MAIS-VALIA RELATIVA | O CAPITAL DE MARX: Livro I: Caps. 10-16 VID #11

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Marxist Orientation

Marxist Orientation

Күн бұрын

Пікірлер: 175
@VictorHugoVideos
@VictorHugoVideos 4 жыл бұрын
Capítulo 10: 14:28 Capítulo 11: 1:12:00 Capítulo 12: 1:47:35 Capítulo 13: 2:06:35 Capítulo 14: 2:37:13 Capítulo 15 e 16: 2:50:43
@LutaTrabalhadora
@LutaTrabalhadora Ай бұрын
Gratidaum
@klavdjojuvinsky7081
@klavdjojuvinsky7081 4 жыл бұрын
Gustavo, sua contribuiçao à Cultura e à construção de um pensamento crítico da atualidade é IMENSURÁVEL. Sua obra, exemplifica o esforço que seres humanos altruístas, como você, desenvolvem para melhorar as condiçoes de vida que são destruidas diariamente. A morte e a destruição das condiçoes de vida(básicos, até) ainda são vistas como uma consequência "natural" do capitalismo. Ver crianças em lixões, gente morando nas ruas, ainda é uma coisa "natural" !!!! É inaceitável... As pessoas precisam acordar. O pensamento Marxiano, como diz Milciades Pena, apresenta as ferramentas para serem debatidas de forma aberta e sempre construtivas, para a solução dos problemas nefastos do capitalismo. E pra terminar meu comentário, reforço meu agradecimento pela sua iniciativa, citando Spinoza: " Nada mais util ao ser humano, do que o ser humano". Grande abraço!
@Felipekimst
@Felipekimst 4 жыл бұрын
oi, eu gostaria de aprender mais sobre o marxismo. voces poderiam responder as minhas duvidas?
4 жыл бұрын
@@Felipekimst procurando questões...
@Trexfreestyle1991
@Trexfreestyle1991 4 жыл бұрын
Parabéns pelo trabalho esta me ajudando em muito, saiba que por de trás dessa massa de comentários há pessoas que realmente se importam com seu trabalho, e ele é realmente significativo tanto pela didática quanto pelo imenso esforço e dedicação.
@diegoalves2514
@diegoalves2514 4 жыл бұрын
Esse curso me deu estímulo pra ler O Capital. Estou concluindo o capítulo 3 do livro 1. Leio o capítulo e venho para o Orientação Marxista tirar as dúvidas.
@LutaTrabalhadora
@LutaTrabalhadora Ай бұрын
Retomando esses vídeos quase 5 anos depois, trabalho fantástico Gustavo. Espero que retome!
@Tanycarioca
@Tanycarioca 4 жыл бұрын
Vídeo extremamente importante e muito bem feito. Tem que assistir e re-assistir pra apreender tanta informação, lendo o capítulo e assisti do o vídeo e refletindo os pontos.
@ebemaria28
@ebemaria28 4 жыл бұрын
Pra iniciante são muitas coisas complexas, mas posso dizer que as questões centrais do mesmo, foram expostas de forma clara, objetiva que me permitiu entender não apenas como conceitos idéias, mas por me permitir conecta-las a própria realidade sentida, sofrida, feito carne, no hoje da vida de nós trabalhadores, aprendi muito, e muito mais perguntas que ficaram na minha cabeça o q e ótimo..
@pstutrotsky
@pstutrotsky 4 жыл бұрын
Temos que fazer esse canal chegar aos 50mil em uma semana!!!
@igoralves2712
@igoralves2712 3 жыл бұрын
Excelente
@OMundoquesomos
@OMundoquesomos 4 жыл бұрын
3 horas para serem refletidas a semana inteira. Passou da hora de lançar o Apoia-se do canal hein.
@eduardorodrigues8413
@eduardorodrigues8413 4 жыл бұрын
Excelente, camarada. MUITO OBRIGADO! Conteúdo maravilhoso de primeiríssima qualidade.
@mizaeleconomics
@mizaeleconomics 4 жыл бұрын
Aguardo os próximos capítulos!!!
@rodrigo9500
@rodrigo9500 4 жыл бұрын
3 horas de vídeo sobre o capital: gostamos!
@eueu2270
@eueu2270 4 жыл бұрын
Parabens. Excelente material.
@julianotimoteo3452
@julianotimoteo3452 4 жыл бұрын
parabéns pelo trabalho...mais que necessário esse tipo de estudo
@hugosantos1078
@hugosantos1078 4 жыл бұрын
Acompanhando essas GRANDES aulas. Obrigado, Gustavo!
@sthefannycastilhos6012
@sthefannycastilhos6012 Жыл бұрын
ótimo vídeo
@homemmacaco2084
@homemmacaco2084 4 жыл бұрын
Partiu assistir 5 vezes
@extensaocoletiva7848
@extensaocoletiva7848 3 жыл бұрын
Genial, Gustavo. Sigo meu método de ler os capítulos conforme tu dividiste nos vídeos, anoto, sublinho e depois confirmo minhas leituras com tuas aulas. Parece que estou indo bem, assim, e te acompanho até aqui no cap 16. Sigo adi8ante amanhã mesmo com "o salário"
@renovomutante
@renovomutante 4 жыл бұрын
Gustavo o que dizer? Cada vez mais fantástica a nossa jornada atravéz do Capital. Muito grato camarada por compartilhar essas valiosas informações e contribuir para o entendimento e para a luta pela superação do capitalismo.
@77aa99
@77aa99 4 жыл бұрын
amo um canal, amo um professor
@giovannibattistachiavacci2199
@giovannibattistachiavacci2199 4 жыл бұрын
Capítulo X: 14:13 Capítulo XI: 1:12:00 Capítulo XII: 1:42:42
@tomasdepaivacardoso9579
@tomasdepaivacardoso9579 4 жыл бұрын
não vi nem 2 segundos ainda e já to dando like
@euricofonseca8514
@euricofonseca8514 4 жыл бұрын
É por estes vídeos e o seu conhecimento extraordinário de Marx que lembro-me que devemos pôr de parte as disputas entre trotkistas, estalinistas, maoístas, etc e unir-nos contra o capitalismo contribuindo para a propagação dos ensinamentos de Marx, da sua teoria libertadora da humanidade. Já vi todo o vídeo do capítulo I e esclareceu-me um monte de dúvidas, de um capítulo que sublinhei e tentei interpretar de duas a duas frases. Isto já denota a sua dedicação extrema á causa socialista, o seu curso é uma ferramenta única gratuita para interpretar o capitalismo e as suas contradições para derrubarmos juntos✊.
@lucaslimamarques
@lucaslimamarques 4 жыл бұрын
Sensacional!
@julianaassuncao1745
@julianaassuncao1745 4 жыл бұрын
Gustavo sempre dando um show! Obrigada
@brunocarneiro107
@brunocarneiro107 4 жыл бұрын
Comentando pelo engajamento. Melhor canal do youtube brasileiro!
@BobyLetys
@BobyLetys 4 жыл бұрын
Faz backup dos seus vídeos, caso por algum motivo tirem do ar.
@freudcl
@freudcl 4 жыл бұрын
Que bom, estava esperando há tempos... muito obrigado. Comecei o livro 2 - no capítulo 3: O ciclo do capital-mercadoria (bem tendo pra entender).
@marcelotomaz3672
@marcelotomaz3672 4 жыл бұрын
Excelente aula!
@guilhermeab21
@guilhermeab21 4 жыл бұрын
Outra excelente aula!
@antie5459
@antie5459 4 жыл бұрын
Excelente como sempre.
@marcelm5451
@marcelm5451 4 жыл бұрын
Maravilha!
@williamsousavilanova5843
@williamsousavilanova5843 4 жыл бұрын
Estava só aguardando
@claudiogoncalves80
@claudiogoncalves80 4 жыл бұрын
Excelente aula.
@joaocouceiro533
@joaocouceiro533 4 жыл бұрын
Tava aguardando muito essa aula. Curso bacana.
@jorgemachado5317
@jorgemachado5317 4 жыл бұрын
29:00 - Vivendo e aprendendo. Já falei muito esta abobrinha
@fcvgarcia
@fcvgarcia 4 жыл бұрын
Obrigado, Professor!
@ladis.de.aruanda--LITCI-org
@ladis.de.aruanda--LITCI-org 3 жыл бұрын
Acho que estou conseguindo entender. Tomara.
@gutocardoso1977
@gutocardoso1977 4 жыл бұрын
Aeeeee! Como aguardei esse vídeo!
@mlanganke8140
@mlanganke8140 4 жыл бұрын
Não há iniciativa similar no youtube ou da esquerda revolucionária hoje. Louvável! Parabéns . Inscrito de carteirinha. Abs
@igoralves2712
@igoralves2712 4 жыл бұрын
O melhor curso para entender o capitalismo e o pensamento marxista
@lgfrey9548
@lgfrey9548 4 жыл бұрын
Aeeeeee caralho!!!!!
@gabrielpensador9791
@gabrielpensador9791 4 жыл бұрын
boraaa ver
@rafaelfeldens6876
@rafaelfeldens6876 4 жыл бұрын
Que bom que e feriado
@jorgedavid9413
@jorgedavid9413 4 жыл бұрын
Muito agradecido!
@mrshirleydocinho
@mrshirleydocinho 4 жыл бұрын
Compa, a gente queria a bandeira da IV Internacional, daí voltou o Estudiantes hahaha
@sandrofluzaoa3408
@sandrofluzaoa3408 4 жыл бұрын
Seu canal e senssacionale!!
@bfaab
@bfaab 4 жыл бұрын
2:58:21 Dúvida. Aqui, no slide diz que: "As duas primeiras fórmulas apresentam como relação de valores o que a terceira apresenta como relação entre os TEMPOS nos quais esses valores são produzidos. Essas fórmulas, substituíveis entre si, são conceitualmente rigorosas." A terceira fórmula que aparece nesse mesmo slide é "mais-trabalho / trabalho necessário", e é dito aqui que se trataria da relação entre os TEMPOS nos quais esses valores são produzidos. Mas, quantidade de trabalho e quantidade de TEMPO de trabalho são duas coisas diferentes, não? Então, poderíamos reformular a frase de algumas maneiras, das quais podem ser: 1. As duas primeiras fórmulas apresentam como relação entre valores o que a terceira apresenta como relação entre QUANTIDADES DE TRABALHO para os quais esses valores são produzidos. Essas fórmulas, substituíveis entre si, são conceitualmente rigorosas. 2. As duas primeiras fórmulas apresentam como relação de valores o que a terceira apresenta como relação entre os tempos nos quais esses valores são produzidos, SE A INTENSIDADE DO TRABALHO E A PRODUTIVIDADE DO TRABALHO FOREM CONTANTES. Essas fórmulas, substituíveis entre si, são conceitualmente rigorosas. 3. As duas primeiras fórmulas apresentam como relação de valores o que a terceira apresenta como relação entre os tempos nos quais esses valores são produzidos, SE O PRODUTO, ENTRE A GRANDEZA DA INTENSIDADE DO TRABALHO E A GRANDEZA DA PRODUTIVIDADE DO TRABALHO, SE MANTIVER CONSTANTE. Essas fórmulas, substituíveis entre si, são conceitualmente rigorosas. Os reformulações 1 e 3 são gerais, cobrem mais casos do que a segunda reformulação que fiz. Faz sentido o que falei? Eu fiquei com essa dúvida aqui. rs Abraços, camaradas!
@SrJose-pj9un
@SrJose-pj9un 4 жыл бұрын
Aqui pelo celular tá 3 horas. Creio que tudo normal
@MarcosRodriguesPsicologo
@MarcosRodriguesPsicologo 4 жыл бұрын
Eu tinha caído na besteira de entender o capítulo 13 como história do capitalismo, realmente a visão sobre essa sessão é importantíssima , principalmente para discutirmos nossa realidade atual: reformas, perdas de direitos, Uberização, etc.
@orientacaomarxista
@orientacaomarxista 4 жыл бұрын
Exato Marcos. É fundamental entender esse capítulo como o movimento interno do capital, ainda que Marx recorra a histórica para desvelar os pressupostos e ilustrar o movimento. todo o Capital trata do movimento interno de O Capital.
@armandohenriqueramosminucc4749
@armandohenriqueramosminucc4749 4 жыл бұрын
Outro video do meu canal de literatura de ficção preferido. Finalmente a continuação da série.
@mts2
@mts2 4 жыл бұрын
Oba, bem em tempo!
@carolestevao431
@carolestevao431 8 ай бұрын
Estou fazendo uma optativa sobre esse livro e meu professor é medíocre ao explicar. Obg pelo aula
@afonsodantasdesousa9391
@afonsodantasdesousa9391 4 жыл бұрын
esperando ansiosamente pela seção VI
@charlesrv7
@charlesrv7 4 жыл бұрын
Sensacional a aula. Os desenvolvimentos dessa parte dO Capital já têm aplicação prática imediata no estágio atual do capitalismo, no nosso dia a dia. Muito obrigado! Só um aviso em relação ao video em si: toda vez que você coloca a caneca na mesa ou bate na mesa dá um barulho (bump) no áudio. Talvez alguma filtragem ou equalização no sinal do microfone resolva isso, ou a mudança do suporte do microfone. Além disso, a sua iluminação ainda não tem aparência mais "profissional". Sugestão: abrir algum mecanismo para o pessoal ajudar numa vaquinha pra você comprar equipamento de filmagem (ring light, soft box etc.).
@luisotaviomatta
@luisotaviomatta 4 жыл бұрын
Sou ancap mas sentia falta de um curso sobre marx
@sandrobarbosa2867
@sandrobarbosa2867 4 жыл бұрын
Que bom que vc veio para estudar e não para "refutar/mitar" como alguns ancaps vêm.
@luisotaviomatta
@luisotaviomatta 4 жыл бұрын
@@sandrobarbosa2867 mas é pra isso mesmo q eu vim estudar, pra refutar com mais conhecimento
@ebony5076
@ebony5076 4 жыл бұрын
@@luisotaviomatta kkkkkkkk boa sorte. Ancap é esquizofrenia pura.
@sandrobarbosa2867
@sandrobarbosa2867 4 жыл бұрын
@@luisotaviomatta hum! Todo ancap é meio adolescente né! Só pensa em mitar e refutar ao invés de ver a viabilidade das idéias que ele defende. Mas boa sorte. Que vc refute o mundo inteiro.
@sandrobarbosa2867
@sandrobarbosa2867 4 жыл бұрын
@@ebony5076 concordo.
@gustavocosta9574
@gustavocosta9574 4 жыл бұрын
Meu parceiro, faz um vídeo sobre os bilionários, dá um up pessoal!!!
4 жыл бұрын
Os vídeos são importantes, mas se não lermos a obra não seremos capazes de apreender o conteúdo. Por melhores que sejam as aulas do Gustavo, sem a leitura da obra se tornam inócuas. Boa leitura a nós.
@therenatodamado
@therenatodamado 4 жыл бұрын
Pra quê? Pra saber que isso tudo é uma utopia e que nunca acontecerá
@G.C.S113
@G.C.S113 4 жыл бұрын
Qual sua opinião sobre a Laura Sabino?
@890thiago
@890thiago 4 жыл бұрын
Parabéns pelo vídeo!!! Quanto a duração tem que ser longo mesmo, eu acho que quanto mais detalhe e mais didático melhor. Vc falou que iria responder dúvidas em um próximo vídeo. Mas queria sugerir que você abordasse em algum vídeo a crise econômica, queda tendencial da taxa de lucro, subconsumo. Ou basicamente os mecanismos que levam à crise e os que levam a sair da crise. Li o livro de Jadir Antunes sobre o problema da crise em o Capital, muito bom. Queria ver sua análise sobre a crise, só que focada mais no livro 3 do Capital.
@Tanycarioca
@Tanycarioca 4 жыл бұрын
Gustavo, se puder faz um vídeo falando mais sobre a formação do valor da FT e como esses trabalhadores mais desvalorizados na sociedades (imigrantes, negros, mulheres etc.) pressionam a mão de obra geral a ser precarizada também. Por favor por favor!!!
@77aa99
@77aa99 4 жыл бұрын
enquanto nao sai o video, p 1 questão, o cap 17 do capital fala disso.
@wildhuntmetal
@wildhuntmetal 2 жыл бұрын
Na primeira circunstância do capitulo 15, a força produtiva do trabalho é variável, e não constante.
@vanessam2648
@vanessam2648 2 жыл бұрын
50:48
@SrJose-pj9un
@SrJose-pj9un 4 жыл бұрын
Eu assisti ao curso que a Marina Gouveia fez no KZbin também. Acabou essa semana. Vou ver esses todos também.
@ojuara1347
@ojuara1347 4 жыл бұрын
Para formar a tríade perfeita, assista também o curso com Valter Pomar no canal ELAHP. Está sendo gravado, está nas primeiras aulas.
@marciosoares427
@marciosoares427 4 жыл бұрын
Tem também o canal do professor Francisco Teixeira, Pensando com Marx
@gustavogalixto4103
@gustavogalixto4103 2 жыл бұрын
Professor, gostaria de saber se há algum livro que trate sobre todos os capítulos do livro 1 do Capital? Sei que David Harvey tem, mas, como vc já disse em outros vídeos, não presta.
@fabriccioproduction
@fabriccioproduction 2 жыл бұрын
Esse conceito é tão importante e ao mesmo tempo parece que é teoria da conspiração!! Sei que não é mas se vc vai explicar para outra pessoa parece!! Hahahaha
@carlossoares4084
@carlossoares4084 2 жыл бұрын
Aumentando a produtividade de um único trabalhador com o desenvolvimento das forças produtivas consequentemente se aumenta a taxa de mais-valor. O trabalhador passa a produzir em menos tempo o valor pago a sua força de trabalho.
@rafaelsouza8616
@rafaelsouza8616 Жыл бұрын
Não mesmo. A produção de valor em 24 horas permanece a MESMA aumentando ou diminuindo a força produtiva do trabalho (ver capítulo 1, item 1). Aumentando a força produtiva do trabalho há uma diferença quantitativa na distribuição do valor produzido entre os valores de uso produzidos.
@sandrofluzaoa3408
@sandrofluzaoa3408 4 жыл бұрын
No capitulo 15; variacao de grandeza do preco da forca d trabalho e mais valia, chego a conclusao q todo captalista tem a obrigacao de ler o captal. Pelo memos esse captulo, pois descreve bem as relacoes trabalho , mais valia empregado. Pare ate manual.
@vermelho-1917
@vermelho-1917 4 жыл бұрын
Qual sua opinião sobre Michel lowi?
@orientacaomarxista
@orientacaomarxista 4 жыл бұрын
Seus livros trazem informações úteis, tem grande um conhecimento histórico abrangente no que diz respeito a histórica do marxismo; mas suas análises, regra geral, considero fracas.
@maristelarocha-or5wq
@maristelarocha-or5wq Жыл бұрын
Para o exército industrial de reserva há de surgir uma nova forma de trabalho coletivo em oposição ao capitalismo. Cooperativa por exemplos e vai por aí...porque o ser humano é capaz de se reinventar com soberania. Eu acredito e tem mais pessoas que apostam. Um forte abraço!
@pedrobatistadebarros6901
@pedrobatistadebarros6901 4 жыл бұрын
Primeiramente obrigado pela aula Gustavo. E uma dúvida. Na circunstância 1 do Capítulo 15 não seria FORÇA PRODUTIVA DO TRABALHO: VARIÁVEL?
@andreabrahamian35
@andreabrahamian35 4 жыл бұрын
Gustavo, o canal Agenda Republicana fez um reacting ao seu vídeo da teoria neoclássica. Faz um reacting do reacting deles
@oanonimogreg6487
@oanonimogreg6487 4 жыл бұрын
Não foi live ou eu perdi ?
@arunamzanvettorguedes3051
@arunamzanvettorguedes3051 3 жыл бұрын
Fiquei confuso se serviços são trabalho produtivo ou não (ou se depende), pois num trecho do capítulo 14 o Marx coloca o exemplo de um professor de uma escola privada como trabalhador produtivo.
@bobjunior1732
@bobjunior1732 Жыл бұрын
A referência G, p. 644 que é citada no minuto 25:48 é de qual obra?
@yurupari666
@yurupari666 7 ай бұрын
Os grundrisse
@guilhermehiroshi6638
@guilhermehiroshi6638 4 жыл бұрын
Boa noite Gustavo tudo bom? Provavelmente vc abordara a questão do salário (cap 17-20) no proximo video. eu gostaria de pedir para vc explicar o pq o salário por peça é uma forma modificada de salário por tempo. Que é um ponto que eu não entendi na minha leitura. Ou se alguém ai do canal puder me responder também fico grato.
@orientacaomarxista
@orientacaomarxista 4 жыл бұрын
Falarei sobre isso em detalhes no próximo vídeo.
@marcogonsales7313
@marcogonsales7313 3 жыл бұрын
Gustavo, boa noite. Parabéns pelo canal, muito bom! Uma dúvida. Podemos dizer que a uberização (especificamente no ramo do transporte particular por automóveis) amplia a mais valia absoluta e relativa ou apenas a absoluta? Como o automóvel é o mesmo que o taxista utilizava, o que temos é apenas uma reorganização do trabalho pelas plataformas com o objetivo de ampliar a jornada e a intensidade do trabalho? O que pensa, professor? Abração.
@gabrielbarcellos2619
@gabrielbarcellos2619 4 жыл бұрын
Gustavo, pode me indicar livros sobre a revolução russa e o partido bolchevique? Obrigado.
@orientacaomarxista
@orientacaomarxista 4 жыл бұрын
Sobre a revolução russa tem duas indicações na série de Vídeos (SUGERINDO LIVROS). Sobre o partido bolchevique sugiro livro de mesmo nome de Pierre Broué.
@jimdopango
@jimdopango 4 жыл бұрын
Alerta: comentário desmesuradamente enorme. Tenho uma dúvida/crítica/sugestão sobre o método de investigação e exposição, especialmente na introdução e uso do conceito de valor. Sei que isso foi assunto do primeiro video e não desse, mas como obviamente esse é o conceito central do livro todo, acho importante botar esse comentário aqui. Inclusive foram dois detalhes recentes, um nesse video e outro no anterior sobre mais-valia absoluta, que me fizeram perceber exatamente qual o problema eu vejo apresentação do valor no primeiro capítulo. Pra esclarecer, hoje em dia eu não tenho dúvidas sobre o conceito de valor como separado de valor de troca e valor de uso, mas vou dizer que levei vários anos pra chegar em 100% de confiança de que tinha entendido _toda_ a derivação do valor (ou seja, confiar que de fato o valor é uma propriedade real da mercadoria e não uma arbitrariedade lógica que o Marx tinha tirado da cartola, como os matemáticos costumam fazer). Acho que essa impressão de que o conceito de valor conforme apresentado por Marx tem um certo aroma de arbitrariedade é bem comum em pessoas que não estão acostumadas com o processo dialético. Pelas minhas contas isso dá praticamente 100% dos humanos que entram em contato com Marx pela primeira vez. Eu sempre entendi sem problemas a lógica interna da exposição do conceito de valor no cap I. A demonstração da necessidade lógica do valor a partir da mercadoria e também a descoberta do trabalho abstrato como substância do valor é bem consistente e até esteticamente agradável na minha opinião. O problema é a passagem daquela demonstração para "Na forma de sociedade capitalista, o valor faz a mediação entre os trabalhos concretos dos produtores individuais, e aparece como valor-de-troca dos produtos do trabalho". Ok! Mas porquê? Porque exatamente na forma de sociedade capitalista o valor é _necessário_ para a coordenação dos produtores? Note que agora eu já sei a resposta pra essa pergunta, e sei que a resposta é "óbvia" em retrospecto. Essa pergunta "porque na forma capitalista de sociedade o valor é necessário e inevitavelmente objetivo", é uma pergunta diferente de "porque o valor é necessário pra explicar a possibilidade da equivalência de mercadorias?" apesar de elas serem de um certo modo exatamente a mesma pergunta. A diferença está na ordem natural da exposição necessária pra responder cada uma delas. A segunda pergunta é muito bem respondida na introdução inicial do valor no cap I pelo Marx, e a ordem de exposição que ele usa está ótima. Já a primeira pergunta eu suspeito que seja mais fácil de responder de forma natural de um modo que não corre o risco de deixar aquela sensação de arbitrariedade ou de confusão causada pela associação automática da palavra 'valor' com 'utilidade' que está presente na mente das pessoas. Então minha a técnica para explicar o quê exatamente é "valor" e porque ele é inevitável e objetivo, que por enquanto eu só testei em mim mesmo e garanto que funciona muito bem, é basicamente a seguinte: Primeiro, para demonstrar que a substância qualitativa do valor é trabalho abstrato, inverter a ordem de exposição e começar demonstrando que o valor _precisa_ aparecer na sociedade capitalista, a partir do conceito geral de Humano e Trabalho e como esses conceitos se manifestam especificamente no capitalismo. Só depois demonstrar que o valor pode também ser encontrado a partir forma visível da mercadoria por meio daquele processo que o Marx usa, de identificar propriedades comuns que sejam quantificáveis, etc. Pra isso seria preciso apresentar o conceito de trabalho no sentido não histórico, o trabalho concebido genericamente como metabolismo entre humano e natureza, como um processo _necessariamente social_ *antes* de introduzir o valor. Se eu entendo direito a apresentação desse conceito, tanto no livro quanto pelos divulgadores do capital que parecem saber o que estão falando (você Gustavo, Carcanholo (ambos), Grespan), todo mundo apresenta o conceito como "apropriação e transformação da natureza pelo Homem" da maneira mais genérica e abstrata possível. Minha opinião é que está abstrata demais, dá pra dar uma determinadazinha a mais nesse conceito. [Segundo, para demonstrar a natureza da relação quantitativa entre tempo de trabalho e magnitude do valor, começar pela demonstração da identidade entre total de trabalho social e total do valor (isso Marx só faz no Livro 3). Eu acho que fica muito mais fácil de aceitar a ligação quantitativa entre tempo de trabalho e magnitude do valor quando se começa da soma total, porque ela é óbvia - a massa total de produtos do trabalho criados na sociedade em um período absorve uma quantidade total determinada de trabalho abstrato. De que maneira a soma total desses tempos de trabalho vai ser distribuída entre cada um dos trabalhos específicos necessários é um problema que cada forma de sociedade resolve à sua própria maneira. No capitalismo esse problema (o quê e quanto produzir de cada coisa) é resolvido através da atuação (tendencial, caótica, com atraso) do valor dos produtos específicos sobre as decisões dos produtores, que só pode se manifestar no valor de troca. Como nada disso é feito de maneira consciente pelos produtores, a magnitude do valor dos produtos não tem como aparecer ipsis-literis no valor de troca, a não ser como tendência. Aí é que está o grande problema didático do método do Marx, na minha opinião. Como as pessoas sabem que o 'donos de mercadoria' não calculam o preço delas com base no tempo de trabalho (como compradores muito menos), então a afirmação de que o tempo de trabalho abstrato é a medida do valor parece arbitrária, "questão de escolha", naquele momento da exposição. Ao longo do desenvolvimento do livro Marx mostra como isso não é arbitrário, eu sei. Mas a maioria das pessoas não consegue absorver aqueles três primeiros capítulos por causa disso, e ou desiste da leitura ou apenas _aceita_ a associação, sem capturar a essência da coisa.] Um esboço esquemático do processo de derivação do valor ficaria assim: 1) O "ser humano" é social (Marx e divulgadores enfatizam isso explicitamente só depois do valor aparecer) 2) O trabalho como metabolismo é a forma de existência do humano no mundo, ou seja, é indissociável da espécie humana. 3) Corolário: como ser humano é por definição social e o trabalho é a forma de ser do humano, o trabalho do humano é por definição social (co-operativo). 4) A sociedade capitalista apareceu a partir da dissolução dos laços sociais que ligavam os humanos entre si e, crucialmente, não criou quaisquer laços diretos para "colocar no lugar" dos laços feudais. 5) Como o trabalho humano é necessariamente social, uma forma de existência humana que não reproduz laços diretos humano humano que expressem essa socialidade e transforma indivíduos em "ilhas", juridicamente independentes na esfera social, necessariamente precisa expressar a inescapável dependência entre as pessoas de alguma maneira indireta. 6) no capitalismo, o único contato social que os indivíduos têm enquanto produtores (lembrando que a sociedade precisa produzir para existir) é no "mercado". 7) como a coordenação entre os produtores individuais precisa necessariamente acontecer, e a única forma de contato entre os produtores é a troca de mercadorias, a coordenação vai acontecer na troca de mercadorias (gênese do valor). 8) como a coordenação do processo de trabalho é ao mesmo tempo qualitativa (o que produzir) e quantitativa (quanto produzir), essas determinações precisam aparecer na mercadoria. Os produtos do trabalho servem como hospedeiros e mídia física para expressar o caráter social do trabalho humano, porque é só por ali que ele pode se expressar numa sociedade capitalista. 9) A essência da relação que precisa existir é "a comunidade de produtores aceita o trabalho concreto T efetuado no período P como parte válida do esforço social de apropriação e transformação da natureza". 10) Na sociedade capitalista essa relação só pode aparecer como "os produtos gerados por Fulano S.A. no período P tem _valor_ ", porque o produto é a mídia da coordenaçao social. 11) [A essência da identidade quantitativa entre tempo de trabalho abstrato e magnitude do valor está na totalidade, não na relação individual mercadoria-mercadoria. A relação individual é o único meio possível de expressão da identidade total (porque a sociedade é atomizada), mas ela é inconsciente, imprecisa e só pode se manifestar tendencialmente.] 12) A magnitude do valor (cuja forma visível final é o preço) é interpretada como sinal que indica se a quantidade produzida deve ser aumentada ou diminuída. Faz algum sentido isso aí ou devo apagar o comentário e ir cuidar da horta?
@orientacaomarxista
@orientacaomarxista 4 жыл бұрын
Meu caro, no momento estou muito atarefado com o trabalho. Mas assim que possível irei ler com calma e responder.
@jimdopango
@jimdopango 4 жыл бұрын
@@orientacaomarxista Não tem pressa nenhuma em responder. Essas ideias ainda estão em formação pra mim, então nem sei dizer o quanto se aproveita disso aí agora. Você mencionou que pretende fazer um video sobre metodologia e apanhado geral quando terminar o livro 1, talvez faça sentido deixar essa conversa pra quando o curso chegar naquele momento. Obs: eu fiz algumas edições no texto acima pra incluir comentários sobre a magnitude do valor, estão entre [ ].
@diegomedeiros3286
@diegomedeiros3286 4 жыл бұрын
Caramba Moyses, concordo plenamente com você, o valor aparece ali no primeiro capítulo do capital só que ele é na verdade uma categoria extremamente desenvolvida do sistema, que vai se pôr lá na frente. Essa aparência de aporia lógica é realmente algo que afasta as pessoas, inclusive me afastou no início, só fui voltar a ler Marx quando vi que Marx não faz dedução lógica de conceitos mesmo que as vezes pareça que ele faça. Quando isso acontece é por mera consequência do discurso, que toma essa forma lógica. Isso ocorre por exemplo quando ele fala do dinheiro na seção I. Enfim, a seção I acaba sendo objeto de constantes revisitas na medida que se avança no livro II e III.
@bfaab
@bfaab 4 жыл бұрын
Oi, Moyses! Não sou nenhum especialista (em nenhuma área, inclusive). Então me encare como leigo. Dito isso, queria te perguntar algo sobre um trecho do teu comentário: "" Essa pergunta "porque na forma capitalista de sociedade o valor é necessário e inevitavelmente objetivo", é uma pergunta diferente de "porque o valor é necessário pra explicar a possibilidade da equivalência de mercadorias?" apesar de elas serem de um certo modo exatamente a mesma pergunta. A diferença está na ordem natural da exposição necessária pra responder cada uma delas. A segunda pergunta é muito bem respondida na introdução inicial do valor no cap I pelo Marx, e a ordem de exposição que ele usa está ótima. "" Nessa parte, na tua segunda pergunta ("porque o valor é necessário pra explicar a possibilidade da equivalência de mercadorias?"), você queria dizer algo equivalente a: "porque o valor é a melhor forma de pra explicar a possibilidade da equivalência de mercadorias?" No caso afirmativo, essa tua pergunta pode se referir à existência real dos elementos da teoria que melhor explica uma determinada porção da realidade (material). Por exemplo: partículas da Mecânica Quântica, ou da Teoria Quântica de Campos, existem na realidade? Não conseguimos observá-las diretamente pela pura empiria, mas podemos, por meio da teoria, observar as consequências da descrição que a teoria faz. O mesmo se aplica ao valor. Não observamos diretamente o valor, mas observamos consequências dele, consequências estas que são previstas na teoria. Em ambas as teorias, as duas são a melhor forma de explicar o objeto de estudo que se propõem a pesquisar, e costumamos (pelo menos os Realistas Científicos, em oposição aos Antirrealistas Científicos) assumir que as entidades teóricas existem na realidade não-observável (esta porção que não é diretamente observável da realidade existe por estas serem relevantes para explicar a parte diretamente observável da realidade, ou, ao menos, é o que os realistas científicos acreditam).
@jimdopango
@jimdopango 4 жыл бұрын
@@bfaab Na verdade o modo como eu escrevi, colocando o valor como necessário, não foi uma imprecisão. Eu não diria que é a melhor forma, digo que é necessário mesmo. É como na equação 1x = 3y, pra que essa equação faça sentido (assumindo que o sinal '=' significa "equivale"), então x e y tem que necessariamente representar coisas comparáveis quantitativamente, e só é possível comparar quantitativamente duas coisas quando elas são reduzidas a uma qualidade comum. 'Uma banana = três pêras' só faz sentido se banana e pêra são reduzidas a uma coisa comum _quantificável_ - por exemplo "calorias". Valor é só um nome para a única qualidade quantificável comum a todas as mercadorias, que é o trabalho abstrato. PS: O analogia que vc usou, das partículas não diretamente detectáveis da física quântica, não representa bem a construção lógica que o Marx usou, pq valor não é uma propriedade material da mercadoria como "coisa", não é nesse sentido que ele é objetivo. O valor pode ser observado concretamente, só não fisicamente na mercadoria em si. Pense como a categoria "formação acadêmica" pra uma pessoa. Esse atributo não é sensível na pessoa, porque é um atributo relacional. Não há exame capaz de "detectar" a formação acadêmica de uma pessoa na própria pessoa. Com a categoria valor é mais ou menos a mesma coisa: o valor de uma mercadoria é uma propriedade objetiva relacional da coisa como parte da capacidade produtiva da sociedade. Uma mercadoria "ter valor" significa ser parte da capacidade produtiva da sociedade - e a medida desse valor é quanto da capacidade produtiva é em média necessário para produzir quela mercadoria.
@rosigirao519
@rosigirao519 2 жыл бұрын
gustavo, para marx exploração do trabalho significa o mesmo que produzir valor? isso não ficou claro pra mim ao te ouvir. a pergunta do enunciado sobre o capitulo 10 : Elevação da produtividade do trabalho eleva a exploração do trabalho?
@rafaelsouza8616
@rafaelsouza8616 Жыл бұрын
"exploração do trabalho significa o mesmo que produzir valor?" - Eu defendo que não, já que pode haver a produção de valor por parte de autônomo. E é claro que aqui eu não estou falando da forma capitalista de produção, pois caso estivermos falando especificamente dela, a produção de valor é inseparável da exploração da força de trabalho. "Elevação da produtividade do trabalho eleva a exploração do trabalho?" - Como o aumento da produtividade do trabalho na forma de organização social capitalista é meio para se reduzir o valor da força de trabalho, então podemos dizer que sim.
@yurupari666
@yurupari666 7 ай бұрын
Certamente que não. Veja, se 5 mil trabalhadores produzem 5 mil carros em um mês, e no outro 10 mil. Só se aumentou o trabalho concreto, mas não o valor. O valor é trabalho humano abstrato
@williamthomsomkelvin1765
@williamthomsomkelvin1765 4 жыл бұрын
Muito obrigado pelo conteúdo. Uma dúvida: voltando um para um momento concreto, quando o capitalista amplia a massa produzida das suas mercadorias com a mesma quantidade de trabalho, o valor em cada uma cai, mas o capitalista evidentemente não vai querer reduzir o preço na mesma correspondência (e empiricamente a gente verifica que tem alguma margem pra fazer isso). Nesse caso, o capitalista receberá (supondo que consiga efetivamente realizar todas as mercadorias) mais dinheiro do que o conteúdo de valor que elas possuem. Nesse caso, o que significa esse adicional em termos das categorias da crítica da economia política? Valeu, abraço.
@jimdopango
@jimdopango 4 жыл бұрын
Esse lucro extraordinário, acima da taxa de lucro médio, é chamado de 'superlucro'. Em condições normais de concorrência existe uma tendência constante a fazer esse superlucro desaparecer (porque as inovações tecnológicas se espalham e a competição cria uma "corrida para a média"). Os detalhes dessa dinâmica são tratados no livro 3.
@Felipekimst
@Felipekimst 4 жыл бұрын
Olá, pessoal! gostaria de aprender mais sobre o Marxismo. voces poderiam responder as minhas dúvidas?
@Felipekimst
@Felipekimst 4 жыл бұрын
a primeira é, até onde a propriedade privada é abolida? somente dos meios de produção? a minha casa deixaria de pertencer a mim também? e coisas como meu celular, carro, escovas de dente? como seria? eu poderia entrar onde seria a casa de outro e pegar as coisas que no capitalismo seria dele?
@Felipekimst
@Felipekimst 4 жыл бұрын
@@youcannotredo3491 ah sim, mas então no caso ainda teria a Polícia para proteger os outros tipos de propriedade?
@Felipekimst
@Felipekimst 4 жыл бұрын
@@youcannotredo3491 aiai um monte de questão comeca a pipocar na minha cabeca @You Can 【Not】 Redo a sociedade pode usar de forca para repelir um indivíduo? Uma pessoa poderia ficar ociosa em casa e ainda receber por isto? Como uma pessoa entraria em um trabalho?
4 жыл бұрын
@@Felipekimst esse vídeo responde em parte essas questões. Mas vou tentar elaborar uma resposta sobre suas dúvidas, colega.
@Felipekimst
@Felipekimst 4 жыл бұрын
@@youcannotredo3491 Obrigado, meu caro. Se a sociedade decidir que uma mulher que aborta esta errada ou ser homofobica, existe algum meio em que estes indivíduos ainda possam existir em paz? O ocioso não receberá nada então né? Mas pra ele trabalhar ele precisa entrar em algum meio de produção mtas vezes, e como seria feita essa seleção será? Tem alguma coisa dobre como deveria ser feito isso por Marx?
@linksfernandes4397
@linksfernandes4397 Жыл бұрын
Seria certo dizer que o funcionário público não é trabalhador? A mão de obra dele é paga com impostos e não é voltado para produção de mercadorias.
@jorgemachado5317
@jorgemachado5317 4 жыл бұрын
Gustavo, há uma contradição que vejo no capitalismo que não sei se Marx expressou ela exatametne desta forma, mas tenho a impressão que sim: a medida que se melhora os processos produtivos e se consegue baixar os preços dos produtos, cada vez mais nos aproximamos de uma capacidade de produção com custo zero (onde os preços seriam proximos de zero também). Seria um zero virtual, pois o zero custo de produção deve ser impossível por leis físicas mesmo. Mas ainda assim parece ser uma verdade intrinseca do sistema que a eficiência diminui paulatinamente os preços. A única decorrência lógica segundo o materialismo dialético, penso eu, seria que em dado momento os produtos sejam tão fáceis de produzir e tão baratos (Inclusive com automação) que não seja mais possível manter o sistema capitalista devido a sua própria natureza de eficiência. A menos que os produtores sabotassem a própria capacidade de produzir eles não poderiam mais evitar uma "socialização "natural"" dos meios de produção. Há um livro chamado "Zero marginal cost society" que aborda parte desta questão.Tem sentido este raciocínio ou as crises do capital se encarregam de destruir esta riqueza que poderia destruir o sistema?
@orientacaomarxista
@orientacaomarxista 4 жыл бұрын
Tratou. Mas como tendência. Nessa sociedade, tudo seria mecanizado e a participação humana deixaria de existir. Não haveria possibilidade de lucro e o próprio capitalismo seria impossível. Tem um trecho clássico dos Grundrisse em que ele explora essa possibilidade em algumas páginas.
@jorgemachado5317
@jorgemachado5317 4 жыл бұрын
@@orientacaomarxista Legal saber disso. Ainda vou ler a obra inteira. Me considero mais de esquerda moderada, mas sempre fui materialista e depois de ter contato com a obra de Hegel o marxismo começou a fazer mais sentido na minha cabeça. Vou procurar este trecho depois. Melhor cnteúdo de marxismo do youtube! 0/
@jorgemachado5317
@jorgemachado5317 4 жыл бұрын
@Cíntia G. De Oliveira Provavelmente é por aí que a coisa vai com a automação. Por outro lado as elites não conseguirão acumular riqueza por muito tempo. em algum momento, sem empregos nem renda, as pessoas vão sair às ruas com forcas e garfos
@jorgemachado5317
@jorgemachado5317 4 жыл бұрын
@Cíntia G. De Oliveira Se for o do Mises cheguei a ler alguns trechos. Não acho um bom livro, mas é muito eficaz na hora de criar um espantalho da esquerda (e até de liberais mais à direita). Se você está começando a entender sua identidade política aconselho prestar atenção aos adjetivos. Algumas pessoas, tanto à esquerda quanto à direita, vão adjetivar ao máximo ponentes políticos de maneira a criar uma ideia de que há uma luta ocorrendo entre o bem e o mal - e obviamente você precisa estar do lado deles caso contrário é do mal. Esta estratégia confunde, divide e impede agente de pensar por si mesmo. Então sempre que alguém da direita disser que a esquerda é "malvada", "invejosa", "imoral", desconfie. Desconfie também quando a esquerda disser que alguém é "ganancioso", "racista", "insensível", etc. Se desconfiar dos adjetivos e começar a entender o que os diferentes atores políticos realmente defendem para além de espantalhos e adjetivos, você vai naturalmente entender o que faz mais sentido para você. Se sua praia é algo mais racionalista e científico (já que citou Hawkins), aconselho dar uma olhada mais a fundo no materialismo. Não necessariamente precisa aceitar todo o marxismo, mas o materialismo é uma maneira de ver o mundo que vem silenciosamente se consolidando na ciência. É o principal motivo pelo qual estou interessado no marxismo hoje. O desenvolvimento lógico da ciência até o momento me faz pensar que Marx estava no caminho certo. Mas é isto mesmo, confusão e política andam juntos, é normal ficar confuso
@jorgemachado5317
@jorgemachado5317 4 жыл бұрын
@Cíntia G. De Oliveira Tem toda a razão. A ciência foi praticamente rebaixada no Brasil ao mesmo patamar da crendice. Sem uma participação coletiva é praticamente impossível fazer ciência de qualidade porque todos os experimentos teriam um viés muito difícil de apagar do financiador. Também gosto desta esquerda racionalista da qual o hawkins faz parte. Neil de Grasse, Carl Sagan, Bertrand Russel, Christopher Hitchens e vários outros sempre foram bons exemplos de cientistas mais comprometidos com a igualdade. E Einsteins chegou até mesmo a professar sua predileção pelo socialismo
@fabriccioproduction
@fabriccioproduction 4 жыл бұрын
Mais-valia relativa para mim foi muito difícil de entender. Para mim não ficou claro como que o capitalista diminui o salário do trabalhador com o barateamento dos produtos. Mas isso seria para qualquer trabalhador? Do médico ao entregador do Ifood? Como se dá essa desvalorização nos setores de cara tipo de trabalhador pelo aumento da produção? Tem alguma bibliografia para indicar? Mais uma vez obrigado pelo conteúdo!!
@fabriccioproduction
@fabriccioproduction 4 жыл бұрын
@@gabrielgalvao3846 obrigado por exemplificar. O "o que" eu já entendi. Quero saber o "como". Como ocorre essa diminuição de salários e suas diferenças entre as classes sociais. Quando olhamos para os trabalhadores, quais classes são mais afetadas? Como isso atua nos funcionários privados e públicos? Quais setores do trabalho são mais afetados? Industrial, serviços, financeiro, comercial, estatais? Será que existe essa análise ao longo do tempo? Se existe aonde onde posso encontrar?
@gabrieldalfabbro1045
@gabrieldalfabbro1045 2 жыл бұрын
Eles escondem muito segredos. Essas coisas devem custar centavos para ser produzidos como leio em comentários avulsos no KZbin e Facebook.
@yurupari666
@yurupari666 7 ай бұрын
Nesse sentido Marx está falando unicamente da produção de riqueza do capitalismo. E evidente que a única atividade que produz riqueza e está atrelada a mais valia relativa, é o capital industrial. Veja, se em uma fábrica contém 2 mil trabalhadores, e eles produzem 5 mil carros, é evidente que socialmente falando, uma determinada forma de valor definirá naquele sentido o preço do trabalho. Se o capitalista dispende 4 mil em capital variável para cada trabalhador, o capital variável será 4 mil. Se se permanecer constante a produção, o capital variável será constante. Mas se o trabalho socialmente necessário se alterar, ou seja, produzir mais mercadorias (trabalho concreto), é evidente que o capitalista baixará o capital variável dispendido para os trabalhadores.
@yurupari666
@yurupari666 7 ай бұрын
Você encontrará sobre os salários e suas variações, na parte de mesmo nome no O Capital
@cerutti09
@cerutti09 3 жыл бұрын
Jogos engolindo Gustavo Machado sem suar a camisa: kzbin.info/www/bejne/qYDKiHuqbsSUsLc
@ceica1296
@ceica1296 Жыл бұрын
Que conteúdo dificil! Entendo porque é difícil ser comunista raiz.
@NobleMarcos
@NobleMarcos 4 жыл бұрын
Eu não entendo pra que serve o conceito de valor marxista. Ainda mais agora depois dessa de que se dobrar a produtividade não aumenta a produção de valor. Ok, assumindo esse pensamento e aceitando tudo isso, pra que serve esse conceito, que uso ele tem em regular uma economia ou o movimento de bens materiais dentro dela?
@jimdopango
@jimdopango 4 жыл бұрын
Esse é um questionamento excelente. Não sei se vc sabe, mas muita gente muito inteligente tem essa mesma dificuldade de apreender a noção de valor. Eu tenho duas observações sobre essa tua dúvida em particular. Primeiro, o fato de vc estar fazendo essa pergunta indica que vc está no caminho certo da compreensão. Regular a produção e circulação de bens materiais é de fato a função do valor no capitalismo (grosso modo). Só que só é possível responder _como_ o valor regula a "economia", e responder de maneira completa e coerente com a realidade prática, se você acompanhar a exposição até o fim do último livro. Eu sei que as pessoas ficam incomodadas quando descobrem isso (e muita gente graúda por aí nem sequer percebe), mas não é possível pegar os conceitos do primeiro livro e aplicá-los diretamente na análise de eventos no mundo real. Isso não é possível porque no primeiro livro os conceitos ainda não estão suficientemente definidos. Nesse ponto do livro Marx está preocupado em investigar um aspecto específico do capitalismo (a produção de valor) e está abstraindo coisas mais complicadas como circulação de mercadorias, competição, crédito, acumulação de capital, etc, etc, etc. O método que Marx usa é definir os conceitos apenas até o ponto necessário pra explorar aquele aspecto específico naquele nível de abstração. O conceito (nesse caso 'valor') vai sendo gradualmente definido, enriquecido, conforme a investigação vai avançando. Se você tratar o valor, conforme definido nesse momento, como se ele já estivesse completo e pronto para ser aplicado na compreensão de todos os aspectos do capitalismo, não vai funcionar!.. e não é culpa do Marx ;-) Segundo, vou tentar dar os primeiros passos de uma resposta direta à tua dúvida. A primeira coisa que vc precisa entender inequivocamente é que quantidade de valor não tem absolutamente nada a ver com quantidade de utilidade. É bem difícil desfazer essa associação quase automática que a gente tende a fazer entre o termo "valor" e o conceito de "bom", "útil". Eu acho inclusive que seria lindo se existisse outra palavra pra esse conceito de valor conforme Marx usa ele. Algo como "trocabilidade", por exemplo. Dobrar a produtividade do processo de trabalho não altera a medida da "trocabilidade" da massa de mercadorias produzidas em um período fixo de tempo, porque a trocabilidade é medida em tempo de trabalho. Isso é um fenômeno que pode ser observado empiricamente, em qualquer ramo de atividade. Se a produtividade aumenta, passa a ser economicamente viável vender cada item por por um preço menor. Em condições de competição normal no mercado, se é economicamente viável, quem baixa os preços ao aumentar a produtividade vai ganhar mercado, e aquele preço mais baixo individual passa a ser o novo normal. Essa competição entre produtores pra aumentar a produtividade e consequentemente conseguir vender mais barato e consequentemente ganhar mercado é por natureza um processo relativamente lento, descoordenado e ineficiente. Então um esboço de resposta pra tua dúvida é: o valor regula a produção por meio da competição, ou seja, lentamente, ineficientemente, e de maneira descoordenada.
@orientacaomarxista
@orientacaomarxista 4 жыл бұрын
Meu caro, eu não sei para que serve nenhum conceito. No caso do valor, a sociedade é assim. Que culpa eu tenho?
@NobleMarcos
@NobleMarcos 4 жыл бұрын
@@orientacaomarxista Eu quero dizer que eu entendo como o conceito de preço e lucro regulam mercados. Se a produção do empregado dobra o produto pode ser mais barato ou o lucro maior e isso são sinais pra guiar mercados ou produção. O conceito de valor marxista eu não entendo direto, te assisto em grande parte por estar explicando isso, e eu não sei que efeito prático esse conceito tem. Se não houvesse dinheiro ou mercado ou lucro o conceito de preço não serviria pra nada mas eu não entendo como o conceito de valor regularia alguma coisa.
@jimdopango
@jimdopango 4 жыл бұрын
@@NobleMarcos Volto a dizer, essa dúvida sobre o que é valor é normal e inevitável. Marx mesmo não chegou a essa categoria "valor" como está em O Capital da noite pro dia e sim ao longo de décadas de pesquisa. O problema é que valor não é uma categoria visível imediata como preço, lucro e salário. Se continuar a procurar o valor na superfície da economia, não vai encontrar nunca. Do ponto de vista subjetivo dos participantes da economia o valor não aparece nunca como valor. Ele só pode aparecer do ponto de vista de alguém que investiga o funcionamento da economia além da aparência imediata das coisas. Por exemplo, vc vai na padaria e entrega R$ 8,00 para funcionária que está no caixa e ela te entrega um saco de papel com 10 pães e depois bota o dinheiro na gaveta. No fim do mês o dono da padaria pega o total do dinheiro recebido pela funcionária no caixa e divide: uma parte paga o salário da empregada, uma parte paga os fornecedores, outra parte é lucro. "Valor" não aparece na cabeça de nenhum dos participantes desse processo em nenhum momento. Se o dono da padaria compra uma máquina de fazer pães e com isso dobra a "produtividade" da padaria, a médio prazo o preço do pão tente a cair pela metade, etc. Se o desemprego está alto, o dono pode mandar embora um funcionário que ganha 2 mil reais e contratar outro para o lugar dele pagando sálario de R$ 1.600,00. De novo, "valor" como descoberto por Marx não aparece diretamente em momento nenhum pra ninguém que esteja envolvido nesse processo. Isso pode te fazer concluir que o valor é uma categoria dispensável, já que ao analisar a realidade imediata como ela se manifesta no dia a dia você não consegue detectar esse tal valor. Parece que ele é só uma ideia acadêmica, um conceito supérfluo que não atua. Do ponto de vista imediato do dono da padaria como empresário, da moça do caixa como funcionária, do comprador do pão como cliente, de fato o _conceito_ de valor não tem atuação consciente. Porém. Se você passa a considerar a economia capitalista como objeto de estudo, de análise científica, você começa a fazer perguntas do tipo: o quê exatamente está acontecendo quando alguém entrega dinheiro e recebe pão de volta? Porque a proporção entre dinheiro e pão aceita pelos participantes da troca é aquela e não outra? Porque a moça do caixa aceita entregar um saco de pães em troca de um pedaço de papel com um número escrito nele, exatamente naquela proporção 'número 20 escrito no papel' = 1kg de pão? Considerando que uma nota de 20 também pode ser trocada por oito sabonetes, qual é a relação entre sabonete e pão que torna essas duas coisas equi-valentes nessa proporção 20 unidades = 1kg e não em outra? Nenhuma dessas perguntas pode ser respondida apenas observando a aparência das coisas. O ser humano produz e consome pão há pelo menos dez mil anos. A produção e distribuição de pão sempre funcionou do jeito que funciona agora? Se não, o que há de diferente? O que há de igual? Um escravo come pão tal qual eu e você, mas ele não "paga" por cada pão individualmente, em dinheiro. Uma serva feudal produz o próprio pão na casa que a própria família construiu, com ajuda dos vizinhos. Ninguém recebe salário em nenhum momento. A filha dela produz pão na cozinha do castelo. Ninguém troca quantidades específicas de pão por dinheiro pra se colocar à disposição do senhor feudal. Nessas duas formas de sociedade, escravagista e feudal, o trabalho dos indivíduos é coordenado diretamente (relação senhor-escravo e senhor-servo) e apropriado diretamente também sem intermédio de nenhum circuito de troca. A questão que é o objeto de estudo do Marx é justamente essa: _como_ o trabalho dos indivíduos é coordenado e como os produtos do trabalho circulam numa sociedade em que não existe relação direta de dependência e portanto os produtores não sabem de antemão o que e quanto a sociedade precisa de cada coisa? "Valor do produto do trabalho" é só um nome para o mecanismo básico, elementar, pelo qual essa coordenação do trabalho acontece socialmente no capitalismo, e os três livros do Capital são a investigação de como esse processo funciona em detalhes.
@sandrofluzaoa3408
@sandrofluzaoa3408 4 жыл бұрын
* Parece ate um manual.
@louisedanton537
@louisedanton537 4 жыл бұрын
Gustavo, você precisa fazer mais vídeos sobre o stalinista Djamillo Manual. É quase um dever. Vai pra cima desses farsantes do marxismo vulgar, você tem cacife teórico pra bater nessa gente.
@thiagobaptista
@thiagobaptista 4 жыл бұрын
Camarada, 3 horas de vídeo? Sério? O seu conteúdo é maravilhoso, sem dúvidas, mas não é assim que a web e o KZbin funcionam!
@orientacaomarxista
@orientacaomarxista 4 жыл бұрын
Vamos fazê-lo funcionar diferente!
@arsenaltimedaminhavidab.a.7648
@arsenaltimedaminhavidab.a.7648 4 жыл бұрын
olá? Bom dia @Orientação Marxista? Gostaria de pergunta qual sua opinião sobre esse vídeo kzbin.info/www/bejne/eIesh3SBlrNsrJY
@adhemarl.f3280
@adhemarl.f3280 4 жыл бұрын
E esse cara que fala que Karl Marx nunca trabalhou kzbin.info/www/bejne/pYXbq6acd7dofJI
@luimollossi661
@luimollossi661 4 жыл бұрын
Gustavo já tem vídeo sobre isso.
@therenatodamado
@therenatodamado 4 жыл бұрын
Nunca ouvi tanta besteira assim na minha vida
@alanferreira6173
@alanferreira6173 4 жыл бұрын
Mas como se determina a rua socialmente necessário? Conforme as necessidades geográficas das pessoas no território da onde eu vivo?
@anjonocoliseu
@anjonocoliseu 4 жыл бұрын
Não faço a menor ideia. Valores de uso são incomensuráveis. Pode ser uma rua ou um chiclete ou qualquer outra coisa.
@jorgemachado5317
@jorgemachado5317 4 жыл бұрын
Acho que o ponto principal da crítica marxista é afirmar justamente que não é possível realizar este cálculo de uma maneira individual. O sistema capitalista é quem afirma calcular corretamente estes valores através de uma mão invisível ou leiloeiro mágico. O que Marx aponta é que não é possível, através das relações sociais postas, fazer este cálculo, sendo necessária, para o fim da exploração, o fim da propriedade privada. A forma como vc descreveu é o cálculo que o próprio sistema capitalista diz ser possível fazer: estabelecer a distribuição adequada de propriedades para todas as pessoas da rua através do mercado e da forma mercadoria, ao invés de entender que a rua deveria servir a todos uma vez que não é possível calcular a quem pertence o que porque todas as pessoas estão atadas ao mesmo processo social
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