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A Michelle se tornou mãe solo aos 19 anos e sempre ficou preocupada com o peso das expectativas das pessoas sobre seu papel de mãe, e acabou se privando de muitas coisas.
Com acolhimento da sua rede de apoio, formada pela família e pelos amigos, ela conseguiu entender que a maternidade não precisa ser um fardo, muito menos algo que ela tem que enfrentar sozinha.
As responsabilidades da criação de suas filhas podem, e devem, ser divididas com os pais e, eventualmente, com seus familiares. Afinal, como diz aquela teoria: é preciso uma aldeia para criar uma criança.
Com toda essa consciência sobre o maternar, a Michelle parou de achar bonitinho chamarem ela de "mãe e pai" ou de "guerreira" porque percebeu que esses "elogios" são carregados de uma romantização do esforço único da mulher na criação dos seus filhos.
Assim como milhões de mães solo Brasil afora, ela não precisaria ouvir esses títulos se todo mundo entendesse que o papel da maternidade não é, nem deveria ser solitário.
Com o tempo, ela foi descobrindo
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