Memórias do Subsolo (Dostoiévski) | MÓDULO 2 | ACADEMIA BOCAULT

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Bibliografia do MÓDULO 2:
LIVRO BASE
Coração das Trevas (Joseph Conrad) - amzn.to/3rHSQo1
LIVROS COMPLEMENTARES
Fedro (Platão) - amzn.to/3I0XHXv
Memórias do Subsolo (Dostoievski) - amzn.to/3HOG0di
Diálogo entre um padre e um morimbundo (Sade) - amzn.to/3Lr4mfr
LIVROS INDICADOS COMO REFERÊNCIA NESTE VÍDEO
Paideia - amzn.to/3BB4FQi
Por uma nova interpretação de Platão - amzn.to/33BRqCo
O saber dos antigos - amzn.to/3h4Lt48

[@Caosophos]

ELE SOFRIA DE EPLIPSIA E NÃO ESQU IZOFRENIA, BEIJOS E ABRAÇOS! (Excelente video adorei mana!)

[@leiladias3889]

Debs arrasa demais!🥰

[@eluizabrunetto122]

Certas partes dessa resenha quando se tratando do sofrimento do personagem, me lembrei do personagem Marmieládov de crime e castigo, onde ele afirma que é tristeza e lágrimas e não o prazer que ele busca no fundo da garrafa.

[@academiabocault]

Inclusive o Rodia encontra o Marmeladov onde? Numa taberna no SUBSOLO

[@mithrandir2770]

Dostoievski eh meu autor favorito, passei a estudar a história russa por causa dele. Queria mto esta fazendo seu curso, mas quando fui atrás ele já não estava mais a venda. Fica pro próximo semestre então.

[@joycegomes6911]

23:00 min me lembrou muito Ortodoxia do Chesterton, no segundo cap ele diz: "Portanto, o homem moderno em revolta tornou-se, na prática, inútil para todos os propósitos de revolta." No fim oq resta é o nada.

[@isabela12088]

Quando eu li esse livro pensei: Meu Deus, que livro de adulto! Haha Por isso eu amo o Dostô, foi o primeiro livro que eu li que me fez ficar pensando sobre por dias!

[@lincolnaraujo]

A ideia de que o homem visa sempre ao bem remonta a Sócrates e Aristóteles. É uma das ideias-bases da civilização ocidental.

[@gustavopera4220]

O contexto histórico trazido foi muito enriquecedor, gratidão. Vejo a conclusão bem distante de um confronto ao cristianismo, tanto que o personagem se refere ao moralismo de citar Deus algumas vezes, o que acredito aí sim reforçar essa sua culpa e crítica a si e todos. Sinto que sua escolha religiosa te traz um bem-estar, tanto que você coloca isso nas observações do livro. Com a minha devida reflexão pessoal, mais um inscrito, gratidão novamente por se debruçar nesse ouro.

[@gustavopera4220]

Acabei de ler o sonho de um homem ridículo, esquece o que eu disse, ele fala sim sobre um cara niilista.

[@jhoradyjordan7139]

Seu vídeo me ajudou muito, valeu de mais.

[@adriellyvaz]

Nooossa! Que análise MARAVILHOSA

[@isabela12088]

Debs, vc tem que ler "O jogador"! Tenho certeza que eu iria amar seus comentários sobre o livro, pq quando eu li quase morri de tanta vergonha alheia! Hahahaha

[@prof.hudsoncanuto]

Enquanto lia este livrinho, lembrava-me muito doutra personagem da ficção: o D.r House da série homônima, cuja (in/a)moralidade restringe-se às leis da natureza, senão à natureza mesma.

[@brunofreire1638]

Parabéns pelo vídeo, Débora! Seu trabalho é excelente 👏🏻👏🏻👏🏻

[@sylviacbrant]

Que reflexão! 👏👏👏👏

[@emanueltadeuborges1628]

Boucault é ótimo!

[@tintim1442]

Que explicação maravilhosa! Parabéns

[@lalavetezinha6769]

Ótima análise

[@Metalnomics]

essa parada do sofrimento é a mais pura verdade, pqp

[@w58461]

q video bom me identifiquei mt senao totalmlente, metade de mim ai mas nao é exatamente um sofrimento ao mesmo tempo

[@bacalima]

Como queria fazer parte desse grupo. Um dia!

[@analauramarinho8300]

Movimentos coletivistas que são responsáveis por dar sentido à vida desses jovens do século 21 kkkkkk braba

[@paskito]

Que vídeo mais sensacional. Cada vez mais me vejo no fundo do poço bocó (mas pelo menos sem a raiva e rancor do homem do subsolo, é só burrice mesmo 😂)

[@user-ze2si1en4k]

Eu nao entendi essa questao do amor. Esse é o maior problema pra mim, o que mais me atormenta. Eu me identifiquei bastante com a personagem, menos com a incapacidade de amar. Eu nao entendi essa necessidade do amor ser algo divino, posso conceber esse "delírio concedido pelos deuses" no sentido de uma experiencia semelhante a estar drogado, mas nao como algo que pressupõe certa virtude ou transcendência num bom sentido

[@wellington_]

Gostaria de indicar os seguintes livros do Pirandello: Seis personagens à procura de autor Um, nenhum e cem mil Assim é (se lhe parece)

[@mithrandir2770]

Relendo diários do subsolo - a tradução do Oleg eh diario e não memórias, e acompanhando seu vídeo, lembrei do livro o cultivo do ódio, do Peter Gay, nele, o autor fala que durante o século 19, o ato de caridade passou a ser mal visto por muitos, pois era um ato antinatural, ou seja, pq "ajudar alguem/uma raça que ja esta fadada a destruição?" Não fazia sentido, uma vez que, se trata de uma condição da natureza humana a superioridade de uns sobre outros.

[@not_emerald]

"criminosos comuns, alguém que, enfim, decepava a cabeça de alguém (...), essas coisas com que nós já estamos acostumados." ... okay.

[@not_emerald]

Vou te processar por ter postado isso no twitter!!!!

[@claudiacoelho6342]

Saber que o escritor foi de 8 para 80 (de revolucionário à cristão ortodoxo) me lembrou a ex-presidente Dilma, que também realizou um plot-twist, quando passou de assaltante de banco para presidente do banco dos Brics....

[@MrHenriquess]

👍

[@aldairdantasdemedeiros]

👏👏👏👏👏

[@guibaracho]

Eiii queen!

[@fabizabr]

Débora, não era esquizofrenia que o Dostoiévski tinha, era Epilepsia, que são doenças muito diferentes em diversos aspectos. Acredito que vc confundiu ☺️

[@madmax3655]

Eu sou um homem do subsolo...

[@intervaloliterario1594]

O amargor da irrelevância.

[@Vanessaarrudas]

Oi… Dostoiévski sofria de epilepsia e não de esquizofrenia ( duas coisas bem diferentes 😆)…. Abraços

[@mitcnick4513]

*Experienciem*

[@jabrazil416]

Eu sou o homem do sub......

[@tiktoks_beautifuloficial5406]

É compreensível partindo da visão de Dostoevsky o pq as pessoas estão fazendo oq fazem hj, elas estão chegando e encontrando tudo catálogo e disposto em uma tabela (se é q assim podemos dizer) e oq estão fazendo é basicamente se fingindo de loucas para q possam viver a sua maneira, segundo seus desejos, porque do contrário se sentem como teclas de um piano.