NOVO Mercedes Benz OF 1726L Euro 6, o substituto do OF1724L

[@divinoeternopereiradasilva7056]

Temos um desses na empresa pra fazer viagem entre Goiânia e cidade de Goiás 162 km mas sinceramente esperava mas desses motores 260 cv se trabalhar na faixa verde do conta-giros só atinge 70kmh pra atingir 90kmh tem que ser em 2mil rmp oque faz motor gastar mais

[@danielcunha7990]

Pow tem até barra em v q legal

[@canalrogeriorodrigues]

Esse e MUITO bom câmbio automático no volante do mesmo jeito do actros e escania

[@victorlucasm_]

Esse chassi é manual msm, acho q tava sem alavanca até pq não foi implementado

[@adenilson727]

@@victorlucasm_ Esse é semi-AT, (automatizado), caixa SmartShift. Em Salvador tinha um bocados desses, nos OF-1724, da extinta CSN.

[@victorlucasm_]

@@adenilson727 pelo q parece é automatizado msm, tinha esquecido q a Mercedes colocou um sistema parecido com o usado no opticruise

[@chapolinsilva7266]

Aí sim

[@pedropmgrj]

Ansioso pra ver os Apache Vip V nesse chassi

[@MarcosAlves-fc9ck]

É o mesmo OF 1724L, só que com "maior" potência, porém o torque é o mesmo.

[@Econic2833]

O torque é um pouco maior:850 Nm no 1724 e 900 Nm no 1726.

[@MarcosAlves-fc9ck]

@@Econic2833 falo da versão com suspensão a ar, essa realmente o torque é mais alto. O que permaneceu o mesmo

[@Econic2833]

@@MarcosAlves-fc9ck Tanto a versão com suspensão a ar quanto o com molas aumentou para 900 Nm. O que manteve o mesmo torque e potência foi o 1721 nas duas versões.

[@brayansnipors3877]

Tanto o OF-1726L, como o OF-1726 teve aumentos no torque e potência... na real, nada mais é que o motor que era usado no O500M/U Bluetec 5... de ''256cv e 900Nm de torque'', na versão euro 6 passou a ser 260cv redondo, mas eu realmente duvido que seja a potência real, apenas para agradar o ''comprador'', pq acredito que ele continue com 256cv... e alias, se tivesse aumento nem que seja desses miserios 4cv.. provavelmente o torque subiria pra 910Nm... ou 930Nm... coisa que continua o mesmo.. no chassi de motor dianteiro, promete dar uma conta boa do recado, ja que vai utilizar cambio manual (provavelmente na maioria das compras), e uma roda levemente menor que a do O500M/U usado anteriormente, isso pode dar um desempenho melhorzinho, e carrocerias de motor dianteiro tendem a ser mais leves, então provavelmente ele vai dar uma conta boa... diferente de quando era O500M/U, por usar plataforma mais alongada, as carrocerias que eram equipadas, geralmente eram bem mais pesadas... e além disso a versão ''U'', veio com cambio automático.. então acaba que sofrendo muito na ladeira... principalmente na versão Voith. na versão Euro 6, com a substituição para o motor regulado para 286cv acredito que os O500M/U vão dar uma conta boa do recado. ah detalhe, todos eles OF-1724, 1726, O500M/U, O500R usam exatamente o mesmo motor... apenas que são ajustados com potência e torque diferentes...

[@rinaldolima9978]

0:10 Essa parte do cubo de roda não gostei era pra ser a mesma coisa do OF-1721L A marca da estrela Mercedes-Benz

[@victorlucasm_]

Só foi assim nesses chassis de demonstração, nos definitivos continua a mesma coisa

[@RD11OTerrivel2.0]

*Pra variar, a MBB deu a mancada de não atualizar os motores dela. Era para termos o OM934LA no lugar do 924LA, 936LA no lugar do 926LA e 470/471 no lugar do 457. Mas, pelo visto, nada mudou*

[@Econic2833]

Só nos O-500 articulados e rodoviários que mudou:saiu o OM-457LA de 12 litros e entrou o OM-460LA de 13 litros.

[@paulopinto4299]

Lembre-se isto aqui é Brasil com suas especificidades! Se conseguiram o Euro 6 sem EGR, no meu entendimento é uma grande sacada, ainda mais em questões de custo, manutenção e durabilidade isto que sem contar que para quem já é cliente pouca coisa muda! Simples assim!

[@RD11OTerrivel2.0]

@@Econic2833 imaginei que viriam o OM470 ou 471. Mais uma vez, a MB brasileira ficando abaixo da europeia.

[@RD11OTerrivel2.0]

@@paulopinto4299 não tenho obrigação alguma de pensar como frotista. Sou entusiasta. Quem tem que pensar em custo, manutenção, essas coisas, é quem gerencia as empresas, não eu, que sou "apenas" um apreciador.

[@Econic2833]

@@paulopinto4299 Exatamente. Ainda mais num mercado conservador como é o brasileiro.

[@msilva5836]

Será que o som do OF1726L será parecido com o 1724 e 1721 euro II

[@vandobrito28]

Provavelmente sim pois ele usa o mesmo motor do 1724, OM 926 LA.

[@mysonspbs]

Já dá pra perceber que o painel mudou eu achei interessante. Mas qual é a caixa de câmbio e o motor que ele usa?

[@Robert_95]

OM 926 LA é o motor e a Caixa é a MB G-90 manual ou automatizada.

[@MayhemCKL]

Em time que está ganhando não se mexe né kkkkkkkkk, o OF1721 mesmo não mudou praticamente nada

[@luizvianacoelho]

Podia ter virado um OF-1723 com potências próximas do 17.230

[@wilianlp1016]

Só está ganhando pq e o mais barato e por outro lado e muito fraco paraece uma tartaruga.

[@miroeequipe7558]

Muito bom eram as bicudinha

[@divinoeternopereiradasilva7056]

Pra mim rodoviário é scania.

[@maurom.junior990]

Sempre fui um fã incondicional da Mercedes e sempre vibrei muito para ela colocar no mercado motores com faixa de torque próxima ou superior aos seus concorrentes. Pois bem, só tive essa satisfação quando foi lançado na época o motor OM447 LA, o qual dava um banho na concorrência, mas depois disso, a triste realidade voltou. Gostaria de entender o porquê de a Mercedes-Benz sempre disponibilizar Motores e chassi rodoviários mais fracos, com muito menos torque que a Scania e a Volvo, por exemplo, bem como também o porquê de sempre deixar o mercado brasileiro bem defasado em relação aos produtos que disponibiliza na Europa!? Ora, o Brasil tem um mercado forte e fiel à marca da estrela de três pontas, razão pela qual merecia sim ser olhado com mais atenção no que tange ao que há de mais moderno e atualizado no exterior! Outros exemplos além da parte mecânica, podemos igualmente constatar quanto à ausência de inovação no painel e volante, vez que há anos sempre se mantiveram os mesmos na linha de ônibus, e que só introduziram tais mudanças com novos apegos tecnológicos há pouco tempo, e, mesmo assim, somente na linha de caminhões. É uma pena a Mercedes ser tão conservadora aqui no Brasil que, salvo engano, deve ser o maior mercado fora da Alemanha em termos de produção e aceitamento da marca. Atualmente os seus motores colocados no mercado europeu já estão na geração OM471 LA, enquanto que aqui ainda utilizamos há mais de vinte anos o motor OM457. Disso tudo que acima foi colocado, resulta na prova de que a Scania e a Volvo dominam no segmento dos DDs, vide a preferência dos empresários e a supremacia desses concorrentes em relação a Mercedes-Benz nas rodovias, sem contar ainda com os diversos depoimentos de motoristas que quase na sua totalidade preferem trabalhar com Scania e Volvo, tendo em vista a tecnologia, o conforto e o torque elevado de seus motores em comparacão a Mercedes-Benz. Nós que somos aficcionados por ônibus, e, bem assim os passageiros, percebemos o quanto a Mercedes poderia melhorar, sobretudo no segmento rodoviário. Como eu disse anteriormente, sou um fã incondicional da marca, e por isso fico aqui sempre torcendo para que um dia a Mercedes-Benz acorde de vez e passe inclusive a olhar com mais atenção para esses importantes fatos ante a acirrada concorrência existente no nosso grandioso mercado brasileiro, e não precipuamente na consolidação da robustez, economia na manutenção e menor preço, até porque a sua estrela que sempre brilhou, não deve nada para os seus concorrentes diretos.

[@hsilva4494]

a verdade é, que o brasil é um país de terceiro mundo com exigências de país de primeiro (corrupção atrapalha) os empresários a maioria compram mercedes porque é mais barato de manutenção também. scania e volvo é pra empresário que não tem muitas despesas (pessoais) e não fica devendo muito todo mês (a não ser os empregados que tem dá o salário). e eh bom a mercedes não ousar querer sempre inovar tudo aqui não, senão deixa a desejar. um exemplo disso foi o chassi oh1621 l (1997-1999) que não dava muito torke na subida e os com câmbio automático eram uma lerdesa (as vezes até parava pra depois continuar), e o of1620 (que dava ronco 'rouco' de primeira marcha). pra mim era diferencial fraco (relação) pois ela podia ter posto rockwell que nem nos primeiros caminhões l1620 em 1996 (esse diferencial é o mesmo que a ford ponhava, a volkswagen põe até hoje, a iveco põe também e a volvo em alguns chassis de ônibus e caminhões) a mercedes podia por desse hoje em dia em algumas excessões (komo já devia no tempo), podia ser somente nos chassi de motor traseiro e nos caminhões semi pesados

[@hsilva4494]

boa noite mauro não me leve a mal por favor

[@geraldov0439]

Desencana disso cara; A Mercedes sempre vendeu mais ônibus que todas as outras e não precisa lançar chassis hipertecnológicos que nada mais fazem do que deixar vc no prego no meio do Brasilzão. O sucesso da Mercedes é justamente a facilidade de manutenção e baixos custos das linhas de chassis que já usam motores, que aos seus olhos são atrasados, mas que no dia a dia de quem opera dão melhores resultados. Pergunte aí para quem trabalha dia-a-dia mesmo com esses veículos e não fica apenas lendo e vendo vídeos de tecnologia, achando que moramos na Europa, se eles e preferem o O 500 com os bons e velhos OM 926 e 460 (que nada mais é que 457 com curso de êmbolo aumentado para sair dos 12 para 13 litros) ou um moderníssimo Volvo cheio de parafernalha que quase nem são utilizadas e tem manutenção difícil e caríssimos. Nem o scania que era referência em simplicidade ate o 113, na série 4 começou com as tais inovações e foi caindo pelas tabelas. E olha que o Scania ainda usa um motor simplão igual ao mercedes, com cabeçotes individuais e comando no bloco. Para um OM 471 desses com comando duplo oco de alumínio chegar ao gosto do público, e se chegar algum dia, ainda vai ter que comer muito feijão com arroz. Manutenção complexa e extremamente cara, tanto que ele só alcançou o euro 6 com EGR e SCR+DPF, enquanto os "veteranos" que você tanto critica nem disso precisaram. Aqui mesmo tem dois 2653 com motor OM 471 parados na concessionária devido a problemas nos módulos e vazamento de água. Isso porque estavam puxando safra em rodocaçambas em estradas empoeiradas e no clime de mais de 40 ºC a sombra do Nordeste. Talvez por isso a Mercedes não arriscou em lançar nos seus ônibus, que são líderes há décadas, pois vai que deixem muitos clientes na mãe e acabem queimando a imagem consolidada da marca. Eu aposto com qualquer um que O 500 RS e RSD de 380 cv vai vender mais que o dobro que qualquer Volvo ou Scania, seja 450, 500 510 900 1000 cv, não importa.

[@maurom.junior990]

@@geraldov0439 A questão aqui não se limita às vendas, robustez ou menor custo de manutenção, pois não quis me referir especificamente quanto a esse respeito, mas acerca de uma melhora no torque dos motores da Mercedes-Benz, o que no meu modesto conhecimento, não necessitaria empreender tanta tecnologia embarcada para se obter um resultado melhor em comparação aos seus concorrentes nesse quesito, pois antes mesmo dos atuais motores eletrônicos, muito já se comentava a esse respeito. Como eu disse, sou fã incondicional da marca e sempre torci para que a Mercedes melhorasse o torque dos seus motores. Falo isso não apenas pelo fato de gostar de veículos pesados, mas também porque ouvi muito o meu saudoso pai que foi um excelente e requisitado motorista de ônibus rodoviário e caminhões, o qual trabalhou em grandes empresas de ônibus, tais como a Única, que fazia a linha Rio-São Paulo e, bem assim, ainda, em várias empresas de turismo), que utilizavam todas essas marcas que temos hoje (Mercedes, Scania e Volvo) e também de outras como os importados GM coach, Magirus Deltz, Cummins, etc. Aprendi a dirigir num caminhão Mercedes 1113, tendo o meu pai como o melhor instrutor que tive, sendo que mais tarde, já no quartel, depois de aprovado num rigoroso teste de direção, passei a dirigir diversos ônibus (Mercedes rodoviário - monobloco O364 (motor 355/6), modelo urbano - Caio Gabriela (motor OM 352 aspirado) e micro-ônibus Marcopolo Jr e Caio Carolina, ambos 608D, além de caminhões Ford e Dodge com motores Perkins e VW com motorização MWM. Portanto, alguma experiência tive para me aventurar sobre o tema, sobretudo quando ouvia os comentários do meu pai e de seus colegas motoristas, sem contar com as conversas que procuro sempre ter com os motoristas quando viajo de ônibus para outros estados, donde obtenho o entendimento deles sobre esse assunto que é bastante recorrente no meio rodoviário. Uma outra "reclamação" que constatei foi a respeito da falta de um melhor conforto para os motoristas, sendo que alguns se queixavam pela falta de regulagem da altura do volante e da direção hidráulica ser mais pesada nos O371 e O400, por exemplo, o que já era de série na Scania e no Volvo naquela época. Creio que a Mercedes pecou nisso por muitos anos, e acredito que tal disponibilização de conforto não encareceria tanto no preço dos chassis.

[@Econic2833]

@@hsilva4494 No caso do OH 1621L e OH-1621LE, o problema era o motor mesmo. Os 204 cv do OH-1621L e os 211 cv do OH-1621LE eram insuficientes para a proposta de "chassi pesado" deles. E o câmbio ZF de 5 marchas piorava o que já estava subdimensionad. Para a proposta do OF-1620, os 204 cv do motor eram bons, mas o câmbio era o calcanhar de Aquiles, pq faltava uma 6a. marcha longa para melhorar o desempenho dele.

[@odairsantecchia3286]

A verdde e uma so time que ta ganhando nao se meche

[@cassioribeiro2433]

Ñ adianta ate o momento os melhores motores ainda são os vw 17 260 o volvo 270f e o iveco 17280 , mas nenhum superou o f 113 da scania que sera sempre lembrado como o bruto das ruas. Agora estes motores de 4 cilindros deveria ser para ônibus com ate 10 mts .

[@Ford4174]

No Volvo ❌ bus 🤮💩👎

[@mendesc.3727]

F113 era bucha ruim de freio mas o L113CL era um avião, Volvo B58 foi o melhor chassi que tivemos por aqui

[@gabrielkriwitzki4627]

E quem disse que o 1726L são 4 cilindros ?

[@leandrocriollo8288]

VOLKSWAGEN 17-270 EODS MOTOR MAN EURO VI

[@lucasmartins3727]

Mercedes só serve pra quebrar.

[@fabiojose138]

Uma bosta não aguenta pressão poriso que tem que usar telemetria