Mindfulness das Emoções

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Gabriela Affonso

Gabriela Affonso

Күн бұрын

Пікірлер: 21
@andersonferreiradasilva5166
@andersonferreiradasilva5166 10 күн бұрын
"O sorriso de quem sabe que está deslumbrante..." Gaby, você transmite conhecimento com graça e leveza... Tem um jeito único de demonstrar interesse genuíno em transformar o dia do seu público .Seu trabalho é incrível! "Te assistir é um espetáculo aos olhos, te ouvir é um bálsamo pra alma"
@marcoaureliozeferino4970
@marcoaureliozeferino4970 4 күн бұрын
Excelente conteúdo e aproveitando a oportunidade para parabenizar pelo retorno ao seu visual original. Está linda (com todo respeito)!🌹
@geraldojosebrito2530
@geraldojosebrito2530 10 күн бұрын
A bela está simplesmente elegante.Charmosa.Deslumbrante
@EmbadorDecristo
@EmbadorDecristo 3 күн бұрын
A "terapia dos impérios" é um conceito mais recente que, embora não seja amplamente reconhecido como uma abordagem terapêutica formal no campo da psicologia acadêmica, é utilizado em alguns contextos como uma metáfora para entender como os indivíduos constroem e mantêm seus "impérios internos" - ou seja, sistemas complexos de crenças, valores, padrões emocionais e comportamentais que sustentam sua identidade e experiências de vida. Teoria Subjacente: Na psicologia comportamental, especialmente em correntes como a análise do comportamento e a teoria cognitivo-comportamental (TCC), há uma ênfase em como os comportamentos são aprendidos e mantidos, principalmente por meio de reforços. Assim, o "império" pode ser visto como um sistema reforçador pessoal que se constrói ao longo do tempo. 1. Construção do Império Pessoal: Cada indivíduo, desde cedo, começa a criar uma estrutura interna composta de suas crenças, normas, valores e ações. Essas crenças moldam não só sua percepção do mundo, mas também suas reações emocionais e comportamentais. Se um indivíduo foi constantemente reforçado por comportamentos ou crenças específicas (como sempre se colocar em segundo plano para agradar os outros), ele vai gradualmente construir um império baseado nessas normas, o que cria uma identidade rígida e uma forma de lidar com as situações externas. 2. Reforços e Padrões de Comportamento: Esses impérios internos são sustentados por um ciclo contínuo de reforços positivos ou negativos. Se, por exemplo, uma pessoa desenvolve um império baseado em buscar aprovação externa, ela pode ser reforçada com elogios ou aceitação, o que fortalece esse comportamento, mas também cria um padrão de dependência emocional de validação. Em psicologia comportamental, isso é descrito como um reforço intermitente, o que torna o comportamento mais resistente à mudança. 3. Conflitos e Disfunções: O problema surge quando esses "impérios" internos entram em conflito com novas experiências ou objetivos. Um império construído com base na necessidade constante de validação externa pode ser disfuncional se a pessoa se deparar com um ambiente que não oferece essas validações ou que exige maior autonomia. Isso gera dissonância cognitiva - a pessoa se vê em um impasse entre sua identidade construída e as novas exigências que a vida impõe. 4. Mudança de Impérios: A terapia dos impérios visa ajudar o indivíduo a "reconstruir" ou "desmontar" esses impérios internos, transformando-os de uma forma que promova uma adaptação mais flexível e saudável às exigências da vida. Isso envolve técnicas cognitivas para reavaliar crenças fundamentais, explorar as consequências dos comportamentos e introduzir novas formas de responder às situações. Abordagem Terapêutica: Na prática, uma abordagem terapêutica para a terapia dos impérios pode incluir: Reestruturação cognitiva: Identificar e desafiar crenças rígidas que sustentam o império, como "eu sou só valioso se agradar os outros" ou "minha identidade depende do sucesso profissional". Análise de comportamentos reforçados: Explorar como certos comportamentos ou padrões emocionais são reforçados ao longo do tempo e quais funções eles desempenham no sistema geral do indivíduo. Isso pode ser feito por meio da análise funcional do comportamento, identificando os antecedentes e as consequências que sustentam esses padrões. Desapego de identidades rígidas: Ajudar o cliente a perceber que seu "império" não define de forma rígida sua existência. Ao invés de se identificar fortemente com uma identidade ou papel, a pessoa pode aprender a ser mais flexível e aceitar que é um ser em constante evolução. Aplicações Práticas: Essa abordagem poderia ser particularmente útil em casos onde o indivíduo sofre de transtornos relacionados à identidade (como transtornos de personalidade), ansiedade social, ou dificuldade de adaptação a mudanças significativas na vida (como perdas ou transições de carreira). Ela também pode ser eficaz no tratamento de padrões de comportamento obsessivo-compulsivo, em que a pessoa mantém um controle excessivo sobre sua vida e suas relações para proteger seu império emocional. Conclusão: A terapia dos impérios, nesse sentido, trata de como os "castelos" psicológicos que construímos ao longo da vida podem, por vezes, nos aprisionar, dificultando a adaptação e o crescimento. Ao trabalhar esses impérios, a terapia busca permitir que o indivíduo experimente uma maior flexibilidade e liberdade emocional, facilitando sua adaptação às novas realidades sem perder a sensação de identidade. Se você tiver mais interesse ou quiser explorar algum aspecto mais detalhado da teoria ou sua aplicação prática, posso aprofundar ainda mais.
@teachergabrielandrade
@teachergabrielandrade 4 күн бұрын
Nem assisti mas já curti e comentei porque sei que vai ser bom!
@claudialepiane4587
@claudialepiane4587 10 күн бұрын
Eu amo todos os vídeos da Gabi! Muito didática, calma e conhecedora do que fala.
@EmbadorDecristo
@EmbadorDecristo 3 күн бұрын
A "Terapia do Não", quando abordada de uma perspectiva da psicologia comportamental, pode ser compreendida como uma estratégia terapêutica focada em ajudar o indivíduo a desenvolver a capacidade de estabelecer limites claros e assertivos, ao mesmo tempo em que diminui a tendência a se sobrecarregar ou a se submeter constantemente às demandas externas. Isso é particularmente importante para pessoas que têm dificuldades em dizer "não" devido a questões como ansiedade, medo de rejeição ou a necessidade de aprovação. A terapia do "não" pode ser examinada à luz de alguns princípios fundamentais da psicologia comportamental, como a relação entre antecedente, comportamento e consequência (ABC). Ao aprender a dizer "não", o indivíduo passa a alterar um padrão de comportamento previamente reforçado, que poderia ser a conformidade excessiva ou a falta de limites. Aspectos teóricos da Terapia do Não 1. Compreensão do Reforço Positivo e Negativo: Na psicologia comportamental, entendemos que comportamentos são mantidos ou ampliados dependendo das consequências que seguem esse comportamento. Se uma pessoa, por exemplo, sempre diz "sim" aos outros para evitar o conflito ou ganhar aprovação, ela pode estar sendo reforçada por um alívio imediato (o reforço negativo, como evitar a ansiedade ou o desconforto) ou por um ganho social (o reforço positivo, como receber a aprovação de outros). O problema surge quando essa estratégia de "sempre agradar" leva a um acúmulo de estresse, cansaço ou ressentimento, o que a longo prazo pode resultar em um padrão de comportamento disfuncional. A Terapia do "Não" atua no sentido de interromper esse ciclo, ajudando o indivíduo a alterar as consequências desse comportamento. 2. Modelagem do Comportamento e Reforço de Novos Padrões: Em termos comportamentais, a terapia pode utilizar modelagem para ensinar a pessoa a dizer "não" de forma progressiva e eficaz. Inicialmente, a pessoa pode começar com pequenas situações em que é mais fácil recusar um pedido ou uma solicitação. Isso é reforçado positivamente, ou seja, a pessoa é elogiada ou recebe uma sensação de alívio ao estabelecer esse limite, reforçando assim o comportamento de dizer "não". A modelagem seria essencialmente uma desensibilização gradual, onde o terapeuta expõe a pessoa a situações que geram desconforto, mas que são progressivamente mais fáceis de gerenciar. Ao experimentar sucessos pequenos, o indivíduo começa a desenvolver a confiança necessária para dizer "não" em situações mais desafiadoras. 3. Análise Funcional do Comportamento: Uma parte crucial da terapia comportamental é a análise funcional do comportamento, onde o terapeuta identifica quais são os antecedentes e as consequências que sustentam o comportamento de não saber dizer "não". Por exemplo, um antecedente pode ser uma solicitação de outra pessoa ou uma situação que exige decisão, e a consequência pode ser a aceitação do pedido, seguida de um alívio imediato (evitar conflito ou garantir aprovação). O terapeuta ajudaria a pessoa a entender essas relações e a modificar o ciclo, criando novas consequências que promovam o comportamento assertivo. 4. Técnicas Cognitivo-Comportamentais (TCC): Dentro de uma perspectiva mais integrativa, a Terapia do Não pode incorporar elementos da TCC, que visa identificar e modificar as crenças subjacentes ao comportamento. Muitas vezes, a dificuldade em dizer "não" está relacionada a crenças como "Se eu disser não, as pessoas vão me rejeitar" ou "Eu preciso agradar aos outros para ser aceito". Essas crenças podem ser desafiadas e reestruturadas para mais realismo e flexibilidade, permitindo que a pessoa consiga estabelecer limites sem medo excessivo de rejeição ou de ser vista como egoísta. 5. Treinamento de Habilidades Sociais: Uma das abordagens mais comuns em terapia comportamental é o treinamento de habilidades sociais, no qual o terapeuta ensina técnicas de comunicação assertiva. Isso envolve o desenvolvimento de frases e expressões que ajudem a pessoa a dizer "não" de maneira clara e respeitosa, sem recorrer à agressividade ou à passividade. A assertividade é uma habilidade comportamental fundamental que permite que uma pessoa se expresse de maneira honesta, direta e respeitosa. A prática de técnicas de assertividade envolve, muitas vezes, role-playing (simulação de situações) para que a pessoa se familiarize com diferentes formas de se posicionar em cenários reais. Aplicação da Terapia do Não A Terapia do Não é especialmente útil para pessoas com ansiedade social, transtornos de personalidade dependente, ou dificuldades de assertividade. Também pode ser eficaz para indivíduos que sentem que sua vida está sendo constantemente controlada por demandas externas e que estão em risco de burnout ou de perder o controle sobre suas próprias necessidades. Exemplos Práticos: Caso 1: Ansiedade Social: Uma pessoa com grande medo de ser rejeitada tende a sempre dizer "sim" a convites ou pedidos, mesmo que isso a faça se sentir desconfortável ou sobrecarregada. A Terapia do Não ajudaria essa pessoa a praticar dizer "não" de forma gradual, começando com situações de baixo risco (como recusar um convite de amigos próximos) até situações mais difíceis (como recusar um pedido no trabalho). Caso 2: Transtorno de Personalidade Dependente: Para uma pessoa com esse transtorno, que sente que precisa da aprovação constante dos outros para se sentir bem, a terapia poderia focar em desenvolver um senso de autoestima que não dependa da aceitação alheia. A técnica de dizer "não" poderia ser trabalhada de forma que a pessoa se sinta confortável ao rejeitar demandas que não são saudáveis ou que comprometem seu próprio bem-estar. Conclusão A Terapia do Não, sob uma lente comportamental, trata-se de uma intervenção prática e direta que visa mudar um comportamento disfuncional, como a dificuldade em estabelecer limites, por meio do aprendizado de novas respostas a solicitações externas. Ao fortalecer a capacidade de dizer "não", o indivíduo ganha maior autonomia, diminui a sobrecarga emocional e melhora o equilíbrio entre suas necessidades pessoais e as demandas externas. Isso pode resultar em um aumento do bem-estar psicológico e da qualidade das relações interpessoais. Se quiser explorar mais sobre como isso se aplica a um contexto clínico específico, posso detalhar ainda mais as técnicas e abordagens envolvidas.
@EmbadorDecristo
@EmbadorDecristo 3 күн бұрын
Claro, vamos conversar sobre o mindfulness da nossa experiência emocional de uma maneira bem simples e tranquila! Mindfulness é basicamente prestar atenção, de forma calma e sem julgar, no que está acontecendo no momento. Isso vale para tudo, inclusive as nossas emoções. O que são emoções? Emoções são como pequenas mensagens que nosso corpo e mente nos enviam. Às vezes, essas mensagens são boas, como felicidade e calma. Outras vezes, são mais difíceis, como tristeza ou raiva. Mas todas as emoções têm um propósito, que é nos mostrar como estamos nos sentindo em relação ao que está acontecendo ao nosso redor. Como o mindfulness nos ajuda com as emoções? Quando praticamos mindfulness com nossas emoções, é como se tivéssemos uma lente que nos ajuda a observar como nos sentimos sem apressar ou julgar o que estamos vivendo. 1. Não julgar as emoções: Muitas vezes, temos a tendência de julgar nossas emoções, como pensar: "Isso é errado, não devia estar sentindo isso!" ou "Eu deveria me livrar dessa raiva logo". Mas o mindfulness nos ensina a ver as emoções apenas como o que elas são: sensações passageiras. Nada de bom ou ruim, só algo que estamos sentindo agora. 2. Sentir as emoções sem tentar eliminá-las: Às vezes, tentamos fugir das emoções difíceis, como se elas fossem algo a ser eliminado. Mas se você só tenta empurrar para baixo, elas podem crescer e aparecer com mais força. O mindfulness ensina a sentir as emoções de forma plena, permitindo que elas venham e vão, como nuvens no céu. Elas passam por nós, e não precisamos tentar afastá-las. 3. Gerenciar as emoções com calma: Mindfulness também nos ajuda a respirar e observar quando estamos com raiva, tristeza ou até medo. Ao respirar fundo e parar um momento, podemos dar espaço para essa emoção e perguntar: “O que estou sentindo agora? O que meu corpo está me dizendo?” E, com isso, podemos tomar decisões melhores sobre como reagir, em vez de apenas deixar a emoção nos controlar. Como fazer isso? Aqui vai uma dica simples para começar a praticar mindfulness com suas emoções: 1. Pare e respire: Quando sentir uma emoção forte, pare por um momento. Respire fundo, sentindo o ar entrando e saindo. 2. Observe: Pergunte-se: “O que estou sentindo agora?” Pode ser que você perceba algo simples, como “Estou com raiva” ou “Estou triste”. Está tudo bem! Só observe isso, sem tentar mudar. 3. Aceite: Aceitar o que está sentindo é o primeiro passo para lidar com isso de maneira saudável. Se você sentir raiva, por exemplo, não há problema. Você pode simplesmente dizer para si mesmo: "Eu estou com raiva, e isso é ok." 4. Deixe ir: Após alguns momentos de observar e aceitar, a emoção pode começar a passar. Mas, mesmo que ela não passe logo, você sabe que não precisa ficar preso nela. Como uma onda, ela vai eventualmente diminuir. Com o tempo, à medida que você pratica, vai ficando mais fácil perceber e gerenciar as emoções, em vez de reagir de forma impulsiva ou tentar eliminá-las. Mindfulness nos ensina a ser gentis conosco e a viver o momento, com todas as suas emoções, de forma mais tranquila. O que acha de tentar essa prática?
@MariliaBrito-
@MariliaBrito- 10 күн бұрын
Excelente profissional, explica muito bem e de forma didática ❤😊👏🏻
@EmbadorDecristo
@EmbadorDecristo 3 күн бұрын
O doutorado em psicologia pastoral é um campo acadêmico avançado que combina a psicologia e a prática pastoral com o objetivo de fornecer um cuidado profundo à saúde mental, emocional e espiritual das pessoas, principalmente em contextos religiosos. Quando introduzimos a meditação nesse contexto, temos uma poderosa ferramenta para o cuidado emocional, proporcionando não apenas alívio, mas também transformação espiritual e psicológica. O que é Psicologia Pastoral? A psicologia pastoral é uma área que estuda e aplica os conceitos da psicologia no cuidado espiritual e emocional das pessoas dentro de um contexto religioso. Ela pode ser vista como a interseção entre as teorias e práticas psicológicas e as crenças espirituais ou religiosas, sendo fundamental para orientar indivíduos em busca de paz interior, autoconhecimento e crescimento pessoal dentro de uma perspectiva cristã. Objetivos principais da Psicologia Pastoral: 1. Apoio emocional e espiritual: Proporcionar conforto, orientação e suporte psicológico para aqueles que estão lidando com questões emocionais, como ansiedade, depressão, perdas ou traumas. 2. Integração de crenças religiosas e saúde mental: Ajudar os indivíduos a integrar sua fé com os desafios emocionais e psicológicos que enfrentam, sem que uma exclua a outra. A espiritualidade pode servir como um recurso para a cura e crescimento. 3. Aconselhamento e terapias baseadas na fé: Utilizar técnicas terapêuticas juntamente com ensinamentos bíblicos ou princípios espirituais para ajudar os pacientes a lidarem com crises espirituais e emocionais. 4. Promoção do bem-estar emocional: Encorajar práticas como perdão, aceitação, gratidão e autocompaixão, muitas vezes presentes tanto na psicologia quanto na espiritualidade cristã. A Meditação na Psicologia Pastoral A meditação se encaixa como uma ferramenta fundamental dentro da psicologia pastoral, sendo um processo que permite a pessoa entrar em contato com seus pensamentos e emoções mais profundas, alcançando um estado de paz e reflexão interior. Em termos psicológicos, a meditação ajuda a reduzir o estresse, aumentar a consciência emocional, e desenvolver a autorregulação. Espiritualmente, ela oferece uma oportunidade para a pessoa se conectar com Deus, refletir sobre a sua jornada espiritual, e buscar consolo e direção divina. Como a meditação é aplicada na psicologia pastoral: 1. Mindfulness e Atenção Plena: A prática de mindfulness (atenção plena) envolve focar no momento presente sem julgamentos. Ela é usada para ajudar as pessoas a lidarem com o estresse e a ansiedade, ensinando-as a observar seus pensamentos e emoções sem se identificar com eles. Em um contexto pastoral, essa prática pode ser usada para cultivar uma presença mais atenta a Deus e ao momento presente, ajudando a pessoa a se livrar de ansiedades sobre o futuro ou arrependimentos do passado. Exemplo: Durante um aconselhamento pastoral, um pastor ou conselheiro pode ensinar um indivíduo a se concentrar em sua respiração e em orações curtas (como "Senhor, ajuda-me a confiar em Ti") para acalmar a mente e o coração. Isso promove um estado de tranquilidade e acolhimento, tanto emocional quanto espiritual. 2. Meditação Baseada em Escrituras: Meditar em passagens bíblicas específicas é uma prática comum e poderosa dentro da psicologia pastoral. Ao integrar a meditação com a reflexão bíblica, o praticante não só encontra consolo espiritual, mas também desenvolve uma nova perspectiva sobre seus problemas emocionais. Versículos de paz, como Filipenses 4:6-7 ("Não andem ansiosos por coisa alguma..."), são frequentemente usados para acalmar a mente e encorajar a entrega das preocupações a Deus. Exemplo: O praticante pode escolher um versículo que ressoe com seus sentimentos ou circunstâncias, e refletir sobre ele profundamente, permitindo que o significado da passagem se torne mais pessoal e aplicável à sua vida. Isso pode ser feito silenciosamente, enquanto se observa a respiração, criando um momento de conexão íntima com Deus. 3. Meditação de Visualização Espiritual: A visualização é uma técnica de meditação onde o praticante imagina uma situação ou cenário de paz, como estar na presença de Deus ou em um local seguro e sereno. Isso pode ser útil na psicologia pastoral para ajudar o indivíduo a se afastar da ansiedade e das emoções negativas, enquanto se conecta com a sensação de segurança e apoio divinos. Exemplo: Uma pessoa pode visualizar-se sendo envolvida pela luz de Deus, sentindo-se segura, amada e aceita. Essa visualização pode ser usada para curar o sofrimento emocional, ajudando a pessoa a lidar com a dor de maneira mais profunda e espiritual. 4. Meditação Contemplativa e Oração: A meditação contemplativa é uma prática onde o foco está na presença de Deus e na reflexão profunda sobre a Sua palavra. No contexto pastoral, ela pode ser usada como uma forma de oração silenciosa, onde o praticante se entrega à experiência de estar com Deus em um espaço interno tranquilo. Exemplo: Durante a meditação, o praticante pode se concentrar em um versículo que ressoe com sua situação atual e permitir que esse versículo se aprofunde em seu coração, sem pressa. A contemplação espiritual não se trata de "fazer" algo, mas de "ser" na presença divina. Essa prática pode aliviar sentimentos de desespero, medos ou angústias, oferecendo uma experiência de paz profunda. Psicologia Pastoral, Meditação e Saúde Mental A meditação não é apenas uma ferramenta espiritual, mas também psicológica. No contexto da psicologia pastoral, ela ajuda a: 1. Reduzir o Estresse e a Ansiedade: Técnicas de meditação reduzem os níveis de cortisol (o hormônio do estresse), promovendo relaxamento e calma. No contexto pastoral, ela permite que os indivíduos aprendam a confiar em Deus para lidar com as pressões da vida. 2. Melhorar a Regulação Emocional: Meditar regularmente ajuda a aumentar a capacidade de lidar com emoções difíceis de maneira mais equilibrada. Isso é especialmente importante para aqueles que enfrentam crises espirituais ou emocionais. 3. Promover a Resiliência Espiritual e Emocional: A meditação ajuda os indivíduos a desenvolverem resiliência, ou seja, a capacidade de se recuperar de adversidades. No contexto pastoral, isso envolve confiar em Deus durante momentos difíceis e desenvolver uma forte base emocional e espiritual. 4. Aprofundar a Conexão Espiritual: A meditação pode ser usada para aprofundar a experiência de fé. Ela permite que os indivíduos sintam a presença de Deus em suas vidas de maneira mais tangível e direta, algo que pode proporcionar consolo e clareza durante momentos de incerteza emocional. Como Integrar a Psicologia Pastoral e a Meditação em um Doutorado Um doutorado em psicologia pastoral que aborde a meditação poderia envolver as seguintes áreas de estudo: 1. Teorias e práticas de aconselhamento pastoral: Como aplicar a psicologia clínica dentro do contexto pastoral, levando em consideração a espiritualidade, a fé e as necessidades emocionais dos indivíduos. 2. Meditação e mindfulness no cuidado pastoral: Explorar como práticas de meditação e mindfulness podem ser incorporadas nas práticas de aconselhamento pastoral para ajudar os indivíduos a lidarem com estresse, traumas e crises espirituais. 3. Integração de saúde mental e espiritualidade: Estudar como as práticas espirituais (como a meditação) podem ser usadas para melhorar a saúde mental, respeitando as crenças e valores do indivíduo enquanto proporciona apoio psicológico. 4. Pesquisa sobre o impacto da meditação no bem-estar emocional e espiritual: Conduzir estudos empíricos para avaliar os efeitos da meditação sobre a saúde mental, a redução do estresse e a melhoria da qualidade de vida no contexto pastoral. Conclusão O doutorado em psicologia pastoral e meditação é uma área fascinante e promissora que combina a profundidade da psicologia com a espiritualidade para o cuidado integral do ser humano. A meditação, em suas diversas formas, pode ser uma ferramenta poderosa para ajudar as pessoas a lidar com suas emoções, a superar traumas e dificuldades, e a fortalecer sua conexão espiritual. Esse campo não só fornece recursos para um cuidado emocional mais eficaz, mas também oferece um caminho para integrar a fé e a saúde mental de maneira significativa.
@Marianavda
@Marianavda 7 күн бұрын
Começa com nós mesmos julgando nossas próprias emoções Mindfulness é justamente o contrário, praticar a aceitação, de forma gentil e aberta Técnica de ancoragem ajuda, que é trazer a atenção para algum ponto objetivo e não na emoção
@FerrnandesOliveira
@FerrnandesOliveira 10 күн бұрын
Perfeita .. Gratidão
@tedeskinhaindecisa
@tedeskinhaindecisa 10 күн бұрын
Maravilhosa, em todos os sentidos!❤
@EmbadorDecristo
@EmbadorDecristo 3 күн бұрын
O mindfulness e a Bíblia podem se complementar de forma interessante no processo de compreensão e gestão das emoções. Embora o mindfulness seja uma prática contemporânea e secular, a Bíblia oferece uma profunda sabedoria sobre como lidar com as emoções humanas de maneira equilibrada e transformadora. Vamos explorar como essas duas abordagens podem se entrelaçar, utilizando uma perspectiva psicológica avançada. Mindfulness e Emoções: Entendendo a Conexão Mindfulness, ou atenção plena, é uma prática baseada em estar completamente presente no momento, observando e aceitando nossas emoções sem julgamento. Do ponto de vista psicológico, ela se encaixa na terapia cognitivo-comportamental (TCC) e outras abordagens que enfatizam a regulação emocional e a aceitação da experiência interna. Os principais mecanismos pelos quais o mindfulness ajuda a lidar com as emoções incluem: 1. Observação sem Julgamento: Mindfulness ensina a observar as emoções sem tentar alterá-las imediatamente. Isso reduz a reatividade emocional, permitindo que a pessoa esteja consciente de seus sentimentos sem ser controlada por eles. No campo psicológico, essa abordagem é associada ao desapego cognitivo, onde você observa seus pensamentos e emoções de maneira distanciada, sem se identificar com eles. 2. Regulação Emocional: A prática de mindfulness aumenta a regulação emocional, o que significa que a pessoa aprende a lidar com emoções intensas (como raiva, ansiedade ou tristeza) de maneira mais eficaz, sem reagir impulsivamente. Psicologicamente, isso se relaciona com o desenvolvimento de habilidades de enfrentamento e autoeficácia emocional. 3. Aceitação e Compaixão: Mindfulness promove a aceitação das emoções, independentemente de serem positivas ou negativas. Em vez de tentar "eliminar" as emoções difíceis, como o medo ou a raiva, você aprende a ser compassivo consigo mesmo, aceitando suas emoções como parte da experiência humana. Psicólogos chamam isso de aceitação radical, uma técnica usada para transformar a forma como lidamos com emoções desconfortáveis. Como a Bíblia Pode Complementar o Mindfulness Agora, quando olhamos para a Bíblia, ela oferece muitos ensinamentos sobre como lidar com as emoções de maneira semelhante ao mindfulness. Embora a Bíblia não fale diretamente sobre práticas como mindfulness, muitos de seus princípios e ensinamentos podem ser vistos como precursoras dessa prática, especialmente no que diz respeito à aceitação, à regulação emocional e à conexão com o momento presente. 1. Aceitação das Emoções Difíceis: A Bíblia ensina que as emoções, incluindo as difíceis, fazem parte da experiência humana e que, em muitas situações, a aceitação é uma virtude. Versículos como Filipenses 4:6-7 ("Não andeis ansiosos por coisa alguma...") e Mateus 6:34 ("Não vos inquieteis pelo dia de amanhã") nos convidam a lidar com nossas preocupações e ansiedades, entregando-as a Deus, o que pode ser interpretado como uma forma de não resistir às emoções, mas sim de aceitá-las e deixá-las passar. Psicologicamente, isso está alinhado com a prática de mindfulness de observar as emoções sem julgamento ou resistência. A aceitação das emoções, em vez de lutar contra elas, é crucial para a regulação emocional. 2. Ser "Lento para Ira" (Tiago 1:19): A Bíblia nos aconselha a ser "lentos para ira" e "prontos para ouvir", o que pode ser visto como um convite à regulação emocional e ao mindfulness. Este versículo sugere um controle cuidadoso sobre nossas respostas emocionais, promovendo a reflexão e o autoconhecimento, em vez de reagir impulsivamente. Psicologicamente, isso se refere à prática de autocontrole e reflexão antes da ação, uma habilidade que o mindfulness ajuda a cultivar ao aumentar a conscientização sobre nossos impulsos emocionais. 3. Conectar-se com o Momento Presente: A Bíblia também nos convida a estar presentes, confiando que "Deus cuida de nós" e que "não devemos nos preocupar com o amanhã" (Mateus 6:34). Isso nos ensina a focar no presente, um princípio central do mindfulness, que enfatiza a importância de não nos perdermos em ruminações sobre o futuro ou arrependimentos sobre o passado. Psicologicamente, isso pode ser relacionado ao conceito de mindfulness no aqui e agora, que nos permite estar totalmente presentes em nossas experiências, em vez de nos fixarmos no que já passou ou no que ainda está por vir. 4. Resiliência e Perseverança: A Bíblia também ensina sobre resiliência, especialmente em momentos de sofrimento. Por exemplo, em Romanos 5:3-4, somos incentivados a ver as tribulações como uma oportunidade de desenvolver perseverança e caráter. Isso se alinha à ideia de que, ao praticar mindfulness, podemos aprender a enfrentar emoções difíceis com mais resiliência e crescer emocionalmente através das adversidades. Psicologicamente, isso está relacionado à capacitação emocional e ao desenvolvimento de competências para lidar com desafios, o que é uma habilidade central tanto no mindfulness quanto no crescimento pessoal espiritual. A Integração de Mindfulness e Ensinos Bíblicos na Psicologia Quando combinamos as práticas de mindfulness com os ensinamentos bíblicos, estamos realmente criando uma abordagem poderosa para a gestão emocional. A psicologia comportamental e a psicologia cognitiva reconhecem que a forma como lidamos com as nossas emoções pode ser transformada por meio da aceitação e da reflexão consciente
@edyfernandes7
@edyfernandes7 7 күн бұрын
Gratidão
@h3nr1qu3-cwb
@h3nr1qu3-cwb 10 күн бұрын
😍
@tarcisiocoach9667
@tarcisiocoach9667 9 күн бұрын
Fantástico!
@EmbadorDecristo
@EmbadorDecristo 3 күн бұрын
A meditação é uma prática poderosa que pode ser usada tanto para o bem-estar emocional quanto espiritual. Ela é muitas vezes associada a técnicas de mindfulness, que ajudam a aumentar a consciência do momento presente e a melhorar a regulação emocional. A meditação, por sua vez, pode ser integrada à psicologia pastoral, oferecendo uma maneira prática de lidar com o estresse, a ansiedade e as emoções difíceis, enquanto também promove a conexão espiritual. Vou explicar uma técnica simples de meditação, com foco em um processo que pode ser aplicado tanto de uma perspectiva psicológica quanto espiritual, e que também pode ser ligada a princípios bíblicos. 1. Meditação de Atenção Plena (Mindfulness) Essa técnica de meditação ajuda a cultivar a consciência plena, ou seja, a capacidade de estar totalmente presente no momento, sem julgamentos. A meditação de atenção plena pode ser uma excelente maneira de aprender a observar seus pensamentos e emoções de uma maneira mais distante e sem se identificar com eles, ajudando a reduzir o sofrimento emocional. Passos para a Meditação de Atenção Plena: Passo 1: Encontre um local tranquilo Sente-se confortavelmente em um lugar calmo, onde você não será interrompido. Pode ser uma cadeira ou almofada no chão, com as costas eretas para manter uma postura relaxada, mas alerta. Passo 2: Concentre-se na respiração Feche os olhos e foque sua atenção na sua respiração. Preste atenção no ar entrando e saindo do seu corpo, no movimento do seu peito ou barriga, ou no som da respiração. Sinta a suavidade e a tranquilidade da respiração. Passo 3: Observe os pensamentos e emoções sem julgá-los Ao respirar, perceba se alguns pensamentos ou emoções surgem na sua mente. Quando isso acontecer, não tente afastá-los ou se envolver com eles. Apenas observe-os como se estivesse vendo nuvens passando no céu. Reconheça-os e, suavemente, retorne sua atenção para a respiração. Esse processo ajuda a cultivar o desapego e a aceitação das emoções e pensamentos, um princípio central tanto no mindfulness quanto na Bíblia. Passo 4: Aceitação e entrega (Princípio espiritual) Durante a meditação, você pode optar por aceitar esses pensamentos e emoções, permitindo que eles venham e vão sem julgamento. Se sentir a necessidade de uma orientação espiritual, você pode usar uma oração breve ou um versículo bíblico que ressoe com seu momento de meditação. Por exemplo, pode se lembrar de Filipenses 4:6-7: "Não andem ansiosos por coisa alguma, mas em tudo, pela oração e súplicas, com ação de graças, apresentem seus pedidos a Deus. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o coração e a mente de vocês em Cristo Jesus." Isso ajuda a trazer um foco de fé e confiança ao processo de aceitação das emoções. Passo 5: Finalize a meditação com gratidão Após cerca de 5 a 10 minutos de meditação, comece a retornar sua atenção para o ambiente ao seu redor. Movimente suavemente os dedos das mãos e dos pés, respire mais profundamente e, quando estiver pronto, abra os olhos. Antes de terminar, tire um momento para agradecer por esse momento de paz e conexão, seja com Deus ou com o seu próprio processo interior. 2. Meditação Baseada em Escrituras Bíblicas Se você deseja integrar a Bíblia em sua prática de meditação, pode meditar em versículos que falam sobre paz, confiança em Deus, e aceitação das emoções. Isso transforma a meditação não apenas em uma prática de atenção plena, mas também em um ato de oração e reflexão espiritual. Exemplos de Passagens Bíblicas para Meditação: Salmo 23:1-4: "O Senhor é o meu pastor; nada me faltará. Em verdes pastagens me faz descansar; para águas tranquilas me conduz. Refrigera a minha alma; guia-me pelas veredas da justiça, por amor do seu nome. Mesmo quando eu andar por um vale de trevas e morte, não temerei mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam." Meditação: Ao refletir sobre esse versículo, você pode imaginar a paz e segurança de estar nos cuidados de Deus, e sentir confiança em sua presença, mesmo nas dificuldades. Sinta as emoções de confiança e consolo enquanto foca na respiração. Isaías 41:10: "Não tema, pois estou com você; não se assombre, porque sou o seu Deus. Eu o fortalecerei e o ajudarei; eu o segurarei com a minha destra fiel." Meditação: Use essa passagem para se concentrar na ideia de que não importa o que aconteça, Deus está com você, oferecendo força e ajuda. Respire profundamente enquanto internaliza essa segurança e apoio divinos. 3. Meditação Guiada por Visualização (Relacional e Psicológica) A visualização é uma técnica frequentemente usada na psicologia, e pode ser muito eficaz para a gestão emocional. A visualização guiada leva a mente a um estado de calma e segurança, ajudando a reduzir a ansiedade e o estresse. Passos para a Meditação de Visualização: Passo 1: Escolha um local tranquilo e confortável Sente-se ou deite-se de forma confortável, fechando os olhos. Respire profundamente para relaxar. Passo 2: Imagine um local de paz e segurança Imagine-se em um lugar tranquilo e seguro - uma praia, um jardim sereno, ou até mesmo em um campo com flores. Sinta a paz desse lugar, perceba os sons suaves e a
@neriadrian100
@neriadrian100 8 күн бұрын
Aceitação não é o mesmo que resignação,😎
@vycw1
@vycw1 2 күн бұрын
Desculpa mas não entendi muito bem.... Não ficou claro
@gleidsonbolsoni8772
@gleidsonbolsoni8772 10 күн бұрын
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