O problema dos UNIVERSAIS | Filosofia Medieval | História da Filosofia

[@otakubakasvlog4204]

Curso filosofia e estava com dificuldade pra entender esse conceito, seu vídeo conseguiu me "esclarecer" excelente didática

[@juliocesarhermann2070]

Estou estudando este assunto na universidade, e preciso dizer que você conseguiu ser muito elucidativo com o conteúdo.

[@istonaoefilosofia]

🙏

[@toninholeal7138]

Acho que você foi o melhor professor de Historia da Filosofia que encontrei aqui no KZbin. Muita didático. Parabéns e obrigado por ajudar tanto.

[@Jesselizeu]

Penso eu, tudo dependo do conceito de quem cria a realidade, se a realidade é anterior a nossa existência, é nos fazemos parte dele, ou se ela é construída apartir de nossa mente sendo criação de nossos cérebros.

[@jardsonb.guedes2706]

Comecei a estudar filosofia, para depois passar para Patrística e Escolástica. Essas aulas estão me ajudando muito. Obrigado!

[@Karluss149]

igualmente

[@nicolecavalcante2689]

Vídeo incrível, amei a forma como você explica e envolve as pessoas por meio de cada pensamento expresso.

[@fernandoweberfleck3142]

Ótimo material. Acho difícil explicar o problema dos Universais... este vídeo me ajudará na sala de aula! Obrigado!!!

[@ws16-19]

Pelo que eu entendo, para o nominalismo, não existe nenhuma descrição em comum que una as várias coisas denominados por uma mesma palavra, já para o conceitualismo, ao contrário, existem sim características em comum entre vários coisas que definem o significado da palavra que denomina elas. Enfim, para o nominalismo, não existe lógica impedindo que uma mesa seja chamada de cadeira, ou vice-versa, enquanto que para o conceitualismo, existem sim características essenciais compartilhadas por todas as cadeiras que definem o que é uma cadeira. Penso que não tem jeito melhor de explicar as diferenças entre essas visões de mundo diferentes sem ser por exemplos.

[@julianamorais7493]

Adorei o vídeo e sua explicação. Parabéns! Vi os conceitos no livro Psicologia do Inconsciente de Carl Jung e queria uma revisão a respeito.

[@istonaoefilosofia]

Que bom que foi útil para você, Juliana!

[@Dniel1981]

Ótima explicação. Obrigado

[@ws16-19]

Pelo que eu entendo, para o nominalismo, não existe nenhuma descrição em comum que una as várias coisas denominados por uma mesma palavra, já para o conceitualismo, ao contrário, existem sim características em comum entre vários coisas que definem o significado da palavra que denomina elas. Enfim, para o nominalismo, não existe lógica impedindo que uma cadeira seja chamada de mesa, enquanto que para o conceitualismo, existem sim características essenciais compartilhadas por todas as cadeiras que definem o que é uma cadeira.

[@MariaClara-fu5lk]

Conseguiu explicar de modo compreensível um tema bastante complexo. Parabéns!

[@joaomerlim1811]

Obrigado pelo conteúdo, professor!

[@Maxsuwel12]

Obrigado pelo vídeo. Bastante esclarecedor. Parabéns.

[@yresfernanda9908]

Professor, parabéns pelo excelente vídeo.

[@istonaoefilosofia]

Estamos juntos!

[@lianateles7559]

Excelente

[@racchelvelasco6947]

Amei o tema e o seu jeito de explicar.... ganhou mais uma inscrita :)

[@istonaoefilosofia]

Fico muito feliz que tenha gostado. Seja bem-vinda!

[@ÈmersonnPinto777]

Estava meio confusa e agora estou entendendo kkkkk obgda!!!!! 🙏🥰

[@vitorioaraujo5856]

Adorei a didática! Mais um inscrito!

[@istonaoefilosofia]

Seja bem-vindo, Vitorio! Fico feliz que tenha gostado =D

[@lucianokrausecenci8522]

A posição do Foucalt é de q são construções sociais?

[@geraldoramos7350]

Grato pela aula.

[@istonaoefilosofia]

Eu que sou grato por acompanhar, Geraldo!

[@ws16-19]

Eu penso que apenas a perspectiva nominalista e a perspectiva conceitualista podem coexistir, não penso que a definição ideal de alguma coisa exista em algum lugar, quero dizer que existem coisas chamadas de cadeiras, tanto pela percepção de características essenciais definidoras (conceitualismo) quanto por mera conveniência arbitrária (nominalismo), mas não existe A cadeira, uma cadeira que seja a definição da palavra cadeira materializada.

[@Little_fisico]

O nominalismo é mais próximo da perspectiva aristotélica, só existe enquanto eu chamo, por exemplo: uma cadeira eu poderia chamar de mesa, ou qualquer outra coisa. Ou seja, não tem existência própria, já o conceitualismo: eu consigo abstrair a forma essencial: A cadeira, A mesa. Portanto, existe o conceito da cadeira e da mesa. Sendo assim, mais próxima da perspectiva platônica, a qual é próxima do realismo. Além disso, a diferença entre conceitualismo e realismo é que o primeiro existe enquanto conceito (na nossa mente), já o segundo existe independentemente da nossa mente. Estou correto? O realismo, "A cadeira", é difícil de existir fora da mente, para você?

[@ws16-19]

@@Little_fisico Sim.

[@nathan-m4531]

Vi que geral está comentando oque é, eu sou realista moderado, posição não citada na vídeo

[@openlabtec]

Não entendi a diferença entre o nominalismo e o conceitualismo, parecem a mesma coisa. No sentido de ambos serem a codificação da res. Mas ambos de fato parecem explicar os universais, pois se algo existe em diversas culturas(codificação da res é uma cultura) o universal é o que é, e a codificação é um artefato da cultura. Não consigo casar com o nominalismo, nesses termos, mas de fato existe um problema nos universais pois eles não são evidentes, logo existe ruido nas abstrações mas semelhanças fundamentais do universal.

[@frazao-dutra]

acho que é tudo construção social, pelo menos a ideia de conceito, o ser humano unifica e define a partir daí.

[@istonaoefilosofia]

Talvez

[@jucileidealcantaracavalcan6477]

Um dúvida: a chamada pós-modernidade, por exemplo no livro do filósofo Jean-François Lyotard, A condição pós-moderna, cita a realidade como jogos de linguagens e destrói as metanarrativas. Esse fenômeno seria nominalismo ou conceitualismo?

[@ws16-19]

Pelo que eu entendo, para o nominalismo, não existe nenhuma descrição em comum que una as várias coisas denominados por uma mesma palavra, já para o conceitualismo, ao contrário, existem sim características em comum entre vários coisas que definem o significado da palavra que denomina elas. Enfim, para o nominalismo, não existe lógica impedindo que uma cadeira seja chamada de mesa, enquanto que para o conceitualismo, existem sim características essenciais compartilhadas por todas as cadeiras que definem o que é uma cadeira.

[@megapeiron]

🤮🤮🤮

[@adsoncarlos]

Conceitualismo tem relação com metodo indutivo?

[@istonaoefilosofia]

Não propriamente com o método indutivo, Adson, mas com os empiristas modernos. Muitos deles são conceitualistas quanto ao problema dos universais.

[@alinemoreno6160]

Muito bom o vídeo. Você tem alguma indicação de artigo/texto/livro que fale sobre o conceito de 'res'?

[@Bruno-vb5kb]

Tendo a ter uma posição conceitualista. Excelente vídeo!

[@istonaoefilosofia]

Boa, Bruno! Que bom que gostou =D

[@alexandrewiliamverissimode2942]

Ótimo vídeo.

[@istonaoefilosofia]

Obrigado, Alexandre! =D

[@M1107-k4w]

Q viagem louca é essa mano

[@vitvitvitvitvitvitvitvit]

mtbom

[@megapeiron]

Viva o realismo moderado. Morte ao nominalismo. Prisão para o conceitualismo!

[@Gabrielsilvamesquita]

Mas o conceitualismo é mutuamente excludente ao nominalismo? Pelo que entendi, não.

[@ws16-19]

Pelo que eu entendo, para o nominalismo, não existe nenhuma descrição em comum que una as várias coisas denominados por uma mesma palavra, já para o conceitualismo, ao contrário, existem sim características em comum entre vários coisas que definem o significado da palavra que denomina elas. Enfim, para o nominalismo, não existe lógica impedindo que uma cadeira seja chamada de mesa, enquanto que para o conceitualismo, existem sim características essenciais compartilhadas por todas as cadeiras que definem o que é uma cadeira.

[@Gabriel-rc9yd]

Seria o nominalismo precursor de ideias como a ideologia de gênero?

[@oimperadorgoncalense9759]

O que distingue um homem de uma mulher são o órgão genital e a psique de cada um; agora o que distingue um caderno de um livro, é como está o atual estado de suas folhas, se estão em branco ou não. Eu creio que devemos ser mais realistas quanto aos objetos mais concretos e generalizados materialmente, e menos realistas quanto aos objetos mais abstratos e individualizados formalmente.

[@oimperadorgoncalense9759]

Todo homem pra existir precisa de braços e pernas, portando, homens existem na realidade. Agora, o livro, que precisa de folhas pra ser livro, não se torna livro por causa delas, porque até um caderno também tem folhas. Sei lá, eu acho que uma concepção se enquadra para cada tipo de objeto.

[@migueldeitos]

Olha, eu devo estar muito falho, mas acho que todas as três podem coexistir.

[@ws16-19]

Eu penso que apenas a perspectiva nominalista e a perspectiva conceitualista podem coexistir, não penso que a definição ideal de alguma coisa exista em algum lugar, quero dizer que existem coisas chamadas de cadeiras, tanto pela percepção de características essenciais definidoras (conceitualismo) quanto por mera conveniência arbitrária (nominalismo), mas não existe A cadeira, uma cadeira que seja a definição da palavra cadeira materializada.

[@alexandrewiliamverissimode2942]

Sou um conceitualista.

[@istonaoefilosofia]

Boa, Alexandre!

[@bebelleitetina]

Entendi quase nada ou menos que nada. Porém gostei. Obrigado mesmo assim, continuarei de 👀.

[@istonaoefilosofia]

Esse tema é bastante difícil mesmo, William. É normal não entender muita coisa nas primeiras vezes, principalmente se for um assunto totalmente novo. Aos poucos, você vai pegando mais e entendendo melhor. Estamos aqui pra isso =D

[@celsopereiratouceira344]

Toda essa discussão não existiria se, simplesmente, atentássemos para o que está em Gênesis, quando Deus disse a Adão que desse nome aos animais e ele assim o fez. Só se pode dar nome, de forma efetiva e consistente, ao que existe. O resto é papo sem nenhuma valia. É filosofia sem nexo, pura abstração baseada em abstracao: nada.

[@guilhermesartori9908]

Já vi professores dizendo que o nominalismo foi fundamental para a existência da ideologia de gênero hoje.

[@istonaoefilosofia]

Não vejo relação imediata. Mas imagino que tipo de extensão do conceito utilizam pra dizer isso.