Melhore o som do seu fone com burn-in? Será mesmo?

[@moisesmenezesmele9357]

Faça o burn-in natural, oras. USE O FONE.

[@viniciustorres3115]

@@matheusdias931 s

[@LFSOBOM]

@@matheusdias931 Amaciamento, tudo que tem peças mecânicas tem este efeito, até motores de F1 inclusive são amaciados em bancada, nenhuma tecnologia ainda consegue amaciar algo sem uso.

[@LFSOBOM]

@@matheusdias931 Mas é bem suave em um motor é coisa de 1% a mais de desempenho e olhe lá, em um falante seria algo parecido, algo ruim não vai ficar bom a melhora vai ser suave demais.

[@Drekielvsk]

Principalmente com os graves atochados kkkkkkkkkkkk

[@pedropaulotrevisan]

Cara, acho que você é o primeiro audiófilo não-esnobe que eu vejo! Não sou audiófilo e não piro tanto assim em áudio, mas curto muito seus vídeos só por você ter bom senso hahahaha

[@nicolaspedon3496]

O simples fato de "esperar" um resultado melhor, faz com que a pessoa normalmente preste mais atenção e tenha percepção errada de que realmente teve melhora, como você disse, é o nosso cérebro brincando com a gente. Ótimo vídeo haha!

[@pauloarturknoblauch4996]

Nícolas Pedon A sugestão é extremamente poderosa no nosso cérebro. Quantos por aí juram que um Razer Tiamat 7.1 (real) é o melhor fone do mundo...

[@nicolaspedon3496]

Paulo Artur Knoblauch Eu mesmo no meus tempos de "gamer" já caí nesses marketings, inclusive colocando o Tiamat como meu sonho de consumo, e chega a ser engraçado como algumas pessoas juram que um fone desses é melhor que um Sennheiser 559 (que por sinal custa metade do preço do Tiamat mesmo no Brasil).

[@pauloarturknoblauch4996]

Nícolas Pedon É normal, nosso povo vai muito na onda, pra tudo. Áudio (exemplo: JBL), smartphones (exemplo: samsung e iphone), produtos gamer (exemplo: Razer), política então, nem se fala.

[@nicolaspedon3496]

Paulo Artur Knoblauch Com toda certeza!

[@machinefun]

Comprei um Cloud Stinger da HyperX... Ouvi gente dizendo que tinha um som "balanceado" sem graves exagerados... Não gostei nada do som dele ¬_¬ grave praticamente ausente e médio arregaçado, falando com as pessoas nos jogos parece que todo mundo tá berrando nos seus ouvidos -_- Então eu equalizei no windows e consegui deixar mais próximo do que eu esperava, porém aqueles médios... E o pior, 2 semanas depois "xerecou" o lado esquerdo... Nunca mais. Sei que não é um fone ultimate, mas pelo que custou né... Preferia meu fone de 70 pila da Philipo :v

[@dxhighendamplifiers]

Está correto.... estou assinando vosso canal

[@petitnicollas]

Dizem que se você assistir esse vídeo 500 vezes a qualidade do áudio melhora. O áudio do youtube precisa de burn in

[@brunodebarros404]

o adsense do canal também melhora kkkkkkkkkkkkkkkk cientificamente, audiofilamente e financeiramente comprovado :v

[@MINDTHEHEADPHONE]

HAHAHAHA

[@lMartins1]

HUAEHUAEHUAEHUAEHUAEHUAEHUAEHUAEHUHUAEHUAEHUAEHUAEHUAEHUAEHUAEHUAEHUHUAEHUAEHUAEHUAEHUAEHUAEHUAEHUAEHU

[@GuilhermeRCampos]

Os caras confundem fone de ouvido com vinho

[@mateuspereira5563]

kkkkkkkkkkkkkkkk

[@alanb.r2584]

Ótimo colocação .

[@felipecastela6748]

Mkkkkk

[@MrNinguem123]

inclusive, precisamos de algum sommelier nessa linha pra desmistificar os mitos dos vinhos tbm kkkkk

[@pedrocaricchio]

Perfeitas as colocações nesse vídeo. Pessoalmente, acredito que a audiofilia leve alguns a pensar que são super-humanos simplesmente por terem adquirido equipamentos mais refinados e, muitas vezes, também é uma tática inconsciente pra defender esses gastos que não conseguem controlar.

[@wagnermoraisaraujo6806]

Verdade

[@Garrett780mk]

Caraca, estou amando esse canal! Valeu Betech por ter me trazido aqui haha

[@valterfcarvalho]

Lançou a real em 2 minutos de vídeo, o resto é detalhamento pra quem quiser se aprofundar. Estratégia honesta, prática, sensacional. Parabéns!

[@arturc1305]

Se muda ou não tanto faz, mudança faz sim, quanto mais macio o alto falante mais a membrana tem facilidade em vibrar, não muda qualidade de som mas muda o ganho em certas frequências, agudos mais rápidos (maior ganho na frequência) e subgrave mais presente mas só funciona em alto falantes de 1 polegada pra cima

[@pedromihael8968]

Cheguei aqui pelo Be!Tech. Seu canal é sensacional, Leonardo! Talvez a opinião de um louco por fones de ouvido e áudio em geral (mas não tão experiente assim hahah) não seja tão válida assim, por conta da admiração, mas seu trabalho é realmente muito bom. Parabéns e muito sucesso, mais do que já tem.

[@robertorodrigues6338]

Muito boa explicação e cheia de razão parabéns

[@aledittrich1]

O vídeo que confirmou em definitivo minha admiração pelo teu trabalho. Parabéns, mano!

[@TheEduardohelp]

Cara, eu nem curto tanto SOM ou Fones, mas porra, como é bom assistir alguém quem manja muito de um assunto. Parabéns

[@navarroanderson]

Sempre vejo seus vídeos. Gosto da maturidade que trata todos os temas. Parabéns pelo trabalho

[@Pedro_Filipe0]

Extremamente bem analisado!! concordo com seus posicionamentos leo. acredito que possa ser que nas frequencias graves e medias tenha uma diferença mas ela é extremamente sutil

[@carlossulmoneti]

Estou assistindo os videos do canal há uma semana e inicialmente fiquei meio receoso de encontrar coisas non sense, mas felizmente você é o audiófilo mais pé no chão que já vi! Inclusive na questão da qualidade sonora de mp3 320kbps ou codecs com bit rate superior não tem diferença audível que é algo que muita gente torce o nariz! Parabéns pela qualidade do conteúdo e pela sensatez!

[@ChristianChristi]

melhor video do canal desde que comecei a acompanhar! agora percebo como não sou eu que sou tão noob, realmente é um poder de percepção sobrenatural... quando alguém fala "olha que diferença monstra" e eu não vejo nada, não é pq eu tenho problema auditivo, mas simplesmente pq a diferença é tão pequena que realmente é quase impossivel de escutar... parabéns pelo canal e sucesso!

[@Dusedelmaier]

Parabéns, Léo! Há alguns meses, ao procurar resenhas sobre fones descobri seu canal e me encantei com o conteúdo. Comprei alguns modelos diferentes e comecei a gostar das diferenças. AKG que veio no Samsung S10 foi meu ponto de partida, daí veio o Buds Live e um JBL 710BT. Estou esperando um KZ que está vindo da China e em breve terei um Kuba Disco 2. Hoje comprei um Quarks e no manual fala de burn-in, já ouvira sobre isso a respeito de motores automotivos e quando me deparei com esse terno achei estranho. Resolvi ver o que o Léo tinha sobre o assunto. Em suma, acho que é só não esmerilhar o fone no talo durantes as primeiras 10 horas de uso, que tá tudo certo. Cara, muito bacana te ouvir. Parabéns!!! Cada vídeo é uma aula! Parabéns!!!

[@deco.m]

Quase no mesmo patamar de colocar garrafa d'água em cima do relógio de luz... hehehe

[@FabioSILVA-dr4hg]

Concordo com tudo, menos no caso das caixas acústicas. Há realmente uma mudança significativa da sonoridade das caixas durante as primeiras 100 horas, em média, de funcionamento. TODO fabricante de alto falante importante sabe e divulga isto. Mas para perceber vc precisa ter equipamento e sala bem tratada, que permita captar estas alterações. É o único equipamento onde o burn in faz sentido. Grande abraço e parabéns pelo canal.

[@musicinkeys.oficial]

Olá boa tarde! Sou o Márcio, parabéns pelo vídeo, realmente tem um monte de gente cheias de mi mi mi, mas na verdade cada pessoa pode interpretar a mesma coisa de forma diferente. Sou produtor musical e professor de música, vejo isso sempre no áudio.

[@danilogutierrez8874]

Um dos melhores vídeos do canal até hoje. Questionar esses mitos de forma séria agrega muito a discussão, especialmente num hobbie cheio de mitos como esse.

[@lucasleal4035]

Perfeito, final do vídeo em 2:03. Obg 👍🏻

[@Willian774]

Lembro que quando li sobre burn in, logo de cara, JUREI que era justamente o nosso cérebro acostumar ao som do fone, algo mais abstrato, teórico. Quando descobri do que realmente se tratava, quase morri kkkk

[@philipebrito7692]

Cara, memória sensorial é uma merda, vou te dar um exemplo muito nitido que vc pode claramente concordar comigo. Sou gamer, jogo desde criança e hoje com 27 anos se eu me lembrar de um jogo que nao jogo a muito tmepo, mas que considereva ele na epoca perfeito graficamente, eu vou ficar me lembrando cenas daquele jogo na minha cabeça de uma forma MUITO MAIS BONITA do que esse jogo é na realidade, ao ponto de que se eu olhar um video do jogo eu vou pensar, putzzzz, era feio esse jogo ein.....

[@matheusbohn]

Nem me fale man. Quando eu era pia jogava "Alex Kid in Miracle World" no Master System que ganhamos no sorteio do Café Melitta, e tinha memorias maravilhosas sobre o game, depois que fiquei adulto resolvi baixar o emulador pra relembrar aquele jogo incrívellll, e parabéns pra mim, consegui estragar umas das boas memorias da minha infância.

[@Leenssswwee]

"Gamer" cara o nome dado é pra quem trabalha com games, vc só joga games.

[@tiagovalese]

eu com star wars racer! hsdiuahdi

[@gustavovieira8043]

@@Leenssswwee Err. Errado.

[@gabrieldegois8687]

Vc ta jogando jogos planejados pra CRT em monitores de altíssima resolução. É totalmente diferente e pior

[@armandogomes6647]

Prezado Leonardo, saudações. Primeiramente, parabéns pela sua iniciativa de abrir os pavilhões auditivos de um público ansioso por informações de bom nível e com explanações em português. Pode, sim fazer uma enorme diferença que um conterrâneo da terra brasilis, possa dar o seu parecer numa linguagem bastante diferente de um conteúdo num canal alemão, americano, britânico ou japonês, isto apenas citando rapidamente, culturas distintas mas com uma enorme paixão e produção por música e equipamentos de áudio. Sou consumidor de áudio há mais de 45 anos e prezo muito pela qualidade. Dentro de um mundo ideal, o efeito do burn in pode de fato melhorar perceptivelmente a qualidade de reprodução de um gênero de música. Música instrumental é repleta de sonoridades e nuances que a música pop nem sempre é capaz de explorar por uma série de limitações.Tenho alguns excelentes headphones e numa oportunidade que tive ao viajar ao exterior, trouxe dois headphones do mesmo modelo e da mesma marca, um para mim e outro para uma amigo amante da música. Em conversações com este amigo resolvemos submeter um deste headphones a 500 horas de reprodução ininterrupta com música instrumental, enquanto o outro estava absolutamente intacto. Ao final destas 500 horas, fomos fazer os testes comparativos, e para a nossa satisfação o fone amaciado tinha uma sonoridade muito mais agradável. Suas colocações sobre neurociência e percepção auditiva estão muito bem colocadas, mas existem aspectos de busca íntima que o levam a um nível mais elevado. Ao disciplinar o seu ouvido com o passar do tempo e com bons equipamentos, sua percepção é amplamente melhorada. Espero de alguma forma ter contribuído positivamente com esta discussão. Já assinei o seu canal e espero bons conteúdos a seguir. Obrigado.

[@maenaka11]

Concordo contigo Leo. O processo de burn-in é o que mais há de subjetivo e imperceptível que existe. Não entendo o porque alguns defendem fervorosamente esse processo como se fosse algo ultra grandioso e inovador.

[@bandabarrones]

Em fones eu nunca vi, mas no som automotivo e profissional se faz amaciamento, mas apenas nos falantes de grave. Pela questão desses falantes virem meio "travados" de fabrica, pela sua construção, resina mais duras de proteção e isso muda os parâmetros de qts e fs do falante, assim como a curva de impedância. Geralmente esse amaciamento é feito com uma frequência bem baixa em torno de 20/30 hz, com o objetivo de dar uma amolecida no conjunto motor do falante. Mas desacredito numa mudança tão grande em fones por esse método, pelo msm fator de construção, os falante de fone são pensados de uma maneira muito diferente de um falante para caixas de som, com inúmeras particularidades. A maior percepção disso é que num fone, muitas vezes, vc tem um único transdutor suprindo todo o espectro sonoro e numa caixa são no mínimo dois...

[@dotjorgedev]

Fiquei surpreso no bom sentido de novo! É uma opinião que rema totalmente contra a maré da comunidade no geral. Chega a ser chato ler/ouvir sobre burn-in porque a pessoa não apresenta nenhum argumento/dado valido pra afirmar que a diferença existe, é puro achismo, esse vídeo é extremamente útil principalmente pra quem ta começando agora a se interessar por áudio/fones. O próprio intervalo de tempo também influencia muito na percepção de melhora, ainda mais porque geralmente o burn-in é efeito logo depois das primeiras horas de uso do fone, o que faz a pessoa lembrar ainda menos das características do som. É uma quantidade de tempo extremamente curta e irrelevante pra ficar alguma coisa considerável na memória, mesmo que tempo nenhum seria suficiente pra notar essas diferenças de forma tão precisa como tu disse. Só o fato da necessidade de algo estar 2~3db mais alto pra notarmos que existe uma diferença de volume já deixa até mesmo um teste A/B tecnicamente impossível de se notar essas tais diferenças. A forma correta e única seria usando um gráfico de resposta de frequência se elas existissem.

[@Marcos_Guitar]

Sensacional cara, achei que tava sozinho nessa, nunca acreditei em efeito burn-in!

[@philosdata]

Bom, em alto-falantes de guitarra esse fenômeno existe e é fácil de comprovar comparando lado-a-lado o mesmo modelo novo com outros usados. É fato que os falantes novos são, comparativamente, mais estridentes e magros e os antigos mais suaves e gordos (o que faz sentido pela hipótese do "amaciamento"). Não necessariamente fica melhor ou pior, depende das características e gosto. Não sei se um falante (bem) menor de um fone de ouvido exibiria o mesmo fenômeno, ou na mesma proporção.

[@felipebentopereira]

Certa vez eu fiz meu amplificador tocar onda senoidal 😂😂😂 Fiquei com medo de estragar e parei em alguns minutos, e o falante dele é um celestion!

[@CarlosPanades]

15:30 de fato existe uma diferença entre cada falante creio que em todos os modelos de headphones que existem, em alguns são mínimas as diferenças em outros mais significativas mas existem, não por causa de burn in mas algo físico na montagem.

[@Cariocagamerrr]

Perfeito, simplesmente isso. Obrigado e continue estudando e se aprofundando!

[@GatanasHilderjackson]

S E N S A C I O N A L! um dos melhores vídeos do canal sem mais! é um tapa na cara tanto nessas patifarias de empresas que tenta enganar o consumidor quando aos "golden ears".

[@guivilaverde]

Em um subowoofer a mudança é absurda, dá muita diferença sim, visualmente inclusive. No caso de fones, o excursionamento não é tão grande, mas imagino que exista diferença mínima, só nos graves no meu entendimento.

[@felipegregorio525]

Leonardo concordo plenamente! o amaciamento interfere no Cms de um auto-falante que por sua vez interfere no Vas! Quando o conjunto móvel do auto-falante esta novo, a suspensão e a centragem estão normalmente um pouco rígidas, depois de centenas de milhares de oscilações do auto falante essa centragem e suspensão quebram as resinas e se tornam mais livres alterando o Cms que por sua vez interfere no Vas! Resumindo o auto-falante amaciado tende a reproduzir sons mais retumbantes que se tornam mais audíveis em baixas frequências, mas bem mais perceptível em auto-falantes grandes assim concordo plenamente com seu ponto de vista!

[@aldofguimaraes]

Excelente vídeo!!! Parabéns pelo conteúdo e pela coragem em falar o que muita gente não gostaria de ouvir. Esse é o maior motivo de eu lhe seguir e apoiar!

[@dvbj13]

Superestimamos os sentidos e subestimamos os sentimentos... Gosto muito do canal... Aprendo bastante. Obrigado.

[@choqueigames]

QUE CANAL ABSURDO! Comecei agora nos fones, tô impressionado com a qualidade de um Philips SHP9500 que peguei essa semana. Depois de conhecer seu canal com certeza vou comprar mais fones de alta qualidade, encomendei um KZ pq tava sem fones pra esportes/usar na rua, e meu sonho agora é algum Sennheiser/Audio-Technica. Obrigado pelo conteúdo top!

[@denis1180]

se o fone fica bom "gastando" com 300 horas, com 1000 horas ele tá batendo "motor" e assim tem que que jogar fora.

[@RIMPTEC]

Eu queria ter 1/3 da percepção de muito audiófilo. Tem uns que devem escutar mais que alguns animais, mesmo com ouvidos humanos. HAHAHAH !!!

Eu sempre me interessei muito em aprender aspectos técnicos de equipamentos e acessórios para aprender a fazer escolhas melhores na hora de comprar. Mas me frustrava muito com comentários de audiófilos, cheios de pretensão e soberba (e isso era diretamente proporcional aos seus equipamentos). Assim como todo hobby que envolve muitos aspectos técnicos, a audiofilia também é cheia de mitos e esoterismo (falecido HT Fórum que o diga). Enfim, depois de cair na real e ver bastante vídeos do Léo eu hoje não entro mais em paranoia. Se num dia meu sistema não tá soando tão bem, aceito isso e afirmo pra mim mesmo que não estou num bom dia para ouvir música. E vida que segue. Mais uma vez, parabéns Léo pelo ótimo canal, pela qualidade, didática e por desfazer esses mitos audiófilos!

[@kbraurc]

Vi o vídeo do Guto e, resumindo, com um equipamento de precisão pode ser medido e o "amaciamento do componente falante" existe, mas não precisa fazer macumba para acontecer. Acontece naturalmente como qualquer produto. Excelente vídeo Leonardo. Sempre aprendendo aqui.

[@sergiol.l.junior8404]

Leo, excelente cara, isso não existe, é impossível

[@JorgeKimura]

como se trata de um objeto que vibra, a conformação do material de acordo com uso pode sim trazer alguma diferença, mesmo que minima, pode o som ficar um pouco mais "suave"

[@MINDTHEHEADPHONE]

Jorge, isso foi abordado no vídeo. Digo que _pode_ ocorrer, mas que os efeitos audíveis não são como os descritos por audiófilos.

[@ricardoazevedo2765]

É verdade, isso, desse jeito e muito subjetivo, geralmente o que muda mais a resposta de um alto falante, melhora, no caso de alto falantes de fone não sei se é assim também, e se dá pra fazer isso, é fazer o amaciamento dos alto falantes com gerador de frequências, em frequências baixas, 20 his, até 10 hzs, se o alto falante vibrar nessas frequências também, né, rsrs, e claro né, em potência baixa, às vezes até 10, 15 por cento do total de potência do alto falante, ou as vezes até do amplificador, para não estoura-los, ou deteriora-los, ainda mais que são frequências fiquisas e de pico né, rsrs, tem que ter cuidado mesmo né, rsrs, e só pra amaciar mesmo né, rsrs, de forma contínua nos alto falantes por 1, ou até mais dias, ae, pelo menos no caso de falantes de caixas de som, ainda mais maiores, da diferença sim, ainda mais nos graves, além de eles aguentarem tocar mais, sem estragar tão fácil e mais próximos dos seus parâmetros thielle small e de potência suportada, outra coisa que pode mudar a resposta e características de um alto falante, além de potência suportada, etc, é quando o alto falante está tocando por muito tempo, ou com muita potência, ou muita potência por muito tempo, etc, ou seja, está com a bobina muito quente e o cone já mais distorcido com as vibrações continuas e altas potências, está “cansado”, ficando mais “frágil”, e aguentando menos potência e mudando muito seus parâmetros e consequente mente sonoridade, etc, nessas situacoes, e conforme o tempo passa, rsrs, mas acredito que nos fones não é tão assim né, e burn in e outra coisa e som com o tempo mesmo né, rsrs, não é assim, e muito subjetivo mesmo né, abraços ae cara, paz ae, vlw ae cara, até mais ae, rsrs, vlw, bdncaos!!

[@rogeriomoretti3114]

Que hino, puta que pariu. Eu consigo facilmente recomendar este vídeo para qualquer pessoa que esteja interessada em, além de música/som, argumentação, método científico e, ouso, bom senso. Como sempre: parabéns, Leo!

[@MINDTHEHEADPHONE]

Alguém me entende! Hahaha obrigado, Rogério. Eu já até pensei em fazer alguns vídeos meio que com um resumo de como penso sobre as coisas, pra que as minhas visões acerca de temas como esses fiquem mais claras - mas acho que eu acabaria é alienando o público daqui...

[@rafael777life]

Gosto mto de seu CANAL. Vc me passa ser mto coerente no que diz. Parabéns! Não sou nenhum exper em fones ou em sistema de som. Apenas gosto mto de música, e um bom par de fones rsrs abraço

[@claudiorodrigues671]

Concordo em absoluto. Parabéns pelo excelente canal

[@DOMNuno666]

Fiquei apaixonado por o teu canal tu explicas tudo muito bem merecias mt mais gente subscrita parabéns mesmo obrigado e nao desistas porque tens muito valor parabéns mesmo

[@franciscoscosta2323]

Tinha q fazer o teste, pega 10 fones identicos e faz o burn in em 1, mistura e entrega pra um audiofilo testa e dizer qual o melhor

[@francislousada3.]

Chamos isso em Filosofia de Realismo, a crença que há um mundo objetivo, puro e neutro lá fora e que nossa mente é como um espelho da natureza.

[@dansousa5623]

Nenhum fone é igual eu tinha um Modelo da JBL , aí ficou velho eu comprei outro do mesmo modelo , rapaz eu notei a diferença, mais com o tempo eu comecei a equalizar , e a diferença sumiu. Tbm tem a questão do reprodutor. Nenhum reprodutor é igual . Tudo é equalização. Se vc tem um fone que puxa muito pro grave, tente equalizar prós médios. Vai ficar perfeito.

[@ozezinvieira]

Que vídeo foda cara, meus parabéns. Explodiu minha mente

[@DanVC]

tenho um Sony XM4 e depois de um tempo, senti uma diferença no som do meu headphone. Não sou audiófilo, nem saberia explicar.. mas, inicialmente, o headphone era um pouco abafado, dark onde eu, pessoalmente prefiro um som grave mas como bons médios e agudos... inicialmente não sentia isso.. mas, depois de uns 2 meses, comecei a sentir a diferença. Vai entender.

[@ARPRJZ]

Amaciamento faz sentido em som automotivo, com aqueles falantes de grave, subwoofers ou woofers. Mas em alto falantes de fone de ouvido n vejo onde o amaciamento vai servir, seria +ou- como amaciar um "driver" de som automotivo, falante destinado pra médio.

[@marcos_barker]

👏👏👏Até que enfim uma pessoa seria teve coragem de falar o que tinha que ser falado.

[@henriquelopes3021]

Única forma de saber se faz diferença ou não, é tendo dois fones iguais, e usar um do jeito q veio de fabrica e o outro com o "burn in".

[@ronaldoendo]

Muito bom! Como alguém disse aqui embaixo, obrigado BeTech por ter me trazido aqui! Canal Foda!

[@lucaskellermann4740]

Muito bem observado. A percepção é algo desenvolvido na cabeça, não nos ouvidos.

[@wandersonoliveira8401]

Excelente vídeo! Estou ansioso por um vídeo sobre loudness war.

[@otaviosmartins1]

Wanderson Oliveira otimo assunto!

[@valterfcarvalho]

Assino embaixo!

[@LeoSPYzera]

Concordo plenamente, parabéns pelo ótimo trabalho.

[@thoele]

Burn-in ou "amaciamento" são recomendados em Subwoofers de alta potência que respondem forte no subgrave (Me refiro a Subwoofers de alto SPL com alta potência). Dependendo a marca, o conjunto mecânico é extremamente rígido sendo até difícil o movimentar com a mão, depois de amaciar o conjunto móvel se torna maleável alterando a resposta do Subwoofer respondendo de forma mais eficaz pois altera seu FS, nesse caso é perceptível devido a menor resistência da massa mecânica, no caso de um fone com um alto falante pequeno realmente seria imperceptível.

[@valterfcarvalho]

Interessante!

[@bruno50802]

Parabéns Leonardo pelo seu blog e esse canal ...sou músico violinista profissional, audiófilo e agora entrei no hobby de fone após anos no hiend, justamente pelo custo/performance que podemos conseguir com muito menos grana. Eu já ouvi e fiz testes AxB centenas de vezes com cabos de força de caixa, interconect, etc...e infelizmente existem diferenças consideráveis, mas acredito como vc que não precisamos gastar rios de dinheiro para se obter música com muita qualidade... hoje em dia temos muitas opções mais baratas e é possível ter muita qualidade gastando pouco como bem vc já falou em artigos e vídeos. Tudo que colocamos no caminho do áudio, de forma sensata, de preferencia que façam os testes com cada produto nesse trajeto, seja o fone , seja o amplificador , sejam cabos, podem otimizar o investimento já feito potencializando as qualidades do sistema que tem. Claro são diferenças sutis que se talvez feitas em conjunto após ter um bom fone como prioridade e demais itens desta cadeia, pode sim fazer uma diferença muito mais palpável... perceptível...e consistente...mas tudo isso como sabe é tão cheio de variáveis que ...o melhor é focar no que tem disponível pra investir e se lhe agrada ao ouvir, ... sim bora curtir nossas músicas preferidas que é o que realmente nos interessa e faz bem. De modo geral achei muito honesto, coerente e lúcido suas observações...novamente meus parabéns, muito bacana seu canal! Continue por favor!

[@MINDTHEHEADPHONE]

Obrigado pelo comentário! :)

[@semprevisto1320]

impressionante os áudios dos seus vídeos....

[@Douglao08]

Esse canal é muito bom!!!! Agradeço ao Makarov pela recomendação XD Acho que o youtube deveria recomendar mais canais com bom conteúdo.

[@MINDTHEHEADPHONE]

Opa! Mas quem é Makarov? Hahaha

[@Douglao08]

MakarovTecnologia é um canal muuuito bom também, já acompanho a algum tempo, e ele quem recomendou no canal dele lá em um post. Parabéns pelo teu trabalho, e obrigada pelo coraçãozinho no comentário

[@vamodizer]

Rapaz, aos 5:50 eu discordo fortemente de você. 3 dB é uma diferença suficiente para DOBRAR a quantidade de som. É como se vc tivesse uma caixa de 10 watts e ela estivesse produzindo um ruído a X dB e, ao você ligar outra caixa idêntica, nas mesmas condições, o ruído aumentaria em aproximadamente 3 dB (conhecido tbm como taxa de DOBRA). Falar que próximo de 3 dB é que se consegue diferenciar volume/intensidade acho muito fora da realidade.

[@luizcarlosguimaraes6483]

Grande Léo, ri muito com o teu vídeo! Gosto de você porque fala de áudio, sem frescura, e principalmente, desmistificando essas neuras exacerbadas de muitos audiofilos. Cara, isso tudo só tem uma razão, proliferar esses preceitos para alimentar constatemente essas buscas insaciáveis da perfeição, e com isso, justificar os preços astronômicos dos equipamentos de áudio. Sempre curti áudio, porém um grande amigo me colocou mais próximo disso, acompanhando publicações específicas e frequentando feiras de áudio hiend. Em 2007, o meu encantamento era um, que agora, não é mais. Hoje já não acredito em um monte de baboseiras. Existem explicações científicas, vindas principalmente da física e química ? Sim, mas não da forma como colocam. Tudo não passa de um grande interesse comercial. Reviews maravilhosos, para aqueles que são anunciantes, que pegam ao editor por espaços comercias em suas publicações. Isso é muito claro, só não vê quem não quer. Trabalhei mais de 30 anos em agências de publicidade, e é dessa forma que a coisa funciona. Você é um daqueles caras, que é amado por uns, e odiados, por outros ! rs rs. Parabéns pelo vídeo !

[@RaphaelSilva1988]

Leonardo, se possível faça uma análise, mesmo que breve, do fone bluetooth Meizu EP 52. É um fone bem falado e procurado pra prática de exercícios. Pelos comentários que se vê na internet, ele é surpreendentemente bom. Fã do seu canal.

[@MINDTHEHEADPHONE]

Raphael, se tiver acesso a um, farei :)

[@elsonb4515]

Caro Leonardo. Você está absolutamente certo. Ocorre que o segmento dedicado aos audiófilos, é caro, sofisticado e, portanto, embute certo "misticismo" (hahaha). Se não, não se venderiam cabos de milhares de dólares. Como em tudo, acaba faltando uma boa dose de bom senso. O que se acaba deixando de lado, em nome dessa busca pela "perfeição cartesiana", é o prazer, puro e simples, essa coisa tão humana, de se ouvir uma bela peça musical. Abraço.

[@MINDTHEHEADPHONE]

Concordo plenamente, Elson! Minha opinião é exatamente essa.

[@victorkgf]

Talvez não tenha muita relação com fones, mas aqui vai um exemplo de como o cérebro é o responsável pela percepção... Certa vez precisei tomar um medicamento para epilepsia. Acordei no dia seguinte, e fiquei desesperado ao perceber que estava escutando tudo 1 tom abaixo do normal! Finalizando o tratamento, minha percepção de som voltou ao que era antes. Mas, desta vez, eu demorei a perceber que estava no tom habitual porque eu tinha me "acostumado" a ouvir a alteração provocada pelo remédio. Confuso, como eu mesmo fiquei na época.

[@stevan8484]

Como eu não conhecia esse, maravilhoso, canal. Graças ao Be!Tech encontrei mais conteúdo show para assistir.

[@Emmanuel-wc4bv]

Boa tarde. Existem raras pessoas que possuem "Ouvido Absoluto". Essas pessoas podem detectar micro mudanças no ambiente auditivo a ponta de dizer em qual nota e tom um copo quebra ao cair no chão, por exemplo.

[@MINDTHEHEADPHONE]

Ouvido absoluto significa simplesmente conseguir identificar uma nota sem referência. Não há nenhuma conexão entre essa habilidade e a teórica capacidade de ouvir o burn-in.

[@rogerioabel]

Muito bem Leo! Há muita falta de um mínimo de bom senso! Parabéns pelas tuas lições!

[@rmaiabr]

Para ver se funciona ou não, é necessário dois fones. Um deles será o fone de controle e o outro você faz o que tiver que fazer. Daí você compara depois se o “amaciado” mudou em relação ao de controle. Ou se quiser pode usar um medidor de frequência para ver se realmente mudou algo.

[@MINDTHEHEADPHONE]

Robert, veja o vídeo até o final - algo parecido foi feito, e mesmo essa metodologia tem suas limitações ;)

[@goldfingerhardcore]

Que canal maravilhoso!

[@germano3571]

Acho meio inútil esse tipo de prática em fones, em Subwoofer's maiores (12" pra cima) é altamente necessário e quase obrigatório, a borracha que envolve o cone do falante pode acabar "barrando" a excursão do mesmo, e por isso temos um aquecimento na bobina do falante. Agora, em fones de ouvido??? Eu não imaginava que alguém aplicaria essa pratica pra drivers tão minúsculos.

[@markferrosa]

São tantos os fatores envolvidos, a audição varia de pessoa pra pessoa, problemas de saúde que afetam a integridade auditiva, a percepção do som pode ser alterada por mudanças de temperatura e umidade (o som se propaga pelo ar). Estou com um fone recém chegado (KZ ED16) e posso dizer que sempre ouço os graves oscilarem até se assentarem de vez num período aproximado de 30 dias de uso, toda vez que adquiro um fone novo.

[@MINDTHEHEADPHONE]

Mark, mas como garantir que vc está de fato ouvindo isso, e não é apenas uma impressão sua? Não dá pra confiar nas tuas percepções nesse caso... esse é meu ponto no vídeo.

[@markferrosa]

Essa é a minha impressão em dez anos no hobby. Desde full sizes até in ears. Para encerrar, recomendo o ED16, que soa como uma versão equilibrada do ZSR. Obrigado pelo vídeo. Abraço!

[@lucasmarchette10]

Coisa de doido isso aí maluco kkkkkkkk gostei da sua opinião e acredito em você ... acho que isso de amaciar auto falante e fone de ouvido é coisa muito sutil ... lembro quando comprei meu Koss porta pro que de primeira me deu um som muito agradável e com o passar do tempo (+ ou - 3 anos ) a diferença de som que senti é quando as almofadas desse fone com o tempo ficam menos "fofas" e ficam mais comprimidas deixam as almofadas mais duras e isso faz diferença no som ... o Koss porta pro por exemplo ganha mais médios graves e médios quando as almofadas ficam velhas mas quando se troca as almofadas o som fica como novo ... os médios graves e os médios ficam mais recuados como antes deixam o som mais equilibrado como era antes ... acho que em fone de ouvido as almofadas contam mais no som do que esse Burn in kkkkkkkk Como você disse ... o Burn in pode fazer diferença mas é coisa sutil d+ que pode ser o cérebro da pessoa que faz essa diferença ... Espero o Review do Arcano SHP300 que dizem ser muito bom ... gostaria de ouvir sua opinião sobre esse Arcano. Abraços !!!

[@PrataDavid]

Tenho duas sugestões. Pegue 2 fones idêntico, mesmo modelo. 1 - Faça um teste cego, realmente cego, com vendas e tudo, com alguém que tem ouvido apurado. Só troque o fone e veja se a pessoa sente diferença com 2 fones idênticos. Veja se as pessoas detectam que é o mesmo fone ou se elas pensam que o sentido delas são tão bons assim. 2 - Um vc deixa guardado e o outro vc deixa tocando 300 horas. Depois vc escuta os dois e veja se realmente isso de fato o burn-in ocorre. Seria ótimas coisas para postar no canal.

[@MINDTHEHEADPHONE]

David, mas o que fiz foi praticamente a mesma coisa :)

[@PrataDavid]

No fim do vídeo que eu fui ver e acabei esquecendo de tirar a msg. Acho que eu vi todos os vídeos do seu canal. Até burn-in de cabo o pessoal fala né? Leonardo, gostaria de te pedir para falar de CABOS como assunto. Você mudou o cabo do Focal Elear e não notou diferença. Mas será que isso se aplica a caixas acusticas? Sei que talvez vai sair um pouco da pegada do seu canal, que é falar sobre headfones, mas talvez tenha bastante gente que gostaria de entender um pouco sobre isso. Vendo um dos vídeos, reparei que vc tem uma caixa de som acústica poderosa. Não pude deixar de reparar no cabo que vc usou. Parece um cabo muito bom e ele não parece nada barato. Será que não seria válido fazer uma review de uns cabos bem simples comparados com alguns outros muito bons usando essa caixa linda que vc tem ai? Eu poderia até enviar um cabo pra vc testar se fosse o caso. No caso seria um supra ply 3.4S. Se quiser um adiciona lá no face que eu tenho até uns assunto bem legais pra vc falar ai. Sou só um curioso do assunto, nada mais....

[@nicolaskim93]

Eu sei que o vídeo já é um pouco antigo, mas acho que esse assunto nunca perde a relevância. Ri muito com seus exemplos, porque realmente esses mitos da audiofilia são uma piada. A verdade é que tudo que envolve muito dinheiro acaba envolto em muitos mitos, que são explorados por aqueles que lucram com isso. Uns gostam de gastar dinheiro com soluções caras e excêntricas, e outros gostam de ganhar.

[@RicardoAlves-PA]

Eu tive esse sentimento em relação aos. Fones da Akg que vieram no Samsung Galaxy, s7edge e note 8. No início não gostei deles...achei muito flat...nem usei do s7edge, até troquei. Daí no note 8 resolvi dar uma chance e usar por 2 semanas direto...no fim, acostumei com o som mais flat, sem tantos graves em tudo...cheguei a pensar que os fones tinham amaciado...mas ao comparar com outros tipo da JBL, acabei vendo que era coisa de percepção mesmo.

[@DionVieira]

Creio que onde mais se nota a diferença num "amaciamento" seja em alto falantes de grave e subgrave. Uma marca que vende subwoofers inclusive deve apresentar seus dados e parâmetros do equipamento amaciado, a mudança é perceptível mas por fatores que fones e falantes de médio e agudo (pequenos) não possuem, que é o deslocamento de grandes massas de ar que é "limitado" pela rigidez da suspensão dos falantes novos. Em termos técnicos ao amaciar o falante a suspensão fica mais solta, deixando o alto falante mais livre, isso diminui sua frequência de ressonância e o QTS e aumenta o VAS, ficando um pouco mais definido e com um pouco mais de graves em frequências um pouco mais baixas que antes. Mas isso não sera percebido num fone, já que o proposito físico é completamente diferente não tendo que lidar com centragens e suspensões pesadas e deslocando pouquíssimo ar.

[@danilogutierrez8874]

O Renan Lopes, do projeto estudo do audio, tem ótimos videos explicando isso. Realmente, a massa móvel de um subwoofer de 12, 15, 18 polegadas é muito maior que o de um fone, e claro, os materiais são muito diferentes. Não é porque se aplica a um que se aplica a todos, mas infelizmente o mundo do audio é cheio dos seus "snake oils".

[@luisphilipe7410]

O Diafragma dos fones já não seriam sensíveis demais para fazer amaciamento? Pelo que conheço e estudo, amaciamento é feito em alto falantes de maior porte em potência máxima suportável do mesmo durante 2 horas utilizando a frequência mínima de resposta do alto falante, informado no manual. Mas isso se deve pelo alto falante ser de material diferente e ter resinas na bobina, bordas e cones. Agora de fone realmente vejo que é desnecessário já que toda a estrutura do driver é muito sensível.

[@novelacontada]

HAHAHHAHAHHAHA pqp ri mto com a parte da tomada

[@DiasPP1KKHamRadio]

O Audiófilo é um amante do som que gosta de ouvir música ao vivo e também reproduzida eletronicamente. O Audiófilo tenta alcançar um nível de qualidade da música o mais próximo possível da gravação original usando aparelhos de alta fidelidade. Para tal, faz constantes adaptações, regulagens e trocas dos seus aparelhos de som HI-FI. Enfim, faz todo o possível para melhorar ainda mais o desempenho dos aparelhos, a fim de poder apreciar os instrumentos musicais e os cantores em toda sua plenitude, como se estivesse a assistir a um espetáculo ao vivo. Para conseguir esse feito é fundamental a audição ao vivo, para captar todas as nuances dos timbres dos instrumentos musicais, para se ter referências de que estão sendo reproduzidos fielmente. A maioria dos aparelhos de som de grande potência encontrados em lojas de eletrodomésticos não são equipamentos High-End para audiófilos, pois som potente não é sinônimo de som com qualidade. O termo vem do grego Áudio=Som + Filo=Amigo.

[@pa3cklima]

Muito obrigado, Leonardo. Sucesso e Abraço.

[@voa.aquino]

Aqui, um relato de burn in: Construí um par de caixas. Primeiro construí uma e pûs a teste. Achei um tanto "metálico" o som. Mas depois o som foi melhorando, ao longo dos dias. Achei que fosse pura coisa da minha cabeça. Mas quando finalizei a segunda caixa, notei que a primeira soava bem melhor. Inclusive um amigo me visitou nesse dia e teve a mesma percepção que eu. Hoje não noto mais diferença entre as caixas.

[@MINDTHEHEADPHONE]

Vinícius, mas com caixas de som (woofers e subwoofers em particular), a história é outra. Fora que meu ponto principal aqui não é que o burn-in não existe, e sim que não é como os audiófilos propõem!

[@srxdman]

Cara, as vezes a gente não sente a diferença mas outras pessoas podem sentir. Eu mesmo acho que aconteceu duas coisas com um saudoso Porta Pro que comprei em 2012, que me abriu para esse hobby. A primeira foi uma das coisas que você disse: você se acostuma com o tempo e apura sua audição para captar detalhes dentro da assinatura. No caso do PortaPro, isso é muito evidente, é um fone que não só melhora com o tempo como só melhora sempre que esquenta. Mas na maioria dos fones que usei não senti diferença alguma mesmo. Seria legal se tivesse um vídeo falando sobre cancelamento de ruído. abraços

[@MINDTHEHEADPHONE]

Antonio, o pensamento "as vezes a gente não sente a diferença mas outras pessoas podem sentir" é parte do problema sobre o qual falei no vídeo. Uma coisa é falarmos de questões simples mensuráveis, como a diferença entre fones, amplificadores, ou até mesmo formatos de arquivos. Outra, completamente diferente, é sobre coisas que contradizem todo o conhecimento científico de campos como psicologia, biologia e fisiologia. Um ser humano simplesmente não é capaz de comparar, ao nível de detalhes implicado, um equipamento com 300 horas (50, que sejam) de intervalo entre as audições. Achar que consegue é uma afirmação objetiva que contradiz tudo o que a psicologia sabe sobre memória auditória. E aí o que está mais certo: uma pessoa que acha que consegue, e nunca demonstrou em um teste cego, ou 100 anos de estudo da psicologia? Simples assim. Achar que nós não ouvimos diferença mas outros podem, em uma situação como essa, não seria tão diferente de achar que eu não consigo mover um objeto com a minha mente, mas outra pessoa pode conseguir. Como disse, é claro que existem situações em que não ouço uma diferença mas outra pessoa pode ouvir - por exemplo, a diferença entre FLAC e mp3 @320kbps (por mais improvável que seja - só vi uma pessoa passar em um teste cego com isso). Mas isso não está contradizendo nenhum conhecimento científico estabelecido. Entende a diferença?

[@srxdman]

MIND THE HEADPHONE entendi, meu caro. Eu concordo com vc que há exageros, há quem fale dos cabos, como vc disse, isso é no mínimo um exagero. Mas existem casos mais notáveis e perceptíveis, isso que eu quis dizer. Tem fone que funciona melhor quente, onde dá pra perceber essa diferença. A diferença de volume, como você falou, a questão das diferenças de dbs que não notamos, não quer dizer que também não sentimos a definição e o ambiente de cada fone. Se não sentissemos essa diferença não discutiriamos sobre fones e suas assinaturas como vc faz aqui no seu canal. Fala mais de fones abertos. Abraço.

[@insetosocial9451]

Muito bem explicado. Excelente. Agora, uma coisa é óbvia, o mercado ganha rios de dinheiro com isso. Logo, é interessante esses mitos se perpetuarem. Inclusive em publicações do meio.

[@kamuginkhan]

Este foi o vídeo mais divertido, entre os que já assisti até agora, do canal. =D

[@bebejou1]

Burn-in é a melhor coisa, faço a muitos anos e sempre dá certo, já testei dois fones um novo e outro com burn-in e a diferença é notória

[@ThePsychowizz]

Outra coisa a se notar é que o burn-in é sempre benéfico. Nunca ouvi que depois de um tempo o fone ficou pior. Se existe alguma mudança ela pode ocorrer pra bem ou pra mal, mesmo que seja algo relativo (ex: gostava mais dos graves secos e agora eles estão muito soltos).

[@crisbravbr]

Racionalmente, eu concordo e creio que na grande maioria das vezes burn-in não existe mesmo, apenas mudança de percepção. No entanto, já vi casos de mudança que, se não for por burn-in, deve ter outra explicação 🤷🏻‍♂️

[@virox2]

Hahahaha comecei a ver o vídeo ai no começo pensei "po, ele precisa fazer um vídeo falando dos famosos 'cubos mágicos' e suportes de cabos".... Minutos depois... Haha. Fantástico o vídeo. Boa parte diz sentir as diferenças para poder justificar o "upgrade"...

[@marcelcce]

Muito bom e preciso, Leo! Compartilho de sua opinião...

[@danielrufino457]

acredito em você !

[@robertobortoli8666]

Porque um eventual "desgaste" de um equipamento, traria uma melhoria? Porque não uma piora?

[@MINDTHEHEADPHONE]

Roberto, nesse caso, seria porque, em teoria, estaríamos falando não de um _desgaste_ propriamente dito, mas sim uma conformação de um material ao seu estado pleno, vamos dizer assim - como um sapato que está mais rígido nas primeiras horas de uso mas cede. De toda forma, ainda há um ponto interessante aí - independente de ser ideal ou não, o ponto é que, em tese, o burn-in altera a sonoridade de um equipamento. E, tendo em vista a natureza subjetiva dos sons, é muito curioso que essa melhora seja sempre vista para melhor pelos hobbistas.

[@zannuk]

Leonardo, já parou para pensar que o teu canal trata de um assunto universal, headphones que são utilizados no mundo inteiro, de marcas que vendem para o mundo inteiro, mas que fica aprisionado na lingua portuguesa. Já pensou se seus videos fossem legendados para o Inglês ? vc ia poder levar esse seu conhecimento e ajuda a muito mais pessoas. Parabens pelo Canal.

[@MINDTHEHEADPHONE]

Paulo, já pensei! Mas dá muito trabalho :(

[@PauloMonti]

Ola, gostaria de ver um ou dois vídeo abordando os seguintes assuntos, equalização e porque hoje em dia é tão difícil comprar caixas acústicas de boa qualidade com três vias ? Muito interessantes teus vídeos. :)