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Legendado por Flávia Cupertino.
“É sobre ser estrangeiro, se expressar em outra língua e as maravilhas que isso gera, desvios e confusões. Resolvi usar o francês aqui para criar uma espécie de metalinguagem, outra camada na música. Eu começo falando que sou estrangeiro e que não falo da mesma forma que você. A partir daí, começo a cantar de um jeito que leva a pensar que estou falando em metáforas. Mas como acabei de dizer que não tenho o domínio da língua, você se pergunta: 'É ou não é metáfora? Qual é o assunto?'. Aí gera um espaço para interpretação, uma folga, que pode ser interessante. É uma experiência que ainda estou entendendo no que vai dar. Minha ideia é preservar os espaços e tentar seduzir pela falta, talvez.”
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