Achei mt importante isso q vc falou sobre a questão da objetificação. Sou lésb assexual e namorei por alguns meses uma menina bi, nós duas somos negras. Um dos nossos maiores conflitos é q ela falava q se sentia menos amada por mim pq eu não sentia atração sexual por ela e essa era a única forma q ela conhecia de afeição (palavras dela). Aquilo me doía mt, pq eu via como ela ficava um tanto confusa quando eu elogiava, sei lá, a inteligência ou msm a beleza dela em vez de objetificar ela. A gnt precisava debater mais sobre essa visão heterocissexista nos espaços negros, pq parece q tudo gira em torno de heteros cis e eu sempre fico "tá, mas e eu?"
@pettersonalmeida31444 жыл бұрын
Sei bem como é isso! No meu último namoro passei por um momento em que minha libido estava muito baixa. Meu ex, uma pessoa negra, se sentia extremamente atingido por isso. Eu não estar sexual não era tão visto como algo meu e sim como "o que há comigo que você não quer transar?". Foi muito delicado na época.
@isass65164 жыл бұрын
Também sou ace e me incomoda bastante essa questão da hipersexualização em pessoas negras, já ouvi tanto de negros e brancos, homens e mulheres que era um desperdício eu não "querer" fazer sexo. Acho super importante discutir esses assuntos
@PequenaBrasa4 жыл бұрын
se fuder mano
@nicolasitl68613 жыл бұрын
Ué, então é amizade carai skskskksks
@arielstrauss52443 жыл бұрын
@@nicolasitl6861 não era uma amizade, era um relacionamento e é extremamente desrespeitoso falar isso pra uma pessoa assexual
@estelacpc4 жыл бұрын
"eu achei por muito tempo da minha vida que eu não era desejada porque eu não era objetificada" caramba, essa reflexão bateu muito fundo aqui
@Aprendaem5minutos-s2o4 жыл бұрын
Nataly, um pedido muito profundo da minha parte: pense na possibilidade de fazer um vídeo sobre pornografia e seus impactos na vida das mulheres. Seus conteúdos estão cada vez mais sensacionais 🙏🏻
@analauraada2994 жыл бұрын
Sou cis, hetero, branca, classe média, da área de saúde (rs), ou seja seria o público mais improvável do seu canal e saiba que vc consegue alcances fantásticos!!! Parabéns, vc nos faz crescer!
@anandadaquino36044 жыл бұрын
Kkkkk duas!
@anandadaquino36044 жыл бұрын
Só não sou da área da saúde.
@isabelcarvalho42324 жыл бұрын
Nesse comentário eu gostaria de, com toda humildade, perguntar qual teu posicionamento, Nataly, sobre a questão “cis” para mulheres. Já que cis significaria aceitar e se identificar com o gênero que te foi imposto. Por que é considerado identificação apenas com os artifícios femininos, mas é deixado de lado todas as opressões que sofremos justamente por causa do gênero? Eu não entendi como poderia (mesmo sendo feminina, pois sou obrigada e não porque eu quis desde que nasci ou desde q me entendo por gente) me identificar com um gênero que me oprime todos os dias, me fazendo ser vista como objeto sexual para homens (esses sim cis). Como poderia eu me identificar com a cultura de estupro que envolve o genro feminino que me é imposto minha vida inteira ? Eu gostaria muito de me dizer “cis” se a questão fosse identificar-me com artifícios femininos exteriores como roupas. Mas até elas (roupas femininas) me fazem sentir medo de andar na rua a qualquer hora do dia por exemplo. Eu me identifico com esse medo ? Claro que não. Então o que seria eu me identificar com o gênero feminino? Esse mesmo que me faz ser vista como um objeto.
@isabelcarvalho42324 жыл бұрын
E como poderia eu dizer que “ não me identifico com nenhum dos gêneros” e mesmo assim ser resumida a um pedaço de carne em todos os setores que habito? Faz diferença eu me identificar com algum gênero se fora do meu mundo eu ainda sou vista como uma mulher/objeto para os homens ? O gênero feminino mata mulheres. Como eu me identificaria com isso ?
@analauraada2994 жыл бұрын
@@isabelcarvalho4232 acho q Nataly verá o seu questionamento mais facilmente se vc colocar direto nos comentários principais. Pq aqui nas respostas de um comentário talvez seja mais difícil de as pessoas seguirem...😉 Mas eu entendi sua pergunta, só a hei ela muito difícil para mim. Rsrs. Vou esperar para ver a opinião da Nataly tbm
@ray_alves4 жыл бұрын
É muito real crescer achando que a hiperssexualização é o certo. Como hétero, na minha adolescência a única forma de receber "afeto" era por meio da objetificação. Pelas outras, os meninos sentiam atração, por mim, vontade de pegar na minha bunda. Hoje eu entendo que eu me vendi por essa falsa atenção. Afinal, era a única que eu recebia e "melhor do que nada".
@harrisya39854 жыл бұрын
Nossa, me identifiquei demais!!! Pesado...
@GabrielAlves-zh5zv4 жыл бұрын
Os trolls q a Maíra deu no fundo ♥️
@RosaAmarela89134 жыл бұрын
Gabriel Alves também reparei nisso !!! Muito fofo
@thiagocandido37124 жыл бұрын
também percebi rs
@vandannyoliveira52594 жыл бұрын
O que é trolls?
@brunavaleria43694 жыл бұрын
@@vandannyoliveira5259 aqueles bonequinhos de cabelinho rosa e verde ali no fundo a direita da nat.
@daniel_leno4 жыл бұрын
😻😻😻
@agoravocesabe3974 жыл бұрын
Eu gosto muito da maneira didática e "simplificada" em que a Nátaly traz assuntos tão complexos... O Tedx da Nátaly é o meu favorito!
@lamni4 жыл бұрын
''achei que nao era desejada pq nao era objetificada'' CARALHO NATALY explodiu a minha cabeça
@yelisonn4 жыл бұрын
silêncio na sala porque a sensatez vai falar
@fabianas.63814 жыл бұрын
Nataly espero que leia isso. Eu sou da capital, tenho meus 23, só negra e lésbica. Não sou de cidade de interior, mas minha vivência foi muito parecida com uma. Por ser de classe baixa, sempre vivi no mesmo lugar e não tive acesso a muitos lugares e coisas, além de ser limitada pela família muito conservadora. Só depois de terminar o ensino médio conseguir mudar um pouco de vida, porém quase as mesmas questões da solidão que afligem o herdeiro da beleza me afligiram. Me identifiquei tanto com seu relato. Vi que na minha realidade os homens negros sempre acabaravam se assumindo ou sendo mais assumidos (não necessariamente por opção) do que mulheres negra em questão da orientação. Com seu vídeo consegui entender um pouco melhor pq eu era a única grupo terapêutico pra lgbts que frequentei por mais ou menos dois ano que nunca tinha tido relacionamento. Isso em um grupo em que boa parte dos outro integrantes tinha idade menor que a minha e já tido algum relacionamento, mesmo que fosse o 1° dele. Nesse único espaço onde podia ser eu mesma, o grupo lgbt, so eu entre os demais integrantes. É em relação as demais participantes mulher eu era a única negra. Além de usar óculos, de cabelo curto, e ser pouco feminina. Nunca na minha curta história de vida tive relacionamento. Nunca fui objeto de desejo de ninguém. Demorou muito tempo pra eu entender o meu valor. Pra entender todas esses questões com raça, classe social, gênero e orientação em relação a minha vivências e história. So depois de 2 anos de terapia individual, pra que essas questões não me afligem tanto. Mas ainda observo muito nós lugares que hoje tenho acesso com universidade, cursinhos, estágio, que as mulher parecem te mais dificuldade de ser assumir, e quando são negras isso parece muito mais difícil de visualizar. Em vários canais e perfis do Instagram voltado pra lésbicas, bissexuais, pans quase nunca vejo mulheres negras. Representatividade. Em em sua maioria são sempre muito padrões quanto a físico e quase sempre muito femininas. Esse vídeo me fez visualizar certas coisa que discutir nas terapias que em sua maioria os terapeutas não podia ver ou por serem brancos, por terem orientação diferentes da minha, uma vivência diferente. É eu não consegui entender que de fato estava errado por me sentir triste, ou só. São muitas questões ao mesmo tempos que não podemos escolher qual resolver primeiro. Amei o vídeo. De coração!
@NatalyNeri4 жыл бұрын
É isso Fabi, esse vídeo também veio da pergunta que comecei a me fazer: por que demorei tanto para conseguir compreender e me abrir pra minha sexualidade? Onde eu tava presa? Do que mais eu tinha medo além da lgbtfobia? E ai tentei lembrar de amigas, colegas ou conhecidas negras e lésbicas, bis, enfim, nada. Mas conseguia lembrar de vários amigos negros gays já muito cedo. Com meus estágios comecei a perceber a mesma coisa, mesmo anos e anos depois a quantidade de meninas negras assumidas nas escolas eram sempre sempre menores e tudo isso sempre foi uma interrogação até eu começar a aparecer com algumas hipóteses e tentei explanar algumas delas nesse vídeo. Muuito obrigada por esse comentário, apesar das questões sobre sexualialização e dessexualização serem diferentes, a experiência é muito próxima. Estamos juntas, Fabi
@karinaoliveira35744 жыл бұрын
Moça o seu relato me tocou tanto, tenho 20 anos e sou mulher negra e não tenho idéia da minha sexualidade porque em nenhum momento me senti desejada ou atraída por ninguém, além de ter uma auto estima muito baixa e me prender em um ciclo de auto ódio que não me permite descobrir quem eu sou de verdade. Queria dizer que você não está sozinha e sim é muito comum uma mulher negra se sentir sozinha e não encontrar representatividade quando se trata de sexualidade e nada disso é nossa culpa.
@yurungai54594 жыл бұрын
É muito difícil isso sim, irmãs. Eu tive que vir à Moçambique pra me sentir amada (mas paradoxalmente, amada por corresponder também à algumas construções machistas sobre "mulata brasileira", "clara"; sofro pq esse amor ainda tá muito dentro da heteronormatividade. Ainda não consegui descontruir esse auto ódio e a noção de necessidade de objetivação que direciono e projeto à mim mesma. Pros caras aqui e pro meu parceiro também, é muito comum a objetificação dos corpos das mulheres, então me dói pq, ao ver todo esse comportamento, sei que isso afirma o machismo, mas, ao mesmo tempo sofro pq não me "encaixo" naquele padrão; e eu tô falando mesmo da forma do corpo. É como se todo tempo eu me afirmasse nas minhas percepções, na minha consciência sobre o que realmente acontece, e, me negasse também - negasse minha compreensão devido a minha história de rejeição e violência vividas até aqui (e são muitas). É doloroso, muito, mas no fim do dia, sigo tentando educar, sigo tentando criar espaços para esses temas tão importantes. Pq, a real é que, só quando se falar abertamente sobre as dores das mulheres negras (das subjetividades, complexidades), é que estaremos mais perto de sermos humanxs nesse mundão. Muito afeto pra vcs todas/xs que lerem
@melissaoliveirasoares27484 жыл бұрын
@yuru yaungai concordo contigo, eu no meu dia a dia e pensando no meu passado estou buscando perceber questões como essa na minha vida e refletir. Como os amigos do neu pai nas festa dziam por exemplo "quando crescer vai dar trabalho" ou como sou mulata etc
@annacarolinabrum76484 жыл бұрын
"a mulata que nunca chegou" mudou a minha vida e o jeito que eu interpreto o mundo com relação a mim
@jhopzx33314 жыл бұрын
Meu deus. Eu faço exatamente isso que você falou, sou bissexual mas eu acabo tendo relações quase sempre com homens. Esse ano (antes do coronavirus e a quarentena), entrei numa pira de quando fosse pra festas ou até mesmo no carnaval eu fosse o mais "atraente" possível. E isso, de forma inconsciente, querendo usar tais roupas e usar meu cabelo de tal forma que fosse mais aceito, assim, visto como mais bonito. Eu me prendia sempre em tais características e me perguntava o porquê das mulheres não me tratarem da mesma forma que os homens me tratavam. Ao mesmo tempo, fico em dúvida se algum dia vou conseguir ter uma relação com alguma mulher, por não ser vista dessa forma hipersexualizada.
@milenarocha35164 жыл бұрын
Olha, eu sou lésbica e eu sempre julgo muito as bissexuais por se declararem como bi sem nunca ter tido um relacionamento com uma mulher, mas a sua fala me fez fazer uma reflexão a respeito de onde está o verdadeiro problema, será que está nessas mulheres ou está na sociedade heteronormativa que torna muito mais fácil o relacionamento com homens? Enquanto lésbica eu não tenho escolha, eu me relaciono somente com mulheres mas se eu fosse bissexual, como seria o meu comportamento? É uma reflexão muito complexa. Como as mulheres não tendem a objetificar a outra da mesma forma como os homens fazem é mais difícil de saber se elas tem interesse ou não, eu tenho consciência disso, mas o primeiro passo é se propor a falar com a mulher que vc tem interesse, vc não pode esperar a vida inteira que a mulher chegue em vc, toma coragem e só vai! ( Desculpa o texto grande)
@naypaula35394 жыл бұрын
@@milenarocha3516 "Como as mulheres não tendem a objetificar a outra da mesma forma como os homens fazem é mais difícil de saber se elas tem interesse ou não" Meu deus essa frase abriu TANTOS questionamentos e reflexões na minha cabeça agora!!
@Luana13D4 жыл бұрын
Sou pansexual e tenho/tive os mesmos problemas que voce em relação a me relacionar com mulheres. Nunca aconteceu. E sempre me bateu o questionamento do pq com homens isso é fácil e com as mulheres não. É triste, mas bem real.
@kawanycrislaine78174 жыл бұрын
jhopzx eu entendo vc completamente, parece que nunca sou atraente suficiente pras mulheres e acabo ficando com Homens, mas mesmo que de forma inconsciente e sem perceber eles acabam ficando cmg apenas objetificando meu corpo, sou bisexual já namorei uma mina é só queria sentir o amor de uma mulher novamente e verdadeiramente a maioria que conheci era "héteros" curiosas e as minas a maioria não passou de uma noite, o preconceito que sofremos tbm no meio pq muita mina acha que somos "depósitos de esperma" (sim já ouvi isso) é solitário e dolorido muitas vezes nessa caminhada sempre pareço estar sozinha. Mas que somos invisibilizadas e muita mina não dá a oportunidade de conhecê-las acabo me frustrando e me relacionando com homens, negra e bissexual parecem não existir por isso que muitas se escondem. Seguimos....
@milenarocha35164 жыл бұрын
@@kawanycrislaine7817 É muito interessante essa colocação, pq na visão de mulheres lésbicas ( não todas) as bissexuais ficam com mulheres somente em festas e para ter um relacionamento mais duradouro elas acabam escolhendo os homens ( eu sou lésbica e todas as vezes que eu me relacionei com uma bi isso aconteceu ). Eu já ouvi relatos de que os homens ao se relacionarem com mulheres bissexuais, eles acham que vão ser trocados por uma mulher a qualquer momento e agora eu vejo a sua fala sobre como as bissexuais são vistas de forma preconceituosa tanto por homens quanto por mulheres. Foi importante eu ler o que vc escreveu pq eu consigo entender melhor essa postura, realmente mulheres bissexuais se relacionam mais com homens, mas não é por não querer ficar com mulheres, existe toda uma questão social que está por trás desse comportamento
@deboravaz75484 жыл бұрын
Nem assisti, mas já sei que o mundo precisa de Nataly!!
@sorayatavares88974 жыл бұрын
Oie! Então, eu sou uma guria adolescente , negra de pele clara e acreana que por família veio parar no RJ , te conheci pela Live do Nunca te pedi nada , fui olhar o seu canal e Nossa!, cada tema de vídeo que aparecia era mais interessante ainda, e eu pensei, "Como que eu nunca conheci essa mulher antes?! E o quão incrível ela é!". Uma das coisas que mais me prendeu ( além dos assuntos maravilhosos) foi como durante o tempo essa Nátaly já foi tantas pessoas diferentes e quantas vivências esse ser humano já teve. Parabéns ! E obrigada por trazer tanto pra minha vida.
@danisilva83304 жыл бұрын
Acho maravilhoso quando pessoas negras falam sobre temáticas lgbtqia+, pq mais pessoas reconhecem que também existem pessoas que são negras e fazem parte da comunidade lgbtqia+. Obrigada Nathaly ❤️
@BeatrizAlves-dd4cq4 жыл бұрын
Nataly, eu fico sempre impressionada com a sua forma de observar o mundo e levantar questões tão importantes a cada novo vídeo. você é muito necessária, inteligente e bem pontuada. obrigada por isso! ❤
@flaviafonzar53034 жыл бұрын
Nataly falando super séria e polida durante o vídeo todo e do nada "não me baseei em nada, tirei do CU" hauauaiahuaha perfeita demais
@aninhalolipop4 жыл бұрын
Cacete, eu sou burra? Nataly, como sempre, você traz coisas super novas pra minha reflexão do dia a dia, OBRIGADA????
@nathaliafaria11774 жыл бұрын
Nós mulheres somos tão intrinsecamente construídas como o "outro" não essencial para o essencial, como diz beauvoir, que caímos nessa de querer se fazer objeto ficando até triste ou confusa quando não acontece. Para mulheres negras então... Amei a reflexão.
@fabianas.63814 жыл бұрын
Nossa realmente!
@PeachFlavors134 жыл бұрын
Onde a beauvoir fala isso? Quero ler
@nicoly1314 жыл бұрын
@@PeachFlavors13 Ela fala sobre em seu livro O Segundo Sexo. “Isso é o que caracteriza fundamentalmente a mulher: ela é o Outro dentro de uma totalidade cujos dois termos são necessários um ao outro.”
@nicoly1314 жыл бұрын
@@PeachFlavors13 se não me engano, ela fala sobre logo na introdução.
@PeachFlavors134 жыл бұрын
ツNick obrigada! Vou correr atras desse livro
@ronaldoantoniodasilva42464 жыл бұрын
Sou homem cis, branco, gay e professor. Obrigado por essas reflexões.
@011madurinha4 жыл бұрын
Moonlight foi um dos filmes mais desconfortáveis que já assisti. eu não imagino como os Homens negros lgbtqi+ sentem na pele, mas deu pra ver uma barrinha de cereal isso.
@maktus86664 жыл бұрын
Olhando pra minha vivência eu percebo o quanto tento fugir desse estereótipo do homem negro que tem uma masculinidade violenta e etc... E ainda assim pessoas me vêem como uma pessoa má e violenta, em diversas conversas eu já ouvi um “Antes de te conhecer eu achava que você era muito bravo” ou até mesmo “Eu não falava com você pq pensava que você ia me dar um soco” (??????) E é incrível como nunca me dei conta do racismo presente nessas falas. Obrigado pelo vídeo Nátaly, você é incrivel
@coralv51304 жыл бұрын
ok a minha vIDA (sendo uma menina negra bissexual) ESTÁ NESTE VÍDEO E EU NAO SEI COMO LIDAR!! na verdade eu ja tinha tido contato com algumas dessas pautas justamente por causa desse tedx seu, mAS AGORA FOI MUITO MAIS COMPLEXO E INTEIRO
@JulioSilva-ej7dk4 жыл бұрын
Ouvindo o que você disse, só conseguia pensar em um livro que li recentemente: O cortiço. As personagens "Rita" e "Bertoleza" encaixam perfeitamente nesses estereótipos de gênero e etnia.
@karolmorais86654 жыл бұрын
Eu li esse livro adolescente, tenho ele aqui em casa
@brunab.silverio97744 жыл бұрын
Assistindo esse vídeo, fantástico diga-se de passagem, me vi fazendo um paralelo quanto a gordofobia. Sou uma mulher cis, branca, bi, classe média e gorda. Enquanto gorda me vi mts vezes nao me achando desejavel por nao atender a um padrao estetico tao opressor, e portanto nao sendo objetificada e mts vezes sentindo falta dessa msm objetificação nos meus relacionamentos. Ainda hoje tenho esse estigma de nao merecer me relacionar com pessoas definidas como bonitas, simplesmente por nao estar "a msm altura" q elas. Tento me desconstruir todos os dias e percebo q quanto mais se aprende mais se descobre o q deve ser desconstruido. Adorei o vídeo ♡
@LuanaSouza-jv7tt4 жыл бұрын
Que coisa necessária! Queria ter visto esse vídeo em 2018 quando falei sobre racismo e mulher negra brasileira na minha monografia! Você é incrível! 🧡
@psicologiacrespa4 жыл бұрын
Por isso que eu amo esse canal!! Você é tão necessária 💜
@lucasvaiz43394 жыл бұрын
Man esse vídeo salvou minha vida, me ensinou muita coisa e fez eu abrir minha mente com relação ao que a sociedade impõe em mim e man depois desse vídeo eu to me amando sla é um bagulho loko mas me ensinou muito este vídeo e mi fez ver os estereótipos e objetificação que as pessoas estavam me colocando.....
@ravilima94894 жыл бұрын
nem assisti, mas, já senti o peso da importância do tema
@pettersonalmeida31444 жыл бұрын
Interseccionalidade é basilar! Tenho 24 anos e foram necessários dois curtos namoros e muitíssimos lances casuais para identificar como o racismo e a homofobia agem sobre mim. Até os meus 19 anos, nunca tive autoestima. Não era nem questão de ter baixa autoestima. Era de não ter mesmo. A ideia de estar fisicamente com alguém era tão distante que eu mal pensava sobre. Foi com essa idade que comecei a vivenciar mais o sexo e receber "feedbacks" positivos. Pronto. Surge uma autoestima, mas totalmente condicionada ao sexo. Quase que exclusivamente. Fosse para estar com aquele cara 15 minutos ou 2 horas, eu dava tudo de mim em perfomance, simpatia e intelectualidade para receber algum tipo de elogio. Uma migalha que fosse. E, claro, sempre buscando um cara padrão para legitimar as minhas qualidades. A coisa foi tão tensa que já pensei ser viciado. Mas e daí que eu não estava honrando meus compromissos? Eu só estava fazendo uma coisa gostosa em que eu era bom. Nada demais. O racismo e a homofobia me levaram a não enxergar o romance como algo palpável. Por eu não ser alvo de romance e ser quase que exclusivamente estimulado a calcar sucesso profissional, passei a colocar romance em vigésimo plano e desacreditar que também é pra mim. Quando estou dentro de um relacionamento romântico, sigo não acreditando. Como acreditar? Eu não tenho o tanquinho que caras negros retintos precisam ter para serem amados. O cara diz que me ama, mas eu sigo não acreditando. E, claro, focado no meu profissional e estimulando a pessoa a fazer no mesmo. Porque aquilo ali pode ser furtivo, mas o meu estudo ninguém tira. Quem nunca escutou essa? Então eu sou muito voltado a mim mesmo e crio barreiras. Mas são meias barreiras, digamos que muros. Porque eu quero me permitir, amo e gosto de sentir aquilo, mas a pessoa não pode ter espaço suficiente na minha vida a ponto de ser algo além de um check na minha lista de tarefas diária para que eu alcance o sucesso. Eu preciso administrar a pessoa de modo que minha autoestima e meus planos de futuro não estejam condicionados à ela. Eu preciso chefiá-la. E quando ela não age de acordo com a minha chefia, eu me irrito. Por uma frustração não só em relação à atitude dela, mas a mim por ter confiado, contado com ela e ter depositado o meu destino nas mãos de outrem. Agora que constatei isso é buscar me conectar comigo mesmo para reformular o meu conectar com os outros. E assim seguimos.
@juliannadiassimoespimenta87364 жыл бұрын
Ai :(
@marianabraga27294 жыл бұрын
Obrigada pelo seu relato. Obrigada.💜
@fernandaporto95254 жыл бұрын
@chaIamet4 жыл бұрын
Me identifiquei em coisas bem pontuais, mas poxa, você é foda.
@pettersonalmeida31444 жыл бұрын
@@marianabraga2729 imagina! eu que agradeço a leitura
@uchoa_bruna4 жыл бұрын
É muito louco ouvir isso e perceber que a vivencia de cada um é muito única. Com 15 anos a minha preocupação era ouvir RBD e estudar pro vestibular. Casar e ter filhos no futuro era uma certeza que eu tinha... Mas isso pq sou branca, hetero e de classe média. Criar uma identidade é mais fácil, afinal eu não ia me preocupar se iam me querer ou não. Louco demais
@jessoliveira15324 жыл бұрын
Eu sinto que estou passando pelo mesmo processo que vc passou, o acesso ao conhecimento a questões de sexualidade e gênero e do corpo negro na sociedade racista através da faculdade... Saindo da igreja, me afastando dos ideais familiares e conectando com outras minorias, tem sido um pouco confuso porém eu tenho tido muito mais auto conhecimento e aceitação. Te amo Nataly
@LuccaNajar4 жыл бұрын
Muito bom!
@thebluefox96424 жыл бұрын
Menina Nátaly, nesta quarentena eu tenho pulado algumas tarefas para poder assistir seus vídeos kdjkfaljd. Cara eu não consigo lidar com o quão maravilhosa você é e recentemente que eu fui descobrir que você também é vegana... pqp to APAIXONADA. Ótimo vídeo
@gabrielapenna29394 жыл бұрын
Tua didática é admirável
@HyczyRafa4 жыл бұрын
Adoro a forma como você constrói suas narrativas, Nataly! Mescla vivência com conhecimento acadêmico e segue uma linha temporal/de raciocínio, sem devaneios, fazendo introduções importantes e necessárias. Fica nada sobrando nos seus vídeos. E a maneira fluida como transmite tudo isso pro lado de cá da tela nos permite compreender muito bem o que você quer dizer. Obrigada por compartilhar e ensinar tanto
@willianoliveira85644 жыл бұрын
não terminei ainda, mas já sei que tá perfeito
@kesyajuliana17724 жыл бұрын
Vim só dá like nesse pq já tinha dado no anterior!! Ja vi esse vídeo e esperei minha vida toda por ele. Obrigada, Nataly, tá incrível 😭♥️
@NatalyNeri4 жыл бұрын
KKKK OBRIGADA
@willianoliveira85644 жыл бұрын
Nátaly do céu, impecável, me fez refletir bastante, acho que a cada dia temos mais noção do quão estereotipada é a nossa sociedade e como é grande a luta pra desconstruir isso, obrigado por esse momento e tô no aguardo de outras reflexões 💚
@alves69204 жыл бұрын
Como sempre PERFEITA
@robsonsantos55684 жыл бұрын
seu conteúdo é incrível. sendo um homem branco cisgênero (porém gay) é muito gratificante ter contato com outros tipos de vivências e corpos. obrigado.
@camilamoura36514 жыл бұрын
Esse vídeo me fez fazer uma retrospectiva na minha adolescência e, quando você fala do racismo afetando a construção das outras identidades, me lembrei automaticamente de ter pensado por muito tempo na adolescência: eu já sou negra num espaço inteiramente branco, não posso ser lésbica também! É muita coisa junta :( era uma violência muito grande, me forçar a me relacionar com homens mesmo sabendo que aquilo me fazia sentir extremamente mal só pra me sentir mais "normal"
@MsFlaviasz4 жыл бұрын
Ola Nátaly, sou uma mulher bissexual com deficiência e a solidão é uma experiência constante na minha vivência. Com isso, me identifico muito com você! Obrigada por esse vídeo.
@nikkiminaj4434 жыл бұрын
Você é uma das mulheres mais intelectuais que já conheci🤩 OBRIGADA POR EXISTIR🙏.
@anaclaramendesrezende58914 жыл бұрын
Meta de vida: conseguir falar de um assunto tão complexo de uma forma tão inteligente e didática como a Nataly. Parabéns!
@heleniceamorim_4 жыл бұрын
Tua fala é sempre importante e necessária. Ainda bem que tu existe nesse universo ♥️
@TAYOLUA4 жыл бұрын
Me identifico tanto com as suas experiências que me assusta! Acho que ser mulher negra de pele clara, pan afetiva e periférica não é tão diferente de ser mulher negra de pele clara e pan afetiva no interior. Acompanhar suas experiências com o Jonas também foi incrível pra mim, que estava me relacionando com um homem trans branco e acompanhando sua transição. Se a gente se conhecesse, muito provavelmente, andaríamos juntos no recreio. Obrigada por isso!
@isadoracardososaojose464 жыл бұрын
Nossa!! Isso me fez refletir tanto, sobre todas as relações que tenho com homens, como eles me tratam, tudo que já permiti e normalizei apenas pra me sentir desejada e bonita... Obrigada Nataly, abrindo caminhos de luz por onde passa!
@kanana32984 жыл бұрын
Caramba, quando você disse sobre não se sentir desejada porque não é objetificada me fez refletir
@victoriav84304 жыл бұрын
Nataly sempre abrindo meus horizontes e fazendo minha cabeça explodir 🤯
@lilianedeoliveirasantana62624 жыл бұрын
Sou branca, cis e tenho questionado muito minha bissexualidade justamente por toda questão da heterossexualidade compulsória que sofremos, esse vídeo me ajudou a ver que não estou só e que existe outros lados ainda mais complexos e profundos para refletir. Sempre aprendo muito com vc, muito obrigada pelo seu trabalho!
@ninasampaio60854 жыл бұрын
Nataly juro você é tudoo pra mim, certíssima em tudo q fala, te amoo de maiis
@fabianearaujo4 жыл бұрын
Que coincidência, eu revi seu TED hj e tava twittando sobre isso
@kethlennoliveira40234 жыл бұрын
vídeos da Nataly são tipo aulas que eu não posso perder nunca, sempre sai e fica na lista de tarefas pra assistir dps. Daí os comentários é a roda de debate dps da aula :)
@evelynoliveira55314 жыл бұрын
Tua fala é sempre impressionante e necessária. Diz sobre vc e acaba sempre dizendo muito sobre nós tambem. Obrigada por tanto Nataly 💓
@micaelalela7784 жыл бұрын
Antes eu era racista em hrs q eu nem fazia ideia q era. Dps q comecei a acompanhar seu canal to notando algumas mudanças minhas e to bem orgulhosa, espero continuar melhorando. Obrigada :)
@pedroferraz38864 жыл бұрын
Acho incrível como a Nátaly pega umas coisas que sempre passaram pelas nossas cabeças - mas que nunca foram ditas por ninguém notório - e vai lá e aborda nos vídeos dela explorando todos os aspectos da coisa! O que você disse sobre como a masculinidade ser negada ao homem gay efeminado desde cedo, entre outras coisas, tem tudo a ver com o que eu venho pensando há anos...
@camilas45114 жыл бұрын
Você sempre acaba me lembrando para mim mesma quem eu sou, sabe? Você me coloca no chão porque isso de querer se sentir desejada é muito real, e as vezes você quer esquecer isso para se sentir especial, então obrigada por sempre me lembrar disso. Eu amo seus vídeos e reflexões ♡♡♡
@loucorinha4 жыл бұрын
Pior que eu tava literalmente pensando sobre isso hj, não na questão étnica, mas que, apesar de eu me considerar bi, existe uma heterossexualidade compulsória que ta dentro de mim.
@mariajoanamattos92974 жыл бұрын
Uauuuuu Natalyy, tu me deu muito mais perguntas do que respostas, ameiiiii!!! Obrigadaaa
@hanelle44464 жыл бұрын
Agora que terminei o vídeo todo, tô impactada. Cada minuto que passa refletindo sobre achar que é amada através da objetificação é um aperto maior no peito. Tá se encaixando mais e mais...
@strangerliv4 жыл бұрын
Nataly gostei muito sim. Você faz muito bem em transpor essas palavras em expressões e vídeos. Funcionou como um abraço virtual pra mim me identificar com algumas de suas vivências. Você é demais.
@v.e.v.s70704 жыл бұрын
O tanto de choque de realidade que me atingiu agora foi absurdo, vou anotar e trabalhar tudo.
@miguellinhares48184 жыл бұрын
essa sua música de fundo é tudo. acho que por eu ter essa forte ligação com música e acompanhar o canal há alguns anos e ter dado um tempo no canal e voltado, ouço a música e bate aquela nostalgia e essa música acalma tanto ❤️
@brunagraca12914 жыл бұрын
Não há um vídeo seu que não me cause horas de reflexão e me faça perceber as coisas com mais clareza.
@Bruna-yo2ys4 жыл бұрын
Nataly eu adoro essas conversas suas, são tão tranquilizantes de alguma forma, saber que suas questões são importantes e levar essa pauta para o mundo! Tu é uma utilidade pública mano! ♡
@ju96694 жыл бұрын
Nataly,obrigada! Por fazer minha cabeça expandir.
@pohanny4 жыл бұрын
nataly, você acabou de me fazer ter uma explosão de autoconhecimento. quando você disse sobre ser panromântica, minha cabeça chega deu voltas, porque eu sempre me identifiquei com a panssexualidade, mas nunca me interessei de forma efetiva em relações sexuais, embora saiba que não sou assexual, eu sou muito mais adepta a atração romântica, mas eu não fazia a mínima ideia de como explicar isso sem que ficasse mais de 10 minutos tentando me descrever, e eu nem sei porque nunca parei pra pensar na panromanticidade, mas agora tudo faz extremo sentido pra mim. obrigada por tudo, tudo mesmo!
@josechico36234 жыл бұрын
nataly, meu coração fica tão quentin quando cê fala, mesmo que sejam temas pesados e me façam questionar a minha existência.
@valeriasales92874 жыл бұрын
Por ser uma mulher "mulata" eu procurava incumbrir tais esteriótipos, neste processo sofrido eu entrei em um início de bullymia, escondia o meu cabelo cacheado em penteados que o prendia, e até mesmo reprimir qualquer atração por alguém. Com o tempo eu consegui superar tais obstáculos, em parte é claro, até porque todos esses traumas estão enraizados em mim. Ps: Esse texto foi apenas para lembrar que uma sociedade racista é como uma doença patogênica, que aos poucos se não tratada destrói a pessoa.
@isabelasmtl4 жыл бұрын
Obrigada por compartilhar essa reflexão! Realmente é impressionante o quanto as lutas estão embricadas e o quanto isso precisa ser ressaltado! Achei muito importante quando você trouxe a questão da objetificação, porque me levou a refletir toda a minha constante luta com o meu corpo (a questão da mulher negra de pele mais clara), por estar sempre nessa posição de entre a objetificação por parte de algumas pessoas (achando que a mesma é algo natural e uma forma de afeto, sem perceber toda a nocividade), e a não objetificação por parte de outras, me levando a acreditar que eu não era desejável! Como você mesma disse, são opressões, violências sofisticadas e que nos atingem de formas muito profundas! Amei o vídeo! 🦋
@danielec.15124 жыл бұрын
Eu amo como consigo me ver nos seus vídeos, não só pela sua imagem que se assemelha a minha (e a gente ainda busca tanto isso neh?), mas também por tudo que você descreve e me encaixa! Obrigada por isso Nátaly! 🖤
@LucasvLourenço4 жыл бұрын
Os videos da Nátaly tem um poder incrível de me fazer refletir sobre coisas que já fiz e atitudes que tomo na vida de acordo com um Homem hétero negro, muito obrigado por expor seu ponto!
@meenalemes95444 жыл бұрын
Nataly o conteúdo que vc faz é tão precioso. Muito obrigada!
@Kallylopes4 жыл бұрын
Nat, essa reflexão fez todo sentido pra mim e principalmente a questão de como eu "observei" tardiamente meu interesse por mulheres por que as mulheres nunca estiveram nessa caixa de que me objetificava FAZ TODO SENTIDO!!! Nossa minha cabeça explodiu muito!!! MUITO OBRIGADA MULHER TE AMO!!!
@meirelinder4 жыл бұрын
depois desse vídeo vou até rever Moonlight, com um entendimento mais amplo. querendo ou não, fazem quase três anos desde a vez que assisti. muita coisa dentro dessa cabeçinha mudou *e que bom!*
@nnaclarah4 жыл бұрын
eu gosto muuito desse formato, inclusive prefiro, dá uma sensação de proximidade e conversa entre amigos amo
@cleiaarchanjo86844 жыл бұрын
Me vejo no seu relado sobre a forma que eu me via no início da adolescência, sobre ser objetificada pelos homens e achar isso uma coisa positiva, no meu caso quando entendi minha bisexualidade fui objetificada por mulheres tbm, é triste, dói e adoece. Obrigada por jogar luz sobre o assunto.
@amandagomes42454 жыл бұрын
Eu ameei esse formato de vídeo! Fica mais leve, e vc fala mais devagar também, consigo absorver melhor ❤
@tamiresmaciel83234 жыл бұрын
Vídeo totalmente necessário, como eu me vejo em várias questões. Eu tinha um pensamento cruel, colocava roupas que faziam com que eu me sentisse mal, somente para chamar atenção, levei um tempo para aceitar que não devo ser objetificada, para alguém gostar de mim ou olhar para mim seja quem fosse. A auto estima destruída, na infância também ajudou a piorar, determinadas situações. É difícil, se fosse falar tudo, levaria tempo e ás vezes parece que o guardar, para dentro de si seja o melhor (mesmo sabendo que não é, e faz mal) se perceber no meio de tudo isso, dói pra caramba. Enfim!!! Bela reflexão, Parabéns.
@gabiecotrip4 жыл бұрын
Adorei o formato fluido! Conversa mais que necessária!
@vitoriacazumba15864 жыл бұрын
Te escutar só por uns minutos me ensina mais do que uma semana na Universidade 🤗vc é NECESSÁRIA Natali ❤❤❤❤❤
@dafnemarques38974 жыл бұрын
eu amo poder ter contato com seu conteúdo, "A mulata que nunca chegou" foi um grande ponto na minha vida, eu sempre vou falar pra você: muito obrigada 🖤.
@julianalopes56414 жыл бұрын
"eu achei por muito tempo da minha vida que eu não era desejada porque eu não era objetificada" o tapa veio forte viu nataly
@Brielusanti4 жыл бұрын
Nataly, vc é simplesmente NECESSÁRIA pro mundo, continue assim, sendo uma inspiração pra muitas pessoas ❤️
@Alice-ub1xe4 жыл бұрын
Ai que video perfeito, me identifiquei super com a parte q vc falou que "desejava" ser objetificada pra provar q vc era atraente coisa e tal. O filme moonlight é tudooooooo💞
@natylirinai4 жыл бұрын
Quando vc foge o estereótipo que se e esperado e muito doido explicar a própria sexualidade né, por que por 27 anos acreditava ser hetero e vendo vc falar sobre não se sentir desejada e muito isso quando comecei a me relacionar com mulheres, e me vi muito nessa sua fala... Obrigada pelo contudo e muito complexo mesmo a sexualidade e acredito que cada experiência e única.
@igorglauber7544 жыл бұрын
Você é perfeita sério, muito orgulho de ti!! Uma sugestão: transsexualidade e racismo, adoraria ver um vídeo teu com essa temática
@rosangelaferreiradacosta7034 жыл бұрын
Nát lhe amo! Agradeço a Deus por tê-la conhecido... você entende muito bem sobre comportamentos sociais e os explica de forma clara e simples, permitindo assim que qualquer pessoa te entenda. Sabe o mais incrível? Te conheci por referências negras, acabei me aprofundando em aromaterapia(aprendi a utilizar de forma simples rs), passei a me interessar pelo veganismo(antes achava que o movimento não abria espaço para pretxs), e nas reviravoltas da vida me apaixonei por uma menina branca, então imagine minha cabeça? Sempre me considerei hétero e sou militante do movimento preto....enfim, você permitiu que eu me aceita-se como sou! Gratidão! Muita paz e luz para você e sua família.
@tainanaraujo4 жыл бұрын
Adoro nesse tipo de conteúdo que nos faz se colocar no lugar do outro, refletir sobre o que ele/ ela que é diferente de mim está passando. É muito aprendizado.
@davifialho70994 жыл бұрын
Cada dia você se supera! Obrigado por ser essa pessoa tão NECESSÁRIA! Você arrasa Nataly, muita força para nós!
@joaopedroqueiroz76334 жыл бұрын
Esse vídeo é muito necessário. Nunca vi ninguém no KZbin falando disso do jeito q vc falou,, já compartilhei 💗
@yelisonn4 жыл бұрын
Nataly, eu amei o formato. Desde o seu vídeo do skin care no banheiro (um formato mto experimental) você se demonstrou mais confortável com a sua atuação aqui no YT. E eu fico mto contente por ter vivenciado esse processo. Amei esse formato do vídeo. Você se mostrou mto à vontade e eu, aqui, em uma conversa (mesmo limitado por várias questões). ... Quando você fala sobre a relação de pesoas negras com as noções de gênero e sexualidade, acessa a minha experiência. Recentemente, levei para a análise essas noções porque eu nunca consegui me identificar como homem por ser impedido pelos padrões de masculinidade, mas também nunca tive - além de um desejo na infância de ser como a Beyoncé e as dançarinas do é o tchan - de ser mulher. E eu cito essa experiência na infância porque ela marca vários pontos da socialização enquanto homem negro nessa sociedade que, durante toda a vida, me negou o direito de ser homem por não corresponder ao estereótipo, mas se sociabilizou (na infância) como tal e, mais tarde, na adolescência, persisti com essa aceitação da masculinidade. E aí, hoje, entendendo o que é ser mulher e todas as questões que atravessam esse corpo pelo viés da feminilidade, eu também não me identifico. Pensar sobre isso, o direito ao corpo e consequentemente quem tem direito ao desejo, né?! Digo o que nos condiciona e o que escolhemos livremente, se temos esse poder de escolha já que somos infantilizados, estigmatizados e expropriados de nós mesmos enquanto sujeitos e a nossa agência pelo racismo.
@Mariaclara-bs6mf4 жыл бұрын
Cara eu me identifico mtu com vc, desde que te conheci, conheci os seus conteúdos. Tenho 16, sou negra mestiça e recentemente me descobrindo Lgbt. Me identifico mtu com suas falas, suas reflexões, e seu conteúdo me ajuda a criar e desenvolver melhor as minhas reflexões e dúvidas. Então obg Nátaly. (Por isso, tmb, vc é uma grande inspiração pra mim haha☺️, sou bem tímida e tmb insegura de falar na frente do povo, mas tenho mtu essa vontade. Daí q qr fazer Ciências sociais ❤️)
@eloisaj34304 жыл бұрын
Eu também sou uma estudante de ciências sociais, e amei a forma que explica os assuntos que são tão importantes ❤️ já te acompanhava a anos no insta, e resolvi vir pro KZbin tb e foi a melhor coisa q fiz
@danielaantunezsotoantunez58824 жыл бұрын
Acho que todo mundo deveria conhecer o seu canal Nátaly🥰
@GuilhermeSilva-qi5fe4 жыл бұрын
nem sei oq comentar, vc já disse tudo e ainda me deixou sem palavras. Nátaly perfeita a sua visão de mundo, não menospreze seu conhecimento social, ele é muito importante de verdade! Você trás assuntos e pautas que são do cotidiano de uma forma mais explicativa e reflexiva com eles. Seu conteúdo é importante e necessário, continue sempre assim pfvr 💗❤
@NatalyNeri4 жыл бұрын
Agradeço por esse comentário
@gabrielebriele4 жыл бұрын
ai Nátaly, também tenho 25 anos e RECÉM agora descobri o que é amor e afeto de verdade... descobri minha bissexualidade aos 15 anos me tornei mãe nessa idade, e de uma forma cruel me moldei nisso e hoje trabalho muito nisso com terapia pra me desvincilhar! Obrigada pelo vídeo.
@victornascimento94344 жыл бұрын
Obrigado pelo conteúdo ❤️. Quando vc fala sobre a masculinidade ser tirada e/ou negada aos meninos negros LGBTQIA+, é um fato que faz muito sentindo pra min. Ultimamente tenho crises a respeito da minha sexualidade, e esta é um das coisas que eu queria entender.
@leiavickmacbethkkkk4 жыл бұрын
A forma como Nátaly fala e a dicção meu dellls parabéns Nat ♡