Maternidade além do DNA: entenda sobre ovorecepção e epigenética no Fertilidade Descomplicada

Precisamos falar cada vez mais sobre maternidade por ovodoação. Sabe por quê?
É fato, as mulheres no Brasil e no mundo estão adiando cada vez mais a maternidade. E para muitas que estão no limite da vida reprodutiva e desejam viver a experiência de gerar uma vida, a recepção de óvulos é uma alternativa que pode transformar o sonho em realidade.
Mas por si só o assunto já é desconhecido. É comum ouvirmos das pacientes que nunca tinham ouvido falar sobre ovodoação/ovorecepção até de fato, precisarem da técnica. Para muitas mulheres o tema ainda é tabu e a aceitação não é nada fácil. De fato, ninguém nasce desejando precisar de um óvulo doado para se tornar mãe. Entretanto, aquelas que conseguem ressignificar a fase do luto pela descoberta da necessidade de óvulos doados e se abre para enxergar a parte cheia desse copo, encarando a ovorecepção como oportunidade de gerar amor e vida, garantem que a decisão vale a pena. E que isso se torna apenas um pequeno detalhe quando os filhos nascem.
O grande questionamento das mulheres que foram apresentadas a essa opção é: mas essa criança não terá o meu DNA. Será que irá parecer comigo? E será que isso vai interferir na forma como essa criança vai crescer e se desenvolver?
É para esclarecer essas dúvidas e acalmar seu coração que temos no episódio “Maternidade além do DNA” duas experts quando o assunto é epigenética: Dra Juliana Polisseni, embriologista e diretora do laboratório da Nidus e Dra Cristina Valleta de Carvalho, a geneticista da @igenomixbrasil .
Além disso, contamos com o depoimento da escritora Dórian Perez, que é mãe por ovorecepção e escreveu o livro infantil “Meu Jardim Arco-Íris”, que aborda o maravilhoso mundo da Ovodoação e Ovorecepcão. Que encanto e profissionalismo, vale a pena conhecer esse belo trabalho! Agradecemos muito por sua participação e contribuição nesse episódio.
01:12 Ddesenvolvimento embrionário
02:35 Tudo é passado para o bebê
03:29 Entrevista Dra Cristina Carvalho
07:00 Sobre os estudos da epigenética
08:37 Por que nem sempre a ovorecepção dá certo de primeira?
10:15 Bebês via ovorecepção podem nascem com síndromes?
11:30 Entrevista escritora e mãe por ovorecepção Dorian Perez
#ovodoação #ovorecepção #epigenética #clínicanidus #infertlidade #MedicinaReprodutiva #fertilizaçãoinvitro #FIV

[@ciclode28]

Apesar do meu tratamento não ter trazido os resultados esperados, e as lágrimas terem sido muitas, encontrei conforto e força na fé. Deus tem sido meu refúgio e esperança em meio à tempestade.

[@PriscilaPereira-tq9be]

Descobri baixa reserva aos 31 anos . AMH 0,16. Tentei até os 36 com óvulos próprios e não consegui , sequer fazer punção . Então parti para a ovorecepcao . Tive 8 óvulos ( congelados ) … que viraram 6 embriões ( blasto ) . Na primeira tec foi negativo … na segunda , engravidei do meu bebé . Hoje ele tem 16 meses . E a coisa mais fofa do mundo . O amor da minha vida . Ele é dorminhoco como eu … eu durmo muito . Eu quando espirro , espirro 2 … 3x de uma vez e meu bebé é igual … Estou à espera , para ver o que mais tem meu … de resto , é a cara do pai … parece até que fez sozinho 😂❤

[@robertabernardo4012]

Obrigada pelo vídeo. De ❤

[@clinicanidus]

Nós que agradecemos por esse feedback :)