NEM SOMOS AMIGAS NEM SOU UM PRODUTO | JANA VISCARDI

Nas redes sociais, parecemos próximos. A proximidade nos faz negociar fragmentos de nossas vidas com quem nos acompanha. Daí a nos tornarmos produto, é um pulo.
APOIE: www.padrim.com...
ou
SEJA MEMBRO: www.youtube.co...
INSCREVA-SE NOS MEUS CURSOS: sympla.com.br/j...
********
Inscreva-se na newsletter: eepurl.com/dOFbqj
*******
Acompanhe nas redes:
Twitter: / janaviscardi
Instagram: / janaisa
****
Roteiro, gravação e edição: Jana Viscardi

[@MarianaXavier]

Sensacional, Jana!!!! Eu sempre fico chocada com gente que acha que é ok a gente parar a nossa vida pra responder a uma pergunta que o Google responderia ou que a gente já respondeu milhões de outras vezes. E digo mais: a gente tem que ter muita coragem pra pontuar esse tipo de coisa, porque tá cheio de serumaninho melindrado confundindo sinceridade e objetividade com arrogância, e achando que temos que ser reféns das vontades e necessidades dos seguidores. Dá aqui um abraço, minha amiga!!!! E continue, porque você é maravilhosa e importante! ❤️

[@JanaViscardi]

Sua linda! ❤️❤️❤️

[@francisconogueira6850]

Vamos fazer campanha pelos 100 k da Jana , conteúdo importantíssimo

[@JanaViscardi]

ihihihiih :) tô nessa batalha aí

[@wilc.4881]

Topo entrar nessa campanha!

[@raquelciorlia1788]

Como se faz um campanha para aumento de seguidores? Seria compartilhamos mais os conteúdos dela?

[@renatanovato9460]

Concordo. Já estou na campanha.

[@renatanovato9460]

@@raquelciorlia1788 dizem que ajuda, Raquel.

[@reginaldotargino]

Vídeo bastante forte. Eu não imaginava as implicações pessoais com demandas de desconhecidos. É como se se acabasse de apresentar a um dentista socialmente um desconhecido que, em vez de cumprimento de mão, viesse com a boca mostrar obturações.

[@JanaViscardi]

hahahaha excelente. é bem isso hahaha

[@direcao.agencia]

Essa relação é beeeeem forte. Tem muitos criadores de conteúdo que desenvolvem depressão e dissociação da própria imagem e personalidade por causa da imagem construída dentro das redes. Infelizmente é bem comum.

[@roberkremer]

Uau! Antes a TV nos "obrigava" a consumir o que eles queriam produzir, agora nós "obrigamos" vocês a produzir o que queremos ver. Que coisa doida, que coisa esquisita, que coisa complicada. Muito boas as reflexões levantadas neste vídeo.

[@direcao.agencia]

O jogo virou D:

[@Ana194]

"Você me consome todos os dias" Isso pode ter um sentido sensual ou desgastante...

[@ThaisGodinhoTV]

Spoiler: no geral é desgastante. rs

[@solangeferreiradarocha8992]

Sou da área de Arte, mas tenho muita conexão com literatura, linguística....não sei ao certo como cheguei ao seu canal, mas só tenho a dizer que seu conteúdo me encanta e me faz refletir muito! Sua contribuição é preciosa, e sou grata por ter acesso a ela! Diria que gostaria imensamente de ser sua aluna, pois vc é cativante tanto no que desenvolve quanto como se expressa!

[@JanaViscardi]

Obrigada, Solange!

[@annaju888]

Ótima reflexão, Jana!!! Essa relação nós e a rede e nós e outros usuários é complicadíssima

[@argumentemais3523]

"Me apaixonei pelo que eu inventei de você". Jana!!!! Estes vídeos que pensam a própria dinâmica das redes são os melhores.

[@JanaViscardi]

;)

[@julianamontez]

Menina, eu nem sou influencer e as pessoas que me seguem, tipo do condomínio, academia, sei lá, acham que eu sou referência pra tudo. Parece que eu tenho de saber de tudo, de fornecedor de caçamba a saber que marca de vacina tão dando no posto. Vai entender. Deve ser porque sou jornalista ou pela minha postura, sei lá.

[@JanaViscardi]

hahahaha é uó, né? gzuis

[@julianamontez]

@@JanaViscardi Fora o incômodo, dá pra encarar como um elogio kkk

[@sthess1]

🤣🤣🤣🤣

[@julianacamposvictor3755]

É como ser professor. Todos acreditam que eles sabem sobre tudo. Tenho familiares professores. 😁 Há algum tempo traziam até textos de monografia e afins para correção, gratuitamente, claro.

[@tommagalhaes2673]

Kkkkkkkk adorei esse comentário!

[@Franciellestephanie]

Foi exatamente por isso que parei de seguir perfis profissionais no Instagram, e sigo apenas familiares e amigos. Não existe conteúdo por lá além da vida das pessoas, e o objetivo é vender publicidade. Nada disso me interessa.

[@TinaVieiraCartonagem]

Entendo perfeitamente você por me senti exatamente assim. Recentemente atingi meus primeiros 1.000 inscritos e não estou conseguindo mais gravar justamente por me sentir um produto e me sentir usada. Um grande beijo prá você e logo logo você vai conseguir os seus 100.000!! Fique firme!! 💋

[@rosangelaeleuterio]

"pafff pafff" haha Um tapa de cada lado e bora refletir. Pessoalmente eu gosto bastante da idealização que fiz de vc. Tão querida e atenciosa num período em que estamos tão tristes e carentes. Profissionalmente desejo uma palestra, na minha universidade, devidamente remunerada pelo seu trabalho, estadia, alimentação e tudo o que vc tem direito. Pois seu "produto" é preciosíssimo. Nada mais gostoso de abrir o KZbin e ouvir uma mulher linda e inteligente, que luta para mudar estruturas tão enraizadas e que precisam ser desconstruídas. Um beijo 😘

[@JanaViscardi]

Obrigada, querida! :)

[@izabelamaral9653]

👏👏👏👏👏👏

[@Az356]

Concordo com você Rosangela.

Jana sempre dizendo o que eu gostaria de dizer, obrigada. ♥️ Não somos amigas, apesar do facebook dizer o contrário e de trocarmos uma ou outra mensagem, mas adoraria ser. Te admiro demais.

[@alessandroamaral9430]

Nós somos simplesmente COMMODITY DIGITAL nas redes sociais, sobretudo para as donas dessas plataformas virtuais.

[@direcao.agencia]

É uma reflexão importante, Jana... A mercantilização de quem somos nas redes sociais é gigante que faz com que, pouco a pouco, sem mesmo perceber, estejamos duvidando de nós mesmos, modelando nossos hábitos, pensamentos e escolhas pensando sempre na plataforma e no que compartilhar. Pra virar essa chave, precisa ter muito questionamento interno, estudo e entender mesmo a lógica dessas empresas de tecnologia, nesse sentido que tu expôs muito bem no vídeo, somos um produto, mesmo que na verdade a gente não seja. E mudar a forma do nosso consumo e também de produção de conteúdo, para que a gente consiga exercitar melhor consumo e produção consciente e responsável. É muito chato ficar dando respostas óbvias que estão no google para pessoas que não se prestam a pesquisar e isso também limita a possibilidade de ampliação de diálogos que o criador pode proporcionar, já que o que bomba é essa resposta fácil de ser digerida. Obrigada por esse conteúdo sensato.

[@julianacamposvictor3755]

Concordo! Observo também que algumas youtubers qdo percebem que mostrando os filhos têm mais visualizações mesmo a criança meio constrangida começa a aparecer cada vez mais. Essa demanda por conteúdos faz com que muita gente faça algumas coisas absurdas. Procedimentos estéticos, cirurgias bariátricas...é fantástico o número de visualizações nessas categorias...

[@luisaugustolopes4547]

Excelente reflexão!!! 👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽Fico pensando em aspectos semelhantes quando me volto para as aulas online. Não é a aula. Parece que nós professores nos tornamos o produto que deve atender expectativas de alunos. Cada dia mais me sinto como um animador de auditório (sem muito sucesso). Já me sinto tão exposto que não tenho ânimo nenhum para produzir conteúdo online, não sem uma velada pressão da direção da escola para que o façamos. Seu vídeo conseguiu verbalizar vários temores que tenho relação a todo este universo digital. Por outro lado essa busca desesperada de referenciais pode simbolizar um certo vazio existencial ou uma crise da modernidade tardia periférica. São tempos difíceis. Penso que um excelente canal como o seu é para acrescentar algo ou nos fazer enxergar pontos que estavam obscuros. Neste sentido é uma contribuição fantástica, que, pelo menos pra mim, me leva a crescer.

[@PMfixman]

Eu sou um dinossauro da Internet no Brasil. De fato, comecei antes até, com as BBSs. Então eu compreendo completamente tudo que vc colocou. Tirando esse tipo de exploração dos divulgadores para que eles solucionem dúvidas e problemas particulares, as projeções das espectativas são inevitáveis, acho eu. Ou quase. Eu confesso que as faço. O que eu não faço é cobrar alguém nessa posição, a não ser que tenha havido uma explícita colocação, ou declaração, que permita apontar uma contradição. Gosto demais do seu canal. Aprecio muito sua figura física, suas intonações, a escolha das palavras e expressões. Vc mistura o coloquial com o erudito, o científico, e acho que essa técnica, essa prática, é excelente. Entendo, não tão bem como vc, como um trabalho de tão alta qualidade ainda não tenha alcançado meros 100k de inscritos. De verdade. Mas as coisas são assim. Espero (lá vou eu projetando de novo...) que se vc modificar a sua fórmula, não mude a essência do produto que vc entregua. Pq é desse que eu gosto, que eu aprecio e valorizo.

[@glayssonastoni]

Jana... afirmo que esse fenômeno que você descreve, e que extrapola todo limite possível nas redes, não é novidade. Já acontece há bastante tempo no contexto da nossa sociedade como um todo. Com artistas, mesmo os pequenos e (por falta de palavra melhor) anônimos, isso é uma constante com a qual precisamos viver. Eu, como músico de bar, festas, eventos e casamentos, experimento isso a todo momento. Olhares de decepção quando eu anuncio que não canto determinado estilo, pois tenho um outro estilo distante daquele solicitado. Os repertórios equivocados e fora de contexto que muitas vezes precisamos executar porque "foi escolha da noiva", mesmo quando a tradução de determinada canção esteja falando de separação e ruptura (sim, já ocorreu comigo). Os olhares de reprovação quando descobrem que eu Fumo, e pior, quando descobrem que eu (onde já se viu, músico de bar) não bebo. Muito antes de eu começar a circular nas redes sociais (e ainda hoje estou tentando descobrir como me mover nessa gelatina virtual) eu já sabia o ônus de se expor e ter sua imagem objettificada. Agora, mais do que nunca, uma vez que as redes sociais não apenas evidenciaram e aumentaram este fenômeno, mas transportaram tudo isso para dentro das casas de todo mundo que decide se manifestar neste ambiente, é imprescindível que esse debate insurja, com toda essa serenidade e esclarecimento que você imprimiu neste vídeo. Agradeço por este conteúdo, e deixo como sugestão, se você achar que exista conteúdo para tanto, e se for foco de sua intenção, que você faça mais vídeos deste tipo, esmiuçando ainda mais estes temas. Será útil e esclarecedor para todos nós. Abraços, e parabéns pelo seu trabalho.

[@glauciaoliveira8600]

2018 foi um divisor de águas para mim sobre as redes: mais observo do que posto alguma coisa. E são muito poucas coisas que somam... seu trabalho não só soma, como também multiplica e potencializa muitos conhecimentos. Gratidão 🙏🏾

[@cleideribeirobezerra681]

Eu gosto do KZbin. Sempre seleciono o que quero ver, não deixo no automático. Não assisto TV, nem gosto das rádios atuais.

[@Marinaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa]

A sensação nas redes de "nossa, essa pessoa poderia ser minha amiga" é real e nos ilude muito. Afinal, estamos vendo só um pedaço da pessoa, muitas vezes só uma casca. E na vida real essa pessoa às vezes nem sequer é muito interessante ou talvez até haja um quê de falsidade e encenação (vejo isso pelas pessoas que conhecemos na vida real e que online há uma discrepância chocante às vezes). Ainda temos muito a aprender nas relações humanas. E hoje já não é só na vida concreta, mas na vida online também. Refletir sempre para agirmos melhor. Obs .: Só imagino o quão desgastante e chato são as pessoas que ficam pedindo coisas pra você e todos que trabalham na internet assim

[@fjunior9]

Jana, não me cansarri jamais de dizer: que bom que temos você. É um bálsamo te ouvir e te ver :)

[@aureacarvalho14]

Sempre reflito muito sobre tudo isso, Jana! Me observo quem sigo, o que acompanho, como reajo ao que vejo e escuto. Quanto a vc, vc sempre foi e é, muito carinhosa e atenciosa comigo sempre que me manifesto. Já quando te vejo falando algumas coisas que recebe, acredito que muitas pessoas são sem senso NA vida! Um abraço carinhoso cheio de entendimento e gratidão pela boa vontade.

[@JenaraMiranda]

Jana, tudo isso que você comenta no vídeo é a definição mesma do que é uma celebridade. A gente tende a associar a dinâmica de fãs e celebridades como ainda restritas a estrelas da tv, cinema, música, ex participantes de reality shows, mas a internet e as redes transformaram e continuam transformando com uma velocidade enorme essa dinâmica, criando novas categorias de celebridades a todo momento. Celebridades são, ao mesmo tempo, produtos a serem consumidos e personas com potencial de venda de outros produtos, que apenas são consumidos porque foram divulgados por essas personas cujos fãs já consumiam anteriormente. Quanto maior se torna o seu canal, mais essa dinâmica vai se reforçar, exatamente porque essas plataformas foram desenhadas pra funcionar dessa maneira, como você mesma comenta. Do ponto de vista de quem estuda comunicação, especialmente as dinâmicas de consumo de celebridades, eu gostaria muito de ter uma notícia boa pra te dar, mas parte do problema se situa justamente na maneira como a audiência se comporta. E pra isso mudar é preciso um esforço tremendo no sentido da educação midiática desses usuários das redes. Mas, imagine você, se a educação básica já é o que é no país, a probabilidade de educação midiática ser incluída nos currículos escolares através de uma iniciativa de política pública é nula. Até porque, parte do poder político descobriu que nessa "falta de educação midiática" existe uma brecha a ser explorada, capaz de eleger a mais bestial das criaturas. Mas pra não te passar uma ideia completamente pessimista do cenário da produção de conteúdo independente e da divulgação científica em mídias digitais, eu posso garantir que o trabalho que você vem fazendo, de explorar análise de discurso, tanto de pessoas públicas quanto de veículos de mídia, tem sido um grande passo em direção a essa necessária educação midiática do povo brasileiro.

[@geraldohorta5840]

Esse vídeo é essencial, tanto pra quem produz vídeos, quanto pra quem apenas assiste. Muito obrigado, Jana!

[@taketakk]

Jana, essa dinâmica que você descreveu no final do vídeo não é uma exclusividade das redes. As pessoas acham que, se você trabalha com um assunto, ele é fácil pra você, logo você pode fazer de graça. A vida inteira ouvi gente que eu acabava de conhecer me perguntar, "rapaz, você trabalha com programação, não quer fazer um sisteminha pra mim, coisa simples". Nessas horas, eu sempre lembro do cara que tem uma fábrica de hóstia, e reclamava que aparecia padre pedindo doação, porque era pra igreja...

[@lizzborges3203]

Lembro q cheguei ao seu canal por uma indicação da Rita von Hunty, e gostei. Sobre as intromissões e exigências , eu que sou bastante introvertida fiquei imaginando o pesadelo que deve ser. Embora pareça que são os "ossos do ofício" achei muito assertivo o seu posicionamento. E não desanime, pode demorar um pouco, mas vc vai chegar nos 100K e muito mais. Um 😘 e muito obrigada pelo excelente conteúdo.

[@JanaViscardi]

[@elliedacosta]

Black Mirror total. Jana te marquei em algum post do Twitter por conta das palavras chave de uma matéria e não deveria peço desculpas.

[@eisamoura]

Esse vídeo me lembra um assunto que ultimamente ando vendo bastante na minha bolha de youtubers em inglês: as “relações parassociais” (digite _parasocial relationships_ no Google e veja a proporção da coisa). Em linhas gerais, é o nome dado pra todos esses sintomas e dinâmicas descritos pela Jana, da ilusão de proximidade que é formada - e incentivada - pelos algoritmos das redes sociais. Só parar pra olhar a base de fãs dos maiores canais do KZbin (vale pra outras redes sociais também mas falo especialmente daqui) pra ter uma noção básica Não que eu ache que esses canais devam sumir, mas penso que o desafio das novas gerações (me incluo nessa, tenho 20 anos) vai ser mostrar que o KZbin também pode ter outras formas; a impressão que eu tenho é que a gente ainda tá muito preso às mesmas fórmulas de “fazer sucesso” de anos atrás, e enquanto isso o mercado se expande, as pessoas envelhecem e acabam presas às mesmas formas de pensar JUSTAMENTE por causa desse círculo vicioso de bolhas de redes sociais, o que é particularmente muito desestimulante pra pessoas que estejam interessadas em começar e produzir algo novo, faz elas se sentirem solitárias e impotentes... enfim Não faço ideia de como consertar isso, mas tenho certeza que a solução é algo coletivo e institucional e talvez, só talvez, tratar produtores de conteúdo feito gente como a gente sirva de começo rs

[@sthess1]

Interessante!! 👍🏼

[@JanaViscardi]

Que bacana vc trazer pra cá esse termo. Vou pesquisar pra poder aprimorar essa conversa. Obrigada!

[@cerejadobolo7570]

Eu também discordo dessa afirmação de que se estamos na rede produzindo algum conteúdo, então devemos nos acostumar com as demandas das pessoas. Isso acaba naturalizando também outras afirmações, como "se acostume com ser exposta, se acostume com brigas, com ameaças, etc". Não é assim não! Uma outra coisa que me deixa louca da vida é quando leio nos comentários, em vídeos ou posts do instagram que vendem produtos físicos: "preço??", "valor??. Fica parecendo que essa falta de educação e de consciência de que não estão falando com robôs é uma coisa normal, é normal tratar o outro como se ele fosse uma máquina ao nosso dispor. Mas nós é que devemos lutar contra isso e seu vídeo, Jana, é absolutamente educativo e necessário, para quem está de um lado ou do outro das telas.

[@maxgryffon]

Uma coisa que eu gosto no seu conteúdo é que você ñ se importa em falar de um assunto depois q ele sai do hype. E ainda consegue acrescer algo e ter relevância. Além de ter um jeito só seu pra falar o tema. Isso deve ser oq chamam de "ir no seu tempo" . Você é uma futura inspiração pra quando eu conseguir produzir meus conteúdos. Um forte abraço e muito sucesso gradual.

[@lucianapontes822]

Cheguei através do algoritmo. Gosto muito do seu Canal. Você aborda temas e falas que nos leva à pensar melhor no momento em que estamos vivendo. Saúde para sua mãe, você e toda família. Gratidão ❤🌹

[@sandrasauer1147]

As pessoas estão sem noção de respeito ao espaço de cada um. Muito importante expor estes pontos!!!!! Perfeito!!!!

[@linkkai]

uma amiga indicou seu canal há uns meses e eu amei estar aqui em contato com as suas falas. apesar das cobranças de desconhecidos, eu acho incrível como a dinâmica das redes permite que vc acabe me ajudando a entender melhor algumas coisas que penso

[@carolinavasquez1307]

Só hoje o algoritmo me apresentou este vídeo. Obrigada pela sua dedicação em produzir conteúdos relevantes, que nos fazem refletir a respeito da importância que damos às coisas e ao nosso próprio lugar no mundo. Éxitos, Jana!

[@RuivoRb]

Eu queria muito que você conseguisse chegar em mais lugares, Jana. Quando tiver a vacina, acho que talvez algumas colabs com canais maiores ajudem :/ eu sei que é chato mas acho que é o único caminho.

[@JanaViscardi]

Obrigada pelas dicas

[@belpagani]

@@JanaViscardi chavoso da usp, rita von duty sao outres intelectuais sensatissimes

[@monicarodrigues493]

Nossa! Agora chegando ao final do vídeo, estou me sentindo asfixiada. Quantos absurdos nesse trabalho na rede. Não poder nem dialogar com seu "empregador"!!!!!! Muita sorte eu lhe desejo. Sabedoria!

[@TheHG01]

Eu acho você incrível e torço para que mais pessoas parem pra te ouvir.

[@Edduardoat]

Boa reflexão. Sou de Letras. Cheguei procurando conteudo sobre linguística quando ministrei curso sobre manipulação do discurso na faculdade de Direito. Já apresentei seu canal em aulas, palestras e gosto de ver seu crescimento, no sentido de capacidade comunicativa, e torço, nesta falsa sensação de proximidade, pelo seu sucesso número tb.

[@jacicarioca2897]

No minha opinião, a pandemia também contribui pra isso. Porque as redes se tornaram o nosso lugar de encontro, tanto com os amigos quanto com "pessoas que produzem conteúdo" - a sensação de proximidade se generaliza. É importante que você levante essa questão porque também sobre isso precisamos ter uma visão crítica. É necessário que entendamos os limites nestas relações. Obrigada, mais uma vez por sua lucidez. Estou louca pra fazer seu curso de escrita acadêmica ou geral...

[@MirnaLinhares]

Perfeita reflexão! Vou maturar tudo por uns dias. hahaha

[@analuciavile]

Excelente e necessária reflexão. A coisa toda fica mais absurda quando esse tipo de expectativa se infiltra nas outras relações. Sou professora e observo como os alunos, cada vez mais, esperam praticamente tudo do professor/professora. Se não atendemos às suas altíssimas expectativas, o desconforto é perceptível. Evidentemente, com o ensino remoto, a tendência desse tipo de demanda que incide sobre a pessoa do professor (e não sobre sua atividade profissional) se agrava. Obrigadíssima!!!!!

[@JanaViscardi]

Nossa, pois é...

[@AprysS]

É uma dinâmica muito cruel essa das plataformas, ultimamente vejo muitos desabafando ou claramente se esforçando para bater metas e infelizes. Só parecem satisfeitos aqueles que dão mais lucro e que eu acredito ter um suporte melhor. E quanto a nós, realmente temos que tomar cuidado, às vezes o que a gente julga ser carinho ou mesmo prestigiar quem a gente admira pode se tratar de abuso. Estamos todos aprendendo, que existam mais vídeos como esse para melhorar essa relação.

[@harehare]

Acho que é um terreno novo pra todo mundo, mesmo para os "nativos digitais"... se às vezes até com artistas de TV as pessoas não sabem lidar direito, imagina com pessoas que produzem para as redes sociais.

[@marcianestardo1131]

Eu queria muito te ver chegando nos 100k. Já indiquei para muitas professoras e professores, a maioria de lingua portuguesa, minha disciplina, mas não só linguagens, na expectativa de que se inscrevessem e compartilhassem também. Muitas vezes compartilho o link do episódio no twitter, fazendo aquele elogio que a gente respeita, mas não sou ninguém por lá e meus 280 caracteres muito bem pensados, caem no vazio. Mesmo assim, sigo te acompanhando por que você é ótima (não consigo evitar a pessoalidade) e o conteúdo é muito bem construído. Quando o algoritmo trapaceia eu venho te buscar. Prossiga, Jana. Vamos juntas com as 80 mil empurrar essa barra pra cima.

[@JanaViscardi]

Márcia, vc é incrível!

[@monicarodrigues493]

Excelente reflexão, Jana! Guardadas as proporções, vivo isso (mas não permito) em grupo de condomínio. Incrível como as pessoas perderam a noção da sua própria soberania para permanecerem na zona do conforto, apenas demandando e clicando. Obrigada! 👏👏👏

[@tatianatb]

Esse vídeo precisa viralizar! É o tal do óbvio que tem q ser dito.

[@allef4790]

Essa reflexão é tão importante, Jana. Percebi muito esse movimento de "parecer próximo", virtualmente falando, no mercado da música desde 2010 e que atinge seu ápice pela indústria k-pop através dos fandoms, as empresas dessa nova economia ensinam os seus contratados a cultivarem relações virtuais que simulem proximidade em tudo, com isso vem a obsessão, a toxicidade, o sentimento de posse, etc. não tem como separar uma coisa da outra acredito eu. A proximidade fake cria dinheiro então no fim das contas o outro gume da faca pouco importa pra eles.

[@naty2316]

Tenho uma conhecida que resolveu comprar uma frangueira. Ela viu um vídeo no KZbin que mandava deixar o frango fora da geladeira por 5 ou 3 dias. Aí eu pensei: deve ser uma pessoa que vende frango ( era uma pessoa que vende frango) que quer eliminar a concorrência pq eh obvio que o frango três dias fora da geladeira vai estragar e as pessoas vão passar mal. Pra vc ver o nível do que a gente está lidando.

[@raphaelvazmoteiro]

Estamos caminhando para um Black Mirror, com toda a certeza.

[@pedrocenturion7599]

Excelente vídeo. Tinha esquecido de refletir sobre isso diariamente. A pandemia ferra nosso psicológico de forma que o evidente fica misturado com o complexo. Tá todo mundo lesado.

[@judiflor2508]

Falta regulamentação dessa terra sem leis onde a privacidade não existe e as pessoas se confundem nos papéis sociais q cumprem no mundo real e virtual e seus limites. Amo seu trabalho Jana

[@zenoluz775]

Ai, Jana! Seu conteúdo é sempre excelente. Já deveria ter centenas de milhares de seguidores. P.s.: certa vez respondi um comentário em um dos vídeo do Meteoro Brasil, no qual o seguidor EXIGIA que o canal tratasse de um tema qualquer. Disse pra ela ser "menas ezijente", daí veio outra pessoa defendendo o direito daquele que exigia pelo simples fato de ele seguir o canal. É bizarro como as pessoas não sabem ver/acompanhar outras nas redes sem cobrá-las o tempo inteiro.

[@alinegameiro5008]

Você representa muito do que penso e sinto. E, é fácil achar coerente e se aproximar de quem tem o mesmo posicionamento e valores. Mas, meu lado infantil está chocado! Como assim vc não é minha amiga?? Não ajuda as pessoas em escolhas particulares e profissionais que caberiam só a elas?! E agora? Quem poderá nos salvar?!

[@JanaViscardi]

;)

[@arianeguedes467]

Eu estava pensando nesta semana mesmo a relação da transferência positiva da psicanálise e a relação de idolatria entre fãs (principalmente mais jovens) e pessoas famosas que escondem muito sua vida pessoal (exemplo: ídolos k-pop). Sobre como esse desconhecimento do outro cria essa fantasia e como esta fantasia movimenta horrores o mercado midiático (principalmente na indústria da arte). De forma contrária mas muito semelhante em termos de vendas*, como a transferência negativa (também da psicanálise) movimenta a indústria de pessoas públicas no youtube e instagram que vendem beleza e ideologia.

[@mariaaugustaconstantepuget5845]

Jana, eu sou professora de nível superior já há muitos anos. Alunos e ex-alunos me abordam o tempo todo me pedindo para ajudá-los nas mais variadas coisas, me perguntam sobre coisas totalmente fora da minha área, que no caso, se insere nas exatas... Também não dou conta... e nem recebo pra isso... Entendo a sua angústia! 😅 Rindo, mas é de nervoso!

[@fredysonhiltonfigueiredocu9807]

Jana, muito obrigado pela bofetada! Ah, antes que eu seja mal interpretado, sua fala é de enorme relevância para nossa reflexão. E minhas palavras iniciais são só uma pitada de ironia. Abraço.

[@leoleoncio92]

Muito relevante, Jana. De modo geral me abstenho dos comentários nas redes. Recentemente, no entanto, uma amiga que trabalha com divulgação em linguística/LA fez um post para o qual contribui indiretamente. Fiquei horrorizado acompanhando e respondendo alguns comentários. E nem tanto pelo conteúdo em si, mas pela falta de limites, pelo abuso - vindo especialmente de pessoas que tropeçaram na postagem em alguma esquina do IG. Parabéns pelo conteúdo de qualidade e, em especial, por essa reflexão sensacional!

[@JanaViscardi]

Pois é. É difícil.

[@Nobodyask0]

Reflexão muito boa, interessante como ficamos muito passíveis quando não questionamos o que consumimos.

[@robertoareis]

Eu acho que não conseguiria ter um trabalho como o seu aqui no youtube, pois essa falsa impressão de algumas pessoas acharem que conhecem alguém da TV ou digital influencer, e esperarem ser tratadas como alguém próximo e que sejam atendidas suas expectativas deve ser desgastante. Muitas vezes não sou capaz realizar a minha própria expectativa, imagine ter que atender a de outras pessoas. Todos nós temos dias bons e ruins, imagina encontrar alguém assim num dia ruim.

[@ibsfabis]

Tendo em vista que os algoritmos nos levam para páginas ou canais afinados com nosso pensamento, e olhando para o número de inscritos no canal, poderíamos inferir que a maioria não se interessa por pensamento crítico. É incômodo para muitos ter que rever posições ou descobrir que estava equivocado e ter que se desculpar. Alie-se a isso o fato de ser cansativo ter que pensar e refletir mais profundamente sobre o que se vê e ouve.

[@jhdrumond5344]

Eu gosto da Jana porque ela exemplifica se expondo, mas notem que o que ela diz aqui extrapola a experiência dela com as redes sociais e diz muito também de como outras pessoas interagem/reagem com/aos seus ídolos.

[@carlanascimento3614]

Jana , vc é muito fenomenal ! Olha só esse vídeo !!! Que KZbinr faria um vídeo desse e dessa forma , que KZbinr pensaria assim ? Pouquíssimos, acredito . Esse vídeo é muito útil pra todos eles , deveriam publicar em seus canais e redes sociais . Fico imaginando… com esse bando de gente ignorante e folgada por aí , o tanto que isso ocorre na vida de vocês criadores de conteúdo. As pessoas são burras e folgadas demais , impressionante . E tem influenciadores que caem nessa pilha e dão atenção para esses inscritos folgados , intrometidos do caralho ! Que antipatia desse tipo de gente viu ! Jana , não repare meu texto . Não dou da área de letras , e nenhuma profissão correlata . Sou só uma grande admiradora do seu magnífico trabalho ímpar na internet! Amo demais !

[@wagnermachado4284]

O KZbin também força a barra. Tive um problema com um canal. Fiz um elogio, ele entendeu como uma crítica e me "deu um esporro" público. Saí do canal, mas após umas 200 vezes dizendo que não tenho interesse no canal ele volta a aparecer...

[@mariaeduardarangelvieirada3039]

Jana... você sempre com questões EXTREMAMENTE pertinentes. Eu como produtora de conteúdo tenho uma percepção muito semelhante a sua, mas nunca tinha parado para realmente pensar sobre isso.

[@stehirai]

Caramba, vou voltar nesse vídeo toda vez que precisar de um lembrete para ter a consciência sobre como me relaciono com quem eu sigo. Aliás, nunca consigo me manter muito tempo ativa nas redes, justamente por exaustão por conta desse tipo de interação. Comecei uma página no insta recentemente, só por hobbie mesmo, mas fico com receio de se tornar algo maçante e fruto de ansiedade no futuro. Se não ficar legal é se tornar algo pesado, paro na hora. Trabalhar na Internet e se expor, é realmente pros fortes. Sempre tiro um tempinho especial pra ver seus vídeos, pq é daqueles que tenho que refletir com calma ❤ seu trabalho é relevante e importante, amo os vídeos!

[@deividsill9179]

Eu achei que ela fosse dizer sobre essa linguagem das propagandas/empresas, e etc, pra captar pessoas mostrando uma imagem mais descolada, e/ou mais "amigáveis" no sentido se ser amigo mesmo da pessoa. Também gostei da colocação do vídeo! Além de tudo, vejo como forma de usar as pessoas pra captar informações delas, e o tempo/vida das pessoas sem remunerá-las também, passando uma visão falsa de liberdade/escolha.

[@Az356]

Olá "Jana do futuro", neste vídeo você conseguiu iluminar vários pontos pelo qual estou sofrendo nos últimos anos. Essa espécie de "comparação" que fazemos ao consumir outras pessoas e a própria exigência com nós mesmos para alcançarmos os mesmo resultados - ou até superar esses resultados - que me confunde entre o EU PRODUTO e o EU MESMO que existe apesar das redes. Agradeça à "Jana do passado" por mim.

[@alexcosta1880]

Eu AMO sua introdução inclusiva com pronomes neutros. Muito, MUITO obrigado por usar essa linguagem. Sobre o conteúdo do video em si, eu nunca havia parado pra pensar nisso. Obrigado por essa reflexão

[@Rodajato]

Excelente Jana Viscardi. Parabéns pela reflexão sua que envolve a todas e todos nós

[@Ludesto]

Gostei muito do vídeo, Jana. Tenho pensado muito nisso ultimamente e seu vídeo me ajudou a aprofundar a reflexão. Muito obrigada pelo excelente conteúdo.

[@JanaViscardi]

Fico feliz em contribuir! Obrigada por acompanhar, Lourdes!

[@indiarasempreaprendendo2954]

É, Jana, vc trouxe uma reflexão ultra mega necessária. Excelente vc se diferenciar de um produto! Parabéns a todos que conseguem fazer essa distinção.

[@marta_2022]

Projeção e transferência! Ocorre cotidianamente nas relações humanas e mais intensamente com profissionais como psicólogos, médicos, atores, jogadores de futebol, produtores de conteúdo e outros. Ossos do ofício. Todo profissional tem que lidar com os seus.

[@Thaais027]

Um vídeo muito necessário Jana! É muito urgente que todos nós pudéssemos repensar nas relações que estabelecemos com quem consumimos nas redes sociais.

[@sandraaparecidatavares5117]

Boa noite. Seus assuntos são de grande relevância. Sou sua fã com certeza. Muito obrigada.

[@luizaglvao]

Vídeo necessário! Essa relação criador e público é complexa, principalmente por estarmos dentro de plataformas capitalistas movidas por lucro e números. A falsa sensação de proximidade está presente em todos nós, é necessária uma conscientização diária acerca do respeito aos limites dos outros e entender que essa cobrança com os criadores, muitas vezes, é algo invasivo e desrespeitoso. Amei a reflexão. ps: os 100k precisam chegar, por favor!

[@mariofontanive]

Estamos enredados nesta distância, nesta máquina estruturada por algoritmos. Mas acho que consegues acrescentar um conteúdo mais denso dentro dessa máquina.

[@JanaViscardi]

[@marciamagalhaes6619]

Jana, eu te indiquei para o programa Mamilos. As apresentadoras estavam pedindo sugestões de gente nova, que têm um conteúdo interessante. Espero que elas te contatem.

[@Isabellamazuchin]

Muito real isso! E mesmo como mera espectadora também sinto essa influência no que eu publico e escolho compartilhar, sinto o peso desse imperativo de ser "consumível". Estou tentando me afastar do instagram mais uma vez porque ver a vida dos outros o tempo todo faz com que eu nunca me sinta suficiente. Estou em busca de um pouco de paz e conexão de verdade com as pessoas da vida real. Beijos e obrigada por esta reflexão! 😊😘

[@j.faccion]

Sou pesquisadora e estou estudando esses efeitos das redes no comportamento humano e, especificamente, na comunicação. Isso me interessa muito e esse vídeo tá perfeito!

[@andreplath5816]

Achei super legal a reflexão. KZbin é a única rede que eu ainda participo e acho legal falar sobre tornar as pessoas produtos.

[@italozen1393]

Jana Viscardi MEU SENHOR, esse vídeo não foi um choque mas um trovão de realidade! Credo... gostei muito da abordagem, essa franqueza dura assim. Excelente! Fada sensata! Disse tudo! Kkkkk... Brincadeiras a parte, na real sempre senti nos seus vídeos essa "dureza" um tanto diferente de outros criadores (olha só, eu achando que te conheço um pouco, ops! I did it again). Show.

[@Denis-wm4iv]

olá dona Jana, mil desculpas por essas pessoas deselegantes que lhe causaram esse desconforto, infelizmente lidar com o publico estamos sujeitos a esse tipo de situação.

[@FlaviaCarvalho]

Angustias angustias...minhas. Querer sair, me afastar disso tudo, mas por que caminho!?!?! E olha que sou um grão dos menores nesse mar...não me encaixo... Quanto a você, não somos amigas e você não é produto...mas saiba que tem um ser humano desse lado que lhe admira pela coragem e disposição de produzir aqui, obrigada! (Sem idealizações rs) E o patrão por alguma razão, que só podemos inferir, não monetizou o video aff para quê incentivar a produção de conteúdo crítico e relevante né

[@LuisFelipe-xf4mh]

Olha Jana, o ser humano em geral "busca ídolos". Tu falando essas coisas toca em feridas minhas que notam o quanto DE FATO te idealizo e te sinto próxima no meu dia a dia. O problema é que eu gosto disso, acho saudável para mim e, por mero bom senso meu, não faço disso algo tóxico para voce, ao não te importunar ou exigir coisas, etc. O ponto aqui acho que não é as pessoas não se sentirem no direito de te sentir próximas ou idealizar voce mas sim aprenderem a usar isso de uma forma positiva (:

[@olivandi1]

Como é bom ouvir uma análise sensata sobre esses temas

[@vivianer.2696]

Jana, eu passo sempre por aqui porque aprendo e admiro seu trabalho. E concordo que você não é um produto e deve ser respeitada.

[@lucas005pe]

Mas Jana, vídeos como esse deixa a gente mais fã aindaaaa! Kkkk 👏🏼👏🏼👏🏼

[@cleidealkamins287]

Janaisa, te acompanho assim como a outros conteúdos e raramente emito opiniões, talvez pela preferência da absorção silenciosa mesmo. A exceção vem justamente pela maneira como você me tocou com sua fala nesta reflexão e por isto te agradeço. Muitíssimo obrigada!

[@liviacarvalho9938]

Uau! Que reflexão necessária. Acho que muita gente não está preparada para ouvir isso. 👏🏽👏🏽👏🏽

[@duthsouzaduth]

Pior q quando eu recomendo o canal da Jana eu acabo falando de uma amiga minha. Mas como pra mim amizade tem q ser leve e sem cobranças funciona bem. Mas é bizarro certas cobranças da rede e eu acredito q vc sofra mais q outros influencers justamente por ser extremamente atenciosa com sua audiência. Olha q contradição, pagar um preço por dar atenção.

[@marcosabrantes2918]

Lhe escuto para ter uma perspectiva diferente.que mim permite pensar.

[@blameitoncapitalism]

primeira coisa que eu pensei quando ela começou a contar a causo da pessoa que se decepcionou com o fato da Jana não ser vegana: "oxe mas ela nunca disse que era" 😅😅😅 gente vamo com calma o trabalho online da pessoa é o TRABALHO da pessoa não a pessoa

[@MuriloAbacherli]

Só pra deixar registrada minha admiração mesmo,

[@JanaViscardi]

[@tksmkd]

Nossa, fiquei até um pouco mais deprimido agora depois de ver o vídeo. De fato, essa é a realidade, é o fenômeno causado pelo comportamento coletivo de todos nós que é diferente da intenção de cada um de nós. De minha parte, desculpe, né... pela possível objetificação que eu possa ter feito, não só de vc mas de todos os influêncers que eu possa ter consumido ao longo de todos esses anos. Eu tava inclusive fazendo um comentário num video de um cara que me resolveu a dúvida que eu procurei mas que na verdade não tinha muito a ver com a intenção que ele teve ao fazer o vídeo. Mas fazer o quê? Ele realmente ajudou alguém no futuro sem saber o meu nome, sem saber meu sexo, sem saber nem meu idioma. Isso é possível, essa conversa entre duas pessoas, duas mentes, que nunca tiveram nenhum vínculo mas o vínculo foi estabelecido. Não entre pessoas que tem sentimento e que se ofendem e que se sentem objetificadas, mas pela ideia que utilizou a gente como vetor pra se propagar. Como um gene egoísta. Esse comentário aqui, por ex, muito provavelmente nunca será lido pela Jana Viscard que eu conheci nesses videos. Poderá até ser visto por ela algum dia, mas vai ter se passado tanto tempo que mesmo sendo ela, não será mais a mesma que teve esses questionamentos. Mas o questionamento em si vai sempre existir. Vai sempre atingir influêncers (youtubers, vlogers ou seja lá como vão chamar isso no futuro). Vai sempre ser uma ideia que será sempre aprendida por uns e ignorada por outros. O fato é que, e nesse momento eu vou repetir o que acabei de falar no video do cara que me ajudou sem saber, o seu conteúdo é e sempre será útil pra alguém. Mesmo que te entristeça, mesmo que não gere engajamento, mesmo que não gere renda. Seus pensamentos vão pairar pelo eter e pousar na cabeça de alguém e pra essa pessoa pode fazer toda a diferença. Eu me orgulharia de produzir uma coisa que viaja assim, independente de mim. E acho que vc se orgulha também. Senão não teria continuado.

[@JoaoSSA1]

Eu quero essa canal batendo 100 mil inscritos ainda esse ano! Se depender de mim vai chegar lá rapidinho!

Kkkk Diva sensata! ❤️ Cai aqui porque gosto de estudar sobre a linguagem, sobres o modos recurso da fala. Você tem muita clareza com as pautas. As redes tem muitas opiniões e poucos estudiosos. Abraço

[@claudialins1576]

Achei muito interessante que o assunto fez um link com o tema da redação do vestibular para licenciaturas da univesp desse ano!

[@naty2316]

Vou mandar agora pra minha psicóloga... Ela jura de pé junto que hoje em dia vc só precisa do diploma pra ser psicólogo, que tem muita coisa no Google e no KZbin, até aula gratuita. Vou mostrar pra ela que não é bem assim. Isso eh resultado da queda da qualidade da formação dos nossos profissionais de saúde. Lamentável.