Que vídeo sensacional! Um amontoado de conceitos de Deleuze e Guattari que venho começando a entender devagarzinho a partir de artigos fiquei com a impressão de tê-los entendido agora em um nível de relações no qual eu nunca tinha chegado perto antes. Muito obrigado!!!!
@patriciacastro3844 Жыл бұрын
Maravilhoso Fuganti ❤
@staelmororo69292 жыл бұрын
a professor vc eh tudooooooooooooooo
@JORGE-vh6nn3 жыл бұрын
Muito bom! Vamos sair desta mesmice, desta domesticação voluntária.
@pauloalves2885 Жыл бұрын
Parabéns Luiz pela clareza, ótima didática. Você diria que nas cracolândias ocorrem vários agenciamentos? Vejo as linhas de fuga, o nomadismo nas cracolândias, será que estou errado? Obrigado
@viregis3 жыл бұрын
Luiz, adoro seus vídeos, são um mega exercício filosófico porque tenho pouco conhecimento no jargão filosófico da Esquizoanálise e preciso fazer um esforço tremendo pra alcançar as abstrações subjetivas das palavras dos autores (principalmente Deleuze e Guatarri). Mas eles, os vídeos, definitivamente não são para iniciantes no assunto, porque você dá poucos exemplos/ aproximações didáticas. Talvez esse não seja seu objetivo - ser didático - mas acredito que assim você acaba alcançando só a elite intelectual. Sendo este último o objetivo dos seus vídeos, não há o que dizer. Eu continuo com minha ginástica mental tentando compreender a partir da minha própria história de abstração filosófica. ;)
@thiagofalcao11293 жыл бұрын
Regis, assim como Zaratustra, acho que ele fala só para companheiros...
@thiagofalcao11293 жыл бұрын
você pode ler as obras de Deleuze e Guattari, aos poucos vai se integrando
@tianefroes39303 жыл бұрын
Concordo :)
@joaohenrique15173 жыл бұрын
Muito bom! A questão que permanece, ao menos par mim, é como descontrair esse modo de desejar?! Como encontrar o desejo no plano de imanência, quando os fantasmas e as repetições parecem sempre me levar ao mesmo lugar: a busca desesperada por um objeto e o encontro inevitável com um vazio..
@vida_simples21873 жыл бұрын
É uma arte. Se se tornar isso prático,serial e previsível, a nível intencional, como se eu dissesse faça isso ou aquilo,há nesse jeito um mecanismo pronto de pensamentos enganosos. O caminho para esse desejo intensivo é a autodescoberta sensível e experimental que próprio sujeito desvela mediante a experiência imanente e de um corpo sem órgãos. Na terapia isso por exemplo tem a ver com a maneira de abordar a expressão livre desse sujeito em produção intensiva na terapia, de uma relação intensiva entre terapeuta e cliente. Não há uma modo único dada a singularidade desse processo, no entanto diz respeito a relacão intensiva e ética terapeuta-cliente que deve se da num plano potente de imanência, e pra isso o terapeuta precisará estar em sintonia com a abordagem humana nessa dimensão cirúrgica que a abordagem esquizoanalista propõe -muito estudo e uma perspectiva da vida como um devir,como acontecimento, como desejo produtivo, como experimentação vibrante ou intensiva. Infelizmente não é uma reposta simples para eu te dar. Qualquer psicoterapeuta hoje mais alinhado com a esquizoanalise,seja ele psicanalista, comportamental ou fenomenológico, incorpora uma atitude e capacidade muito mais complexa e potente na árdua tarefa da escuta clínica. Já aquele desprovido dessa sensibilidade vitalizante,no meu entendimento, padece clinicamente por nutrir um formato moralista e disciplinar dos corpos. Infelizmente a grande maioria dos terapeutas hoje trabalha nesse formato ou acaba aí,e a própria formação em psicologia tb alimenta esse modo de pensar. Sair disso não é uma tarefa simples, por vezes é bem confuso e doe, sem.dúvida tem sido bem solitária. Professor Fuganti é uma das poucas companhias que tenho nessa empreitada.
@MarioCassettari3 жыл бұрын
🙏🏽
@josemariatavaresdecastroju85857 күн бұрын
é o que eu penso, mas até mesmo dentro da universidade, diante dos movimentos identitários e interceccionais há uma dificuldade em de permitir a desterritorialização.
@fernanda981423 жыл бұрын
Crueldadeeeee amorosaaAaaaaaa!
@lucianabarbozsa4252 жыл бұрын
Apenas dizer que em Spinoza não há criação e sim processo.