necessidade de ler a introdução de Critica da Razão.

@davigabriel5947 8 ай бұрын

Como pode uma pessoa escrever vários livros a mais de 200 anos atrás e nós com todo o conhecimento e tecnologia disponiveis a nosso favor não conseguimos compreender apenas 1 de seus livros em 5 ANOS estudando ele! Como chegamos nesse ponto?

@aD1i 8 ай бұрын

Tenho peninha. Só faço algumas "cantoneiras" e "aspas" á lápis. Me julgue! Mas continuarei com peninha (embora em algumas situações fique marcado o lugar que segurei durante os dias de leitura).

@karinvenancio6802 5 ай бұрын

Comida perto do livro??? Nem pensar...

@jorgecosta3631 8 ай бұрын

Há 40 anos não concordava, hoje subscrevo. Pena lá atrás não ter percebido isso.

@wilsonjoaotaranto3617 8 ай бұрын

Também preso assim. Não adianta ler varios livros e não captarr a sua essência. Costumo utilizar a técnica de anotar e parafrasear para nelhor entender o texto.

@lidiabauer515 8 ай бұрын

Tudo importante dá trabalho para conquistar. Assim é o conhecimento!

@mariagorettehenriquesantan2166 8 ай бұрын

Eu rabisco meus livros. Tudo que acho interessante e que não entendo! Valeu a dica.

@rafaelfelipe5433 7 ай бұрын

Muito bom o vídeo, ótima explicação

@fernandacarvalholima5985 8 ай бұрын

Eu rabisco os meu livros. Escrevo, anoto e uso cores pra cada trecho.

@betweenlifeanddeath562 8 ай бұрын

É, é por isso que não costumo passar o meu Vade-Mecum, por exemplo. Totalmente sujo após 1 ano de uso rs

@julianabernardestozzi2602 8 ай бұрын

Oi, Victor! Prazer acompanhar esta série! Hum... Fica combinado que a sua impressão a respeito dos "booktubers" pode ser depreendida deste vídeo? 😂 Seus vídeos me lembram em certo aspecto do filósofo e professor espanhol Jorge Larrosa - e suas discussões sobre leitura e o espaço da educação.

@valeriachiamente1645 7 ай бұрын

Que aula maravilhosa❤❤❤

@jessicaT398 8 ай бұрын

Rabisco e anoto sempre.

@felipebecker4208 7 ай бұрын

Eu rabisco de forma meio tímida ainda, mas é porque os livros que li até então não são tão complexos

@emily_ramox 8 ай бұрын

Rabisco muito meus livros, gosto de pensar que meus livros contam duas diferentes perpectivas do assunto a ser discorrido, a do autor e a minha (por intermédio das anotações).

@elvissantos8406 8 ай бұрын

Rabisco meus livros sem dó nem piedade e ainda sinto prazer nisso. hahahaha...

@gspsouza 8 ай бұрын

Que ótimo puxão de orelha 😂 Eu rabisco meus livros.

@NicoleZeghbi 15 күн бұрын

Suas aulas são ótimas, tenho acessado constantemente o canal. Mas deixa te falar: não existe a palavra "perca", o correto é "perda".

@Yuri.Explorer 8 ай бұрын

Arrumar um bom dicionário também

@miguelcampos9781 8 ай бұрын

Depois que eu comprei um kindle se tornou um costume pra mim anotar nos meus livros, quando o livro é físico eu acho mais difícil de escrever porque eu acho que estou sujando o meu livro com alguma frase que nem faz sentido com a obra

@azeredo30 4 ай бұрын

O mais desafiante pra mim até o momento foi o ser o nada do Sartre.

@angelapaula9044 8 ай бұрын

Não para frase os trechos, acho difícil, geralmente copio, uma forma de entender e memorizar

@doseeconomica2023 7 ай бұрын

Uma coisa boa do KZbin foram os "booktubers" que surgiram, estimulando a leitura e divulgando conteúdo bacana, porém isso há uma preço, como a falta de profundidade dos livros e a busca desenfreada por quantidade de leitura.

@nnalves0 8 ай бұрын

Boa noite! Faço anotações, sublinho com marca textos coloridos e, sim, leio mais de uma vez e nem precisa se tão complexo...😇

@danilobrrjni 8 ай бұрын

eu preciso pegar esse costume de anotar nos meus livros... foram dicas simples e boas.

@piloto015 8 ай бұрын

procurar textos mais simples q visem exclarecer o mesmo assunto

@azeredo30 4 ай бұрын

Professor, qual sua opinião sobre a história da filosofia ocidental do Bertrand Russell?

@ThiagoAthanor 8 ай бұрын

Tentei várias vezes anotar...para releitura, compreensão e até representações visuais, qndo inspiram o ímpeto artístico. Mas tenho o péssimo hábito de ler também em ônibus lotados 😂

@michellecianciostetto3997 5 ай бұрын

Olá, estou escrevendo um trabalho e precisaria de um auxílio sobre esta contestação que Kant faz do Cogito: O ‘eu penso’ é, como já foi dito, uma proposição empírica e contém em si a proposição ‘eu existo’. Não posso, contudo, dizer “tudo o que pensa existe”, pois então a propriedade do pensamento tornaria todos os seres que a possuem, noutros tantos seres necessários. Por isso, a minha existência também não pode se considerar deduzida da proposição “eu penso”, como Descartes julgou (pois de outra forma deveria supor-se, previamente, “tudo o que pensa existe”), mas é-lhe idêntica. (AK III, 275- 6, Pl. I, 1062-63n); B423 NT1. Se puder me ajudar, agradeço muito!

@tatisouza4444 8 ай бұрын

Depois que o livro passa pela minha leitura ele ganha uns 10 anos. Eu castigo sem dó - risco, grifo, rabisco e amasso, tudo junto e misturado.😂

@paulosouza9030 8 ай бұрын

Amei!!

@pedrosena9559 8 ай бұрын

Eu sempre rabisco os meus livros e faço isso com caneta, diferente de muitos que usam lápis.

@carolinabeirodasilveira2681 8 ай бұрын

❤❤❤❤ livro teórico eu rabisco, uso marca texto e faço fichamento.; livro de não ficção e ficção faço resumo das ideias principais de cada capítulo ou parte em um caderno de leitura

@MCardeal2011 8 ай бұрын

Rabisco completamente.

@ThuaneSouza417 8 ай бұрын

Não rabisco, mas agora eu vou revolucionar 🎉🎉😂😂

@vitoremanuel5179 8 ай бұрын

Meus livros as vezes possuem mais palavras em minhas anotações do que aquilo que o próprio autor escreveu...

@laion4509 6 ай бұрын

Minhas orelhas ardeu pelo puxão 😮

@user-nq9rd3qe9u 8 ай бұрын

Esta edição é muito árida. A minha Ilíada é da Penguim. Tradução do português Frederico Lourenço.

@jonathanmartins9375 7 ай бұрын

Tapa na cara da geração imediatista! Eu rabisco e muito kkkk

@MCardeal2011 8 ай бұрын

De Salvador, Bahia. JB.

@fazendacontorno 4 ай бұрын

adorei

@escolta93 8 ай бұрын

😅 eu uso Kindle , tô me sentindo um leitor nutella.

@karinvenancio6802 5 ай бұрын

Trabalho de Hércules! Mas valioso.

@brunosantana220 8 ай бұрын

Eu rabisco mas usando post-it

@carlosdebarrosfernandes2050 8 ай бұрын

Boa

@rvgdota1945 8 ай бұрын

Comprei um exemplar de Memórias do Subsolo (Dostoiévski) para fazer meu TCC. No final do trabalho meu livro ficou destruído, centenas de anotações, todo amassado, mas depois da guerra pude entregar um trabalho bom e com nota 100. Os livros são nosso martelo. Quem já viu pedreiro alisando martelo?