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COM AS MUDANÇAS NO SISTEMA INTERNACIONAL QUE VÃO DESDE A EMERGÊNCIA DE NOVOS ESTADOS PROVENIENTES DOS PROCESSOS DE INDEPENDÊNCIA COLONIAL, NO MUNDO AFRO-ASIÁTICO, PASSANDO PELA SOLIDEZ DO MULTILATERALISMO E DE FENÔMENOS COMO A INTEGRAÇÃO REGIONAL QUE SE INICIA, ONDE SE ENCAIXA A POLÍTICA DE PODER PURA E SIMPLES? E O DESAFIO BEHAVIORISTA DO SEGUNDO DEBATE, QUE DEMANDA MAIS CIENTIFICADADE DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS E CIÊNCIAS HUMANAS EM GERAL?
SOMADO TODOS ESTES FATORES, AO LONGO DOS ANOS 1960 E 1970, O REALISMO PASSA A SER CONFRONTADO POR OUTRAS CORRENTES, E PELA REALIDADE, QUE PARECE QUESTIONAR PRESSUPOSTOS MAIS BÁSICOS: SE NÃO É POSSÍVEL COOPERAR, POR QUE A EUROPA OCIDENTAL ESTAVA FORMANDO UM BLOCO DE ESTADOS VIA INTEGRAÇÃO REGIONAL? E O QUE DIZER DA AÇÃO DAS COMPANHIAS MULTINACIONAIS COMO ATORES PRIVADOS GLOBAIS QUE AGEM EM BUSCA DE LUCROS? COMO INSERIR NA AGENDA REALISTA AS PREOCUPAÇÕES SOCIAIS RELATIVAS AO MEIO AMBIENTE E OS DIREITOS HUMANOS? E AS VISÕES CRÍTICAS SOBRE O HOMEM E A SOCIEDADE? PODE-SE AINDA PENSAR ESTADO COMO ÚNICO ATOR DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS E UMA ENTIDADE FECHADA EM SUAS FRONTEIRAS, COM SEU TERRITÓRIO E POPULAÇÃO? COMO O REALISMO RESPONDE A ESTAS PRESSÕES POR MAIOR CIENTIFICADE E AMPLIAÇÃO DE SUA AGENDA DE PESQUISA?