Jean Guitton - O Trabalho Intelectual

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[@thalmeida1]

Excelente resenha! Vi que o vídeo é antigo, ainda bem que manteve o acesso. 👏 Estou lendo no momento. Fui pesquisar e o autor tem vários livros catolicos publicados, me interessei mas vi que não são de fácil acesso - os traduzidos, não sei se pelo Kindle consigo...vou tentar mais tarde.

[@tresvias]

Parabéns pela análise. Em meu canal analisei o livro O Trabalho Intelectual de Jean Guitton em vídeos capítulo por capítulo. Talvez seja útil para você revisar os temas. Abraço.

[@resenhaforense]

Verei sim. Obrigado!

[@vioseph]

Esse vídeo foi extremamente útil para mim, obrigado! Eu mesmo fiz roteiros de estudos e me frustrei um ABSURDO com uns desvios que me levou a dois dias de procrastinação e infelicidade, cara. Mas essa resenha caiu como luva, muito obrigado.

[@nicolasfernande]

Fiquei muito curiosa. Vou ler este livro.

[@Thomas-vm9ot]

Excelente vídeo, Marcelo. O Resenha Forense faz parte dos poucos canais que têm referências verdadeiramente boas - desde os podcasts do Morgenstern, as listas do CoA e demais conteúdos intelectuais, até vídeos mais motivacionais como os que fez sobre Aquiles Priester e Kobe Bryant. Pequeno adendo: Aos 20:21 você faz um comentário a respeito do direcionamento do livro: “ _Este livro dirige-se sobretudo aos propedeutas._ Ou seja, àqueles que estão preocupados com a essência última da pedagogia, do ensino, do interesse". É bom ressaltar que Guitton refere-se aos jovens que estão no ano propedêutico - ano de iniciação ao Ensino Superior, resumidamente. A meu ver, seu comentário está correto, visto que, de fato, alguns jovens nessa fase preocupam-se com essas questões. Mas, quem não leu o capítulo no original pode deparar-se com a definição de "propedeuta" mais acessível: _Diz-se do professor, mestre, doutor (aquele que fez Doutorado) e portanto, tem a capacidade de transmitir conhecimento, independentemente do nível de escolaridade em que seus alunos se incluam._ Quando, na verdade, Guitton refere-se aos jovens que carecem de certo apoio antes de inciarem seus estudos no Ensino Superior - como bem demonstra o prefácio. Muito obrigado pelos videos.

[@resenhaforense]

Excelente comentário. Adendo perfeito, amigo. Muito bom. PS: como você escreve em itálico?

[@Thomas-vm9ot]

@@resenhaforense É como no WhatsApp. Pro itálico é só usar, antes e depois da palavra/frase, o sublinhado, assim: “_Exemplo_” Porém, o sublinhado não pode ficar colado em aspas - pois esta, e provavelmente alguns outros caracteres, impede o uso dessa função. Usando como supracitado, sublinhado (_), asterisco (*) e hífen (-), temos: _Exemplo_ *Exemplo* -Exemplo-

[@resenhaforense]

_Bom saber_ . Hahahha

[@miriamprando807]

Que resenha ótima! Estou lendo esse livro, é realmente muito bom. Parabéns pelo vídeo, professor Marcelo!

[@resenhaforense]

Obrigado, Miriam!

[@andressaseabra9706]

Terminei de lê-lo ontem. Gostei muito. Parabéns pela resenha.

[@resenhaforense]

Andressa, cê sabe que gostei mais dele do que do Sertillanges?

[@andressaseabra9706]

Também, rs. Mas o Sertillanges preciso reler com mais calma porque li em pdf no celular e quando tinha algum tempinho livre no trabalho.

[@resenhaforense]

Vou resenhá-lo logo mais.

[@xDearGoux]

Acabei de ser presenteado com esse livro. Bom saber que você fez um vídeo a respeito dele.

[@resenhaforense]

Espero que seja proveitoso!

[@aixsilva4956]

Ótima indicação,Prof.Marcelo! Este livro fez uma grande diferença no meu ritmo de vida. Consegui fazer uma boa distinção dos termos "ocupação" e "trabalho", e também, identificar as espécies de leitura. Penso que os livros "A vida intelectual",do Pe.Sertillanges, e "A educação da vontade", de Jules Payot, podem contribuir para este crescimento na vida intelectual.

[@resenhaforense]

Que bom que gostou, Aix. Já estou lendo Sertillanges. Será resenhado também. Payot também tenho vontade de ler. Obrigado!

[@Warhmmer66]

Parabéns, Marcelo. Sou recém-formado em Direito e também aluno (e entusiasta) do COF, então nossas ideias confluem, assim pretendo acompanhar seu trabalho e sua carreira tanto quanto for possível. No mundo legal há demasiada oferta de conteúdo estritamente jurídico, porém demanda por uma perspectiva dotada de integridade moral e intelectual é, paradoxalmente, ainda maior.

[@nicolasfernande]

Também excluí o meu Facebook, fiquei somente com o meu Instagram. Percebi que o meu "nível" de concentração, na leitura e no estudo, melhorou consideravelmente. O meu tempo dedicado ao estudo do Direito está muito mais proveitoso. 😊👍

[@resenhaforense]

É isso. Obrigado pelo comentário!

[@arthuro.l.7923]

Resenha boa de ouvir. O livro já chegou dos correios mas não estou em casa para começar a leitura :( Quanto ao conteúdo, essa questão da academia é uma que me tem tomado a atenção por razões práticas, tendo em vista que estou terminando uma graduação federal igualmente. Embora você não tenha citado, é notório que essa crítica que o autor coloca evoca a crítica que Oakeshott fez do racionalismo (na política). Embora você não tenha dado nome aos bois, sabemos que estamos falando de coisas como centros acadêmicos, DCEs, alunos de certos cursos etc. Aliás, gostei bastante do canal. Uma resenha do Como Ler Livros seria bem-vinda!

[@resenhaforense]

Não é necessário nomear nada. Todos conhecem a realidade que grassa e abunda o País. Um forte abraço, amigo!

[@dyegovital6911]

A partir do 31:34 para os palpiteiros.

[@hugoviana3438]

Você presta concurso para magistratura?

[@resenhaforense]

Sim.

[@esdrasdonglares4959]

11:53 Recentemente vi alguns esquerdistas conversando e dizendo que as aulas mais chatas eram sobre educação, história, sociologia, antropologia e pedagogia. Emgraçado que são as matérias que eles mais defendem.

[@resenhaforense]

Eu sempre desconfio de quem se coloca como virtuoso. Sempre.

[@resenhaforense]

Esses dias brotou um sujeito aqui dizendo que eu não sou científico. Esse pessoal adora isso também. Eles têm (só eles) um método mágico e secreto que torna tudo o que produzem uma dado incontestável de realidade. Na prática, "ciência" virou aprovação por pares de coleguinhas burocratas que vivem em suas bolhas.