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O CHOCANTE "CADERNO DE MEMÓRIAS COLONIAIS", de Isabela Figueiredo (

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Ler Antes de Morrer

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3 ай бұрын

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Пікірлер: 1 400
@EmersonCavalcante_
@EmersonCavalcante_ 3 ай бұрын
*Obs.:* Em 03:56 min : A Independência do Brasil foi em 1822!
@LerAntesdeMorrer
@LerAntesdeMorrer 3 ай бұрын
Você está certo, obrigada pela correção!
@VA.B326
@VA.B326 2 ай бұрын
Foi de 1821 a 1825, a indepencia foi um processo, 7 de setembro foi apenas a declaração que só foi reconhecida em 1825.
@EmersonCavalcante_
@EmersonCavalcante_ 2 ай бұрын
@@VA.B326 Não adianta olhar no Wikipédia!! A História Reconhece o Ano de 1822 como o ano da Independência do Brasil!
@historiasehistorias5532
@historiasehistorias5532 2 ай бұрын
Realmente os livros estão cada dia mais caro é absurdo
@CarlosSilva-jd6xm
@CarlosSilva-jd6xm 2 ай бұрын
@@historiasehistorias5532 não há dinheiro que pague um bom livro
@cynthiabia
@cynthiabia 2 ай бұрын
Eu sou descendente bem próxima de indígenas do Pará. Falas bem parecidas sobre as indígenas eram ditas pelas esposas brancas.
@silviaalvesfernandes6662
@silviaalvesfernandes6662 2 ай бұрын
Escreva, colete tudo seja em suas memórias, nos relatos de pessoas que passaram por isso. Crie um arquivo grande, real e as vezes poderá ser possível que a Isabela, do @LeiaAntesdeMorrer possa te ajudar a publicar. Histórias, relatos em especial, relativos aos povos originários, são muito raros, e com essa ênfase sensível, mais ainda. O brasileiro não conhece sua própria história, e somos netos de colonizadores à exceção dos povos originários que aqui estão desde que o mundo é mundo, e mesmo tendo nós uma ancestralidade diversa, somos todos brasileiros. É importante que conheçamos aquilo tudo que a escola não nos ensinou e há pouco material disponível e de fontes seguras. Poucas cidades possuem bibliotecas com abundância de texto acervo que contemple esses temas, que poucos se encorajam à escrever e divulgar.
@frnandoh
@frnandoh 2 ай бұрын
@@silviaalvesfernandes6662 Muito bom!
@Q.-FILEKUNGURU
@Q.-FILEKUNGURU 2 ай бұрын
Quem vai a estas ex-colonias de Portugal, atualmente vai notar que, apesar da mudança de regime, e da pretensa liberdade "conquistada", chega a uma conclusão. Mudou o comando do país, mudou-se feitoria, mas chicote é o mesmo, ou talvez, as "porradas", sejam mais seletivas, pois, o povo africano, divide-se em várias etnias. As etnias dominantes, dominam e são o governo corrupto destes países. Quem vaguear em visita ao interior de Angola, Moçambique, Guiné Bissau, há de ver que muitas construções feitas e destruídas pela guerra, jamais foram reconstruidas. A miséria é a falta de recursos é imperativo constante. Quanto as mulheres negras africanas, não se comparam em nada com as negras ultra marinhas, que estão nas américas e outros confins. As africanas, são ótimas esposas, amigas e companheiras de vida, na sua maioria. Mas sempre haverá, o homem branco aproveitador e calhorda, na visão daqueles que defendem e precisam do conceito do "aparthaid". O nós é eles. A visão de quem precisa dividir para dominar. Quem foram os países, que financiaram venderam armas, aos " revolucionários"? Qual a origem de tantos rifles AK-47,ainda hoje circulando em Angola, Moçambique e seus pares? A visão de uma adolescente, portuguesa ultra mar, é apenas um relato pessoal. Sejamos pois, realistas e atuais, em lugar de sermos, românticos saudosistas.
@CarlosEscorpiao
@CarlosEscorpiao 2 ай бұрын
Por que será que os brancos ainda não tomaram nenhum cacete? Tem muitos bolsonaristas racistas na praça que ainda seguem ideias supremacistas. Bando de fdp.
@telmanascimento6687
@telmanascimento6687 2 ай бұрын
😐
@Idilio_Chirindja
@Idilio_Chirindja 19 күн бұрын
Sou de Moçambique e nunca tinha ouvido falar da Isabela Figueiredo. Obrigado por este vídeo.
@mariaschnatz2459
@mariaschnatz2459 9 күн бұрын
Também sou de Moçambique nem nunca ouvi falar dela…
@luispereira5578
@luispereira5578 Ай бұрын
Tem que falar sobre o Relatório Figueiredo e as atrocidades chocantes que os brasileiros cometeram contra os povos indígenas antes, durante e depois da ditadura militar. Dê a conhecer essa realidade para que essas atrocidades cometidas pelos fazendeiros, militares e governantes brasileiros não se voltem a repetir.
@jubernardi23
@jubernardi23 19 күн бұрын
E daí?me diz um povo que não cometeu erros? Isso não quer dizer que esteja certo mas agora julgar todo um povo por causa do erros de alguns é pura idiotce. Os afrcanos mesmo fazem e já fizeram coisa pior
@antonioluisalves5627
@antonioluisalves5627 14 күн бұрын
Será que foram só os portugueses?Olhando a história da antiguidade o que os senhores de então faziam com os escravos de todas as cores e nacionalidades.Porque diabolizar hoje somente os portugueses. Será que os brasileiros foram assim tão anjinhos.É so ler Maria Firmina dos Reis ou Castro Alves ou outros mais. Ou ver as telenovelas espalhadas por tudo que é mundo. Não se pode apagar a história A história existiu,tentar branquea-la- mostrando um lado só, é um insulto á própria história!
@pedrotome9119
@pedrotome9119 2 ай бұрын
Nasci português e em Portugal estou. Não tenho qualquer orgulho nestas coisas e noutras semelhantes. Nasci em Moçambique e tive que vir para Portugal com a minha mãe, com 6 meses de idade. Há muitas coisas que não me dão orgulho nenhum, e estes são alguns deles. Assim como branco e até europeu. Tudo o que esta senhora diz é verdade. Nem todos somos assim, mas muitos ainda hoje se pudessem repetiriam a "façanha"... 😢😮
@joreisss
@joreisss 2 ай бұрын
Eleitores do Chega provavelmente sentem falta desses tempos
@pedrotome9119
@pedrotome9119 2 ай бұрын
@@joreisss Sim. Provavelmente sim. Eles e outros. Há pouco escrevi aqui mesmo uma resposta ao que o jovem disse, e disse bem, e a mesma não aparece cá. Não é a primeira vez que isto me acontece!! Vou voltar aqui em breve para ver o que cá está ou não!! Que coisa!!
@celeste6300
@celeste6300 2 ай бұрын
Estes sentimentos coloniais , escritos e vividos nas nossas células, trouxeram tumores, cancro e nessa altura , a preto e branco , não existiam partidos ! Deixe- os de lado , ao lado que eles pertencem: À Política ! Os Canalhas sempre se reconhecem, l@ !!!
@pedrotome9119
@pedrotome9119 2 ай бұрын
@@celeste6300 Completamente de acordo com cada letra do que me respondeu! Excelente e afinado poder de síntese, que aliás emoldura com grande nível o que disse.
@danielabreu7812
@danielabreu7812 2 ай бұрын
​@@joreisssestava a falar de si!
@mariadosanjos3813
@mariadosanjos3813 2 ай бұрын
Li esse livro , sou Preta ... bom o livro , bem escrito mas , como os meus antepassados sofreram e sofrmos , até hoje ... com algumas diferenças mas , ainda vivemos as varias violências dos racismos .
@flaviaisabella9086
@flaviaisabella9086 2 ай бұрын
Vc quer que fala do seu sofrimento aqui ou algo assim? Sempre tem um bbk sem conhecimento pra falar isso. Se alguém te vendesse pro atual trafico humano, o comprador que te torturasse seria anjo? ​@Drok-nf9st
@carlosmachado218
@carlosmachado218 2 ай бұрын
não vejo judeus se vitimizando dessa forma.
@rosilav6554
@rosilav6554 2 ай бұрын
@Drok-nf9st Revisionismo histórico é uma maravilha, né. Dá pra usar pra tudo. Os 400 anos de escravidão de negros africanos e o colonialismo europeu na África inteira foram obra dos próprios negros. Tá serto.
@flaviaisabella9086
@flaviaisabella9086 2 ай бұрын
@@carlosmachado218 vá lá em um grupo de judeus ridicularizar u diminuir a dor que o povo deles sofreu pra ver sai com todos os dentes na boca.
@flaviaisabella9086
@flaviaisabella9086 2 ай бұрын
@@carlosmachado218 fora que a população judaica é ínfima no Brasil. Moro os EUAs e eles sempre falam do assunto. E não vejo caras como vc reclamando não.
@gracekelly511
@gracekelly511 3 ай бұрын
Como estava com saudade das suas rezenhas que são tão lindas, profundas e sincera!! Parabéns Isa, nós te amamos!!!
@k_fuente2022
@k_fuente2022 2 ай бұрын
Concordo com você, mas a análise do livro, realizada de forma brilhante por esta moça do vídeo, é-nos perturbadora. A imposição da culura ocidental sob povos dominados, como é o nosso caso, em certos aspectos, é repugnante! Colocar seres humanos, como a moça da vídeo bem nos explica, ABAIXO DOS ANIMAIS, é algo que nos causa grande indignação. Tirante estas minhas considerações a obra de Isabela Figueiredo é, sem dúvida, um precioso documento deste trágico do processo de colonização africana.
@katarhol2010
@katarhol2010 2 ай бұрын
Estou lendo o Livro "Escravidão" e ele me fez tão mal que tive que fazer um intervalo, pois me embrulha o estômago o que se dizia normal e corriqueiro nos idos dos anos 1500 e que acabou culminando em trezentos anos de um tempo tão brutal no Brasil. Era uma violência que ia muito além da física, ela chegava a alma.
@analima3588
@analima3588 2 ай бұрын
Também me fez mal. Li em várias etapas 😭😭
@jeffersonmarques7088
@jeffersonmarques7088 2 ай бұрын
Qual o autor do livro???
@katarhol2010
@katarhol2010 2 ай бұрын
@@jeffersonmarques7088 , olá! O Autor é o Laurentino Gomes que também é autor dos livros 1808, 1822 e 1889
@katarhol2010
@katarhol2010 2 ай бұрын
@@analima3588 , eu fiquei tão impactado que tive que parar um pouco e em breve pretendo retomar a leitura.
@jeffersonmarques7088
@jeffersonmarques7088 2 ай бұрын
@@katarhol2010 valeu! 👍👍👍👍
@luanabatista2087
@luanabatista2087 3 ай бұрын
Já coloquei na minha lista aqui, obrigada por compartilhar. Adoro suas dicas. Recente me acabei de chorar lendo o Flores para Algernon, graças a você que fez aquele vídeo maravilhoso sobre a obra. Quanto ao Caderno de Memórias Coloniais... enquanto mulher preta, preciso de estômago pra ler de uma vez.
@marcosfbena1360
@marcosfbena1360 3 ай бұрын
Flores Para Algernon é tão, tão dilacerante 😢😢
@thiagocruz2431
@thiagocruz2431 2 ай бұрын
Eu gostei muito também
@arleidefernandes8801
@arleidefernandes8801 2 ай бұрын
As mulheres sofriam violência de todas as formas e ainda eram difamadas. Muita crueldade 😔
@AdoravelKn4lha
@AdoravelKn4lha 2 ай бұрын
isso é só ressentimento por pensar que os brancos não querem vcs. não adianta nada ser uma gracinha ou até mesmo uma gostosa, se a mulher é muito chata? ou vc é lesba e gosta das pretas?? :(
@osvaldomatos2541
@osvaldomatos2541 Ай бұрын
ainda hoje são fáceis!
@ruibelo-cv3co
@ruibelo-cv3co Ай бұрын
Venha a Portugal e veja como as mulheres são respeitadas pela generalidade da população. No Brasil, infelizmente, isso não se passa. Ficaram para trás. Têm que avançar muito nestes aspectos civilizacionais.
@franciscogomes1300
@franciscogomes1300 Ай бұрын
A libertinagem deu-lhes esses direitos...só direitos...
@ruibelo-cv3co
@ruibelo-cv3co Ай бұрын
@@franciscogomes1300 A mulher portuguesa é livre e séria. Livre de preconceitos e amarras.
@MrZearilo
@MrZearilo 2 ай бұрын
Cara jovem jornalista, Isabella. Sinceros parabéns por seu trabalho. Obrigado por me apresentar essa obra tão afiada e real. Abraço do pessoal do Ceará, do encantado e poderoso Nordeste brasileiro. Nós, desse lado do Brasil, sabemos o verdadeiro significado de discriminação. Contudo, somos infinitamente mais fortes. Belo trabalho.
@cintialopes2021
@cintialopes2021 3 ай бұрын
Infelizmente a visão para com as mulheres pretas não mudou muito, só está um pouco mais disfarçado com uma cínica sutileza.
@francis1961
@francis1961 3 ай бұрын
Já se perguntou sobre a visão das negras?
@cintialopes2021
@cintialopes2021 3 ай бұрын
@@francis1961 está perguntando isso pra mim?
@francis1961
@francis1961 3 ай бұрын
@@cintialopes2021A quem mais?
@cintialopes2021
@cintialopes2021 3 ай бұрын
@@francis1961 achei engraçado, pois sou uma mulher negra, então logo eu falo sob a visão de uma mulher negra.
@gloomysunday8242
@gloomysunday8242 3 ай бұрын
@@cintialopes2021 Ele nem presta atenção nas fotos kkkk
@franciscocorreia2080
@franciscocorreia2080 2 ай бұрын
Nasci em Vila Pery (hoje Chimoio) em 1960. 1° filho de caboverdiano (branco), funcionário do Estado Português, e portuguesa da Metrópole (como nos referiamos a Portugal). Da classe dirigente, portanto. Até à adolescência (profissão paterna e percurso académico assim obrigou), conheci vários sítios e etnias (tenso, não se davam nem casavam entre si, únicas coisas em comum era o colonizador, suas leis, lingua e sentirem-se moçambicanos) do território quase 10 vezes maior que Portugal. Ao contrário de Angola, maior influência provinha da vizinha África do Sul do apartheid. Sociedade mais estratificada, mais racismo, 2 milhões de "brancos" e mestiços, 13 milhões de negros em 1974. Mulheres "brancas" viviam nas cidades, raras as prostitutas dessa cor (e as que havia reservadas à classe alta). Muitos dos soldados portugueses que íam combater numa guerra de crescente intensidade nos territórios do norte tinham sua 1a experiência sexual com uma "preta". Muitos dos que sobreviviam estabeleciam-se por lá. A miscigenação entre estes com indianos (de Goa) e chineses (de Macau) não era normal, nem com os autóctones, mas acontecia nas regiões mais isoladas. Dizia o branco: "Aproxima-te mas não te levantes, que minha cultura e extrato social não permitem essas liberdades, sob pena de ser isolado e excomungado pelos meus iguais". Escravidão não existia, servidão sim. E fome, doenças tropicais, feiticeiros, meninas brancas que eram mulheres aos 13, as negras aos 11 e podiam ser compradas pelos magaíças (moçambicanos que regressavam das minas de ouro da Africa do Sul). 3 cabeças de gado, 5 cabras para o pai dela e algumas bugigangas para a noiva. Não contasse com fidelidades matrimoniais, o homem negro era leviano (pagaria um alto preço nos anos da AIDS). Um país com percurso desenhado para ser muito parecido com o do Brasil, multicultural e multirracial, mas os tempos e invejas globais eram outros, 4 séculos de mágoas e feridas coloniais não ajudaram...
@user-wx5us4yj7v
@user-wx5us4yj7v Ай бұрын
Surpreendente testemunho em linguajar literário de parte de romance.
@franciscocorreia2080
@franciscocorreia2080 Ай бұрын
@@user-wx5us4yj7v A única parte de romance é "aproxima-te mas não te levantes". Escrever sobre Moçambique já me passou pela cabeça, mas há quem faça isso bem melhor que eu alguma vez faria...
@pedrotome9119
@pedrotome9119 Ай бұрын
@@franciscocorreia2080 E eu nada sabia, e nem imaginava, daquilo que disse aqui. Obrigado pela partilha. Abraço sentido e muito sincero.
@pedrotome9119
@pedrotome9119 Ай бұрын
@@franciscocorreia2080 haver já alguém que escreva bem, não é motivo nenhum para que vc não escreva também. Por favor escreva o que entender que quer escrever. Já tem um leitor. E posso deixar-lhe o meu contacto também.
@pijamatime
@pijamatime Ай бұрын
Tão jovem e tão idiota, até mete dó, que tristeza, o que os zuca fazem para ter likes. O que esta coisa ainda a mãe não tinha parido e faz ênfase a uma linguagem porca. Esta gaja tem na fronha uma coisa sem educação. Eu sou retornado com orgulho, e na minha casa nunca ouvi tal linguagem reles
@albertonico1000
@albertonico1000 Ай бұрын
Feliz de ter achado este maravilhoso canal. Sou argentino, moro há muitos anos no RJ e isto me faz sentir um pouco mais em casa... se é que se entende. Obrigado pela sua entrega e dedicação desinteressada
@adrianoesouza
@adrianoesouza Ай бұрын
Infelizmente nós dias de hj vemos livros sendo apagados, ruas sendo renomeadas... O passado apagado. Estamos prestes a cometer erros do passado
@jb1261
@jb1261 5 күн бұрын
Parabéns pela interpretação pro-ativa dá autora Isabela Figueredo.
@reginaldobittencourt878
@reginaldobittencourt878 3 ай бұрын
Esse vídeo me fez lembrar imediatamente da música "Trouble Every Day", do roqueiro americano Frank Zappa. O disco é de 1966, e no meio da faixa ele fala, meio de improviso: "Sabe de uma coisa, pessoal? Eu não sou preto, mas tem horas em que eu queria não ser branco". Acho que ele se identificaria plenamente com o "constrangimento involuntário" da Isabela Figueiredo (morreu em 1993).
@LerAntesdeMorrer
@LerAntesdeMorrer 2 ай бұрын
Após seu comentário fui buscar esse rock. Uma joia, letra incrível. "Hey, you know something people? I'm not black but there's a whole lots a times I wish I could say I'm not white"
@UiliamLima-jv9yu
@UiliamLima-jv9yu 2 ай бұрын
Ele só tem que tomar cuidado com o preto que ele seria... especialmente ainda na África... Ah, esse tipo de branco é uma preguiça, pois nunca vi pálpebra de cobra
@tiagopedra1957
@tiagopedra1957 2 ай бұрын
Perfeita observação. Pelos meus hábitos musicais, imediatamente lembrei de “Don’t Call Me White” do NOFX.
@franciscostoffels6766
@franciscostoffels6766 2 ай бұрын
Vc.e ingênua, pois no interior do Brasil em qualquer canto rural existe trabalho chamado de análogo a escravidão . Inclusive aqui no Sul tão desenvolvido em humanas, algumas vinícolas havia trabalhadores nordestinos nessa situação . Saiu na mídia em 2023
@Guilherme-ms3ub
@Guilherme-ms3ub Ай бұрын
Frank zapa era judeu. E não sei do que ele sofria constrangimento. Os brancos literalmente criaram a civilização e países modernos. Até esse teu celular e patente com origem na Europa e EUA.
@marcioluzdegaia1562
@marcioluzdegaia1562 Ай бұрын
Não eram só as pretas que eram abusadas. Os pretos tb eram pelas "Senhoras Brancas". Acho que vale o registro. Parabéns pelo trabalho.
@laudelinadealbuquerque685
@laudelinadealbuquerque685 29 күн бұрын
Talvez por isso, o Brasil tenha sido pioneiro em 1917 da eugenía, racismo e conceito de raça pura em prol de uma raça branca superior. Essa parte histórica muitos brasileiros desconhecem, assim como desconhecem o holocausto brasileiro.
@NormanBates99
@NormanBates99 26 күн бұрын
Verdade.... até em.maior escala que as pretas.
@pacheco_dos_santos
@pacheco_dos_santos 3 ай бұрын
Leia a biografia do poeta Cruz e Sousa escrita por Paulo Leminski; está contida num volume com mais três biografias escritas por ele, -Vida.
@rodericksibelius8472
@rodericksibelius8472 3 ай бұрын
"O Caderno de Memórias Coloniais" de Isabela Figueiredo é uma memória não-ficcional que oferece uma reflexão sincera sobre a criação da autora em Moçambique durante a era colonial. Através de experiências pessoais e reflexões, Figueiredo explora temas como colonialismo, identidade e memória. Em uma análise em vídeo, a jornalista e profissional de literatura Isabela Lubano oferece insights sobre a importância do livro, analisando seus temas, estilo e retrato de eventos históricos. A análise de Isabela Lubano lança luz sobre a exploração sincera de Figueiredo sobre raça, gênero e dinâmicas de poder na sociedade colonial, oferecendo uma reflexão provocadora sobre o impacto duradouro do colonialismo. Através da análise perspicaz de Isabela Lubano, os espectadores ganham uma compreensão mais profunda da exploração do livro de narrativas pessoais e históricas.
@claudia.310
@claudia.310 3 ай бұрын
12:19 É o discurso dos empregadores até hoje no Brasil.
@JhonataPactio
@JhonataPactio 3 ай бұрын
"Você quer trabalho e ainda quer direitos?"
@claudia.310
@claudia.310 3 ай бұрын
@@JhonataPactio exatamente.
@k_fuente2022
@k_fuente2022 2 ай бұрын
@@JhonataPactio Isso mesmo! A mesma "lógica de sempre".
@ruthlopes1561
@ruthlopes1561 2 ай бұрын
​@@JhonataPactioVerdade
@tiagopedra1957
@tiagopedra1957 2 ай бұрын
100% correto
@miguelsilva2498
@miguelsilva2498 3 ай бұрын
No âmbito da escravatura no Brasil até 1888, continuou a ter esse mesmo género de abusos. Senão mesmo depois. Não precisa recuar ao tempo colonial porque 1822 fez pouca diferença para os brasileiros escravos, ou pobres e não brancos.
@UiliamLima-jv9yu
@UiliamLima-jv9yu 2 ай бұрын
O que tem haver? Uma coisa não é sobre outra. E adoro que pobres você coloca no vácuo só porque você é muito boa pra não os chamar de brancos pobres, porque ficaria esquisito, falar branco e não incendiar o discurso esquisito dos "colonizados" de pele branquinha, soaria esquisito... até mesmo se pensar que a youtuber e todos brancos não nasceram de árvore, mas agora eles podem falar mal do colonialismo msm, seus ancestrais já limparam o mato... kkk
@TheCidx21
@TheCidx21 2 ай бұрын
Detalhe: Isabela Figueiredo não é historiadora e esse livro, Caderno de Memórias Coloniais", é classificado como obra de literatura e ficção. Não confundam romance literário com trabalho de pesquisa histórica e documental séria. Sem contar que essa obra é apresentada pelo próprio editor como um romance que explora os conflitos pessoais da autora. Como romance, uma obra literária fictícia, pode ser ótimo. Quem procura um tratado documentado, sobre o período colonial, busquem por obras de historiadores que não adotam a perspectiva do materialismo dialético: a História não é feita de achismos expectativas pessoais.😉
@wilsongoncalves2829
@wilsongoncalves2829 3 ай бұрын
Parabéns menina grande ou grande menina! Você é muito importante para o combate a ignorância que gera maldade e desinformação nas redes sociais. Há de chegar o tempo em que resenhas como as suas serão mais importantes do que a disseminação da ignorância que domina as redes sociais. Pessoas como você fazem um bem enorme aos que querem de fato compreender um pouco a humanidade. ❤
@carlaalmeida1880
@carlaalmeida1880 3 ай бұрын
Por isso as resenhas são tão importantes.
@ruthlopes1561
@ruthlopes1561 2 ай бұрын
👏👏👏
@gapedr0
@gapedr0 3 ай бұрын
Passa o tempo e nada muda.
@carlosmanueldiogodaluzflor9733
@carlosmanueldiogodaluzflor9733 Ай бұрын
as coisas mudaram pois essa estória, relato é de 1966 a 1975 um mundo e um tempo que já não existe.
@valterarruda9804
@valterarruda9804 2 ай бұрын
Eu Sou do Ceará de Uma Familia que veio para o Brasil meu Bisavo João Tibério Arruda nasceu em 1854 aqui no Brasil e seu pai veio de Portugal em 1822, vieram pra Região de Sobral aqui no Ceará. e que segundo lendas da Familia que meu bisavo apesar de de ter casado 3 vezes. com 33 filhos ainda tinha muitas Concubinas Pretas. na Fazenda Oiticica. e que os filhos dele com as pretas as esposas jamais deixaram ele assumir esses filhos. conta que ele tinha em torno de umas 10 concubinas todas pretas. eram escravas da fazenda. e nenhum desses filhos poderia dizer que era filhos do coronel Arruda e mesmo apos a libertção do escravos aqui no ceará se deu em 1884, (quatro anos anos da Lei Aurea) ainda apos a liberdade elas ainda continuaram na fazenda e sem saber que eram libertas e a serem escravizadas de todas as formas
@laudelinadealbuquerque685
@laudelinadealbuquerque685 29 күн бұрын
Acha que só nesse tempo os negros sofreram?... Vá ler sobre a eugenia, racismo e conceito de raça pura que existiu durante décadas aí no Brasil, quando tentaram acabar com a raça negra e outras raças em prol de uma raça branca superior. Não foi há 500 anos atrás, mas sim há poucas décadas.
@SuperAna1954
@SuperAna1954 Ай бұрын
Imperdoável, inesquecível, irreparável 😢😢😢
@adorom
@adorom 8 күн бұрын
Parabéns pelas maravilhosas resenhas que você faz de maneira magistral. Nos motiva muito à leitura de bons livros.
@paulnardigilletta8366
@paulnardigilletta8366 12 күн бұрын
Não tenho palavras para expressar minha tamanha revolta, principalmente porque há ainda rastros fortes na nossa sociedade desse pensamento . O caminho é ainda longo para o respeito. Obrigado por seu vídeo
@joanofarcxxi
@joanofarcxxi 28 күн бұрын
At times I was not sure if it was fiction or the musing of a woman with conflicting feelings about her father. It could also be a mere personal account and subjective perspective. But... I am a Portuguese retornada, living in the USA for many years. My brother in law and my older sister and nephew lived in Vila Pery. I visited them many times. He was a topographer, and my dad was a foreman for the same highway construction company. We traveled a lot and met many people of all colors and backgrounds throughout my childhood. Eventually, my father got involved with the business of running cantinas in the middle of nowhere (mato) providing food and supplies to the isolated villages. We lived in Porto Amelia bushland for some time, but had to leave when frelimo took over the area. Later we lived in between villages in the area of Mafambisse, province of Sofala. I grew up with village children, and went into the villages often. I never saw nor heard such vulgarity. We lived with our babysitter Mafuta, who was a 13 year old orphan boy, he was like our older brother. We also had other employees at the cantina who were native mozambicans. All treated respectfully and kindly, and payed well. I saw from the 29th to the 1st of every month people passed out all around the cantina bar - we had adjacent to the cantina a bar that served alcohol. Many of these people laying around the grounds by the bar were women. They all had gotten paid and partied for a few days straight. I saw the husbands of the women pick them up in the morning and carry them home on their backs. The women screamed, protested, and fought to free themselves. Some of them would return. Every one of them was native Mozambican. But I never heard nor saw vulgarity from anyone else. If some white men treated black women in a despicable way, or if white women spoke such ill of black women, I never saw, heard, or knew of it. I am not denying the account, but I personally never witnessed it. What I heard was that disease of all sorts including STDs ran rampant in some of the local communities - which is still a big problem today. Also, paying for a girl or a bride is the traditional Mozambican wedding procedure. I also never knew of any white man who had done so. But it's possible. My experience and account of growing up in that beautiful country is quite different. Although it's true that the colonies were considered as an extension of the main land, naturally. And they were thriving. Now Mozambique is considered one of the poorest countries in the world. Regretfully. They spent nearly 2 decades at war with each other. Perhaps I should consider writing a book. There is money to be made confabulating.
@AlbertoSilvaAngeja
@AlbertoSilvaAngeja 19 күн бұрын
Vivi a minha adolescência em Angola. Hoje tenho 76 anos. Convívi com os indígenas como irmãos. O relato feito no livro da Isabel nem de longe nem de perto tem correspondência com o que se passava em Angola. PS A vagina das pretas é uma vagina normal. As pretas são é mais amantes na cama pois desde crianças são instruídas a dar mais prazer ao homem. Mas isso não se passa só em Angola. As danças haitianas onde tiveram a sua origem? E o twerq? Rebolar o cue as ancas. Agora são as brancas que aprendem. Relativamente ao sexo Inter racial, as pretas preferiam os brancos, dizendo que a "piça do branco tem mais doce". Porque seria? Sabe-se que o negros são bem dotados... Não deve ser doce encaixar um membro de 30 cm numa vagina com 14 cm de profundidade . Deve doer... Deves machucar o útero... Deves ferir ... deve dilacerar... As negras gritavam pois claro! Tinham que aguentar...
@washingtonlima271
@washingtonlima271 2 ай бұрын
Relato forte, não tem coisa melhor de saber as verdades, sabedoria total ! Parabéns!.
@sechillimitada
@sechillimitada 10 күн бұрын
Esse livro é extraordinário. Os meus parabéns. Escrevo de Maputo, Moçambique.
@adilialopes1039
@adilialopes1039 9 күн бұрын
Então concorda que as pretas eram "cadelas fáceis " 😮
@Marcosguimaraesdias
@Marcosguimaraesdias Ай бұрын
Triste porém real e muito importante entendermos o que a estrutura colonial fez em relaçao a violência sobre os colonizados e principalmente as mulheres negras no período colonial.
@ruibelo-cv3co
@ruibelo-cv3co Ай бұрын
A violência de que falam era exercida por brasileiros nascidos e criados no Brasil, alguns de várias gerações. Era uma violência de base racial, não colonial. A mesma que ainda grassa no Brasil de hoje.
@antoniopaulonacionalista5627
@antoniopaulonacionalista5627 13 күн бұрын
Não sabia que a Sandra "Bulock" falava português tão bem, que gracinha.
@luispiekazewicz5344
@luispiekazewicz5344 2 ай бұрын
Excelente!A vergonha que nos envergonha é necessária, pois é realmente real : -Que vergonha!
@gomesdasilvasilva
@gomesdasilvasilva 2 ай бұрын
Infelizmente agora são os chineses que em Angola fazem esse papel,existem meninas angolanas que se entregam aos chineses em troca de celulares engravidam e se tornam mães solteiras,o número é tão grande que acendeu o alerta nas autoridades.
@Carioca-77
@Carioca-77 2 ай бұрын
As autoridades vão proibir as pessoas de se relacionarem? Tudo isso é feito de livre e espontânea vontade entre as pessoas envolvidas.
@gomesdasilvasilva
@gomesdasilvasilva 2 ай бұрын
@@Carioca-77 Você acha certo meninas de 13 ,14 anos engravidarem,e vagarem pelas ruas em busca de ajuda?A situação em Angola é de penúria total,a exploração sexual brada aos céus,se no Brasil é normal não queremos isso pra Angola.
@gomesdasilvasilva
@gomesdasilvasilva 2 ай бұрын
@@Carioca-77 você acha normal meninas de 13, 14 anos engravidarem e vagarem pelas ruas em busca de ajuda com bebês nos braços,a exploração sexual em Angola brada aos céus,a situação do país é de penúria total,se no Brasil essa situação é normal, não queremos isso pra Angola.
@Carioca-77
@Carioca-77 2 ай бұрын
@@gomesdasilvasilva Você não informou na sua postagem a idade delas, mas se forem maiores de idade não vejo problema. No livro citado autora está se referindo a mulheres adultas.
@superlukdigital
@superlukdigital 2 ай бұрын
Mano situação tensa e complicada lidar com seres humanos, em uma ambiente desses, o branco que não quiser uma negra vai ser chamado de racista e viado. As empresas que mandam a trabalho homens para esses países instruem logo quando a isso, se o cara pega é um branco aproveitador e se não pega é racista e viado. Não é só na África na índia as mulheres querem engravidar de proposito dos brancos.
@marceloribeirosimoes8959
@marceloribeirosimoes8959 Ай бұрын
É óbvio que maldades europeias eram "comuns" mas, o vídeo tem um tom de "discípula de Paul9 Freire" tremendo...
@jubernardi23
@jubernardi23 19 күн бұрын
A maioria dos brasileiros (e também latinos/ibéricos) são de raca mista e descendentes sul-americanos nativos e europeus ibéricos e os portugueses sendo a maioria em segundo os espanhóis(até mesmo os do Sul, uma pequena parcela é descendente só de alemães e de italianos mesmo } mais tarde, quando chegaram, os africanos começaram a se casar e se misturar com ele, sendo mais comum na região nordeste, que também tem mais a mistura das três raças. Tibiriçá (nascido em uma data e lugar desconhecidos - São Paulo dos Campos de Piratininga, 25 de dezembro de 1562) foi um importante líder indígena Tupiniquim desde o início da colonização portuguesa do Brasil. Ele era um aliado dos portugueses. Ele se destacou nos eventos relacionados à fundação da atual cidade de São Paulo, em 1554 . Chefe da tribo indígena Guaianase, ele era irmão dos chefes Caiubi, Piquerobi e Araraí. Convertido ao catolicismo e batizado pelo padre Leonardo Nunes, com a colaboração de seu irmão José de Anchieta, ele adotou o nome de Martim Afonso Tibiriçá, em homenagem ao fundador da vila de São Vicente, de quem era um amigo dedicado. Ele era o chefe de grande parte da nação indígena estabelecida nos campos de Piratininga, com sede na aldeia de Inhapuambuçu. Sua filha M´bicy, também conhecida como Bartira, se casou com João Ramalho. Tibiriçá colaborou na fundação da Vila de Piratininga, em 19/8/1553, e com o Colégio Jesuíta, em 25/1/1554, estabelecendo-se no lugar onde o Mosteiro de São Bento está hoje. Ele efetivamente participou da defesa da aldeia, que, em 07/09/1562, foi atacada pelos índios Tupis, Guaianás e Carijós, liderados por seu sobrinho Jagoanharo, ele era filho de Araraí, que, pouco antes, como emissário dos tamoios, falou para reconsiderar sua posição em favor dos portugueses e se aliou a seus irmãos indígenas. Tibiriçá, no confessionário, contou a Anchieta o fato, e ele levou a informação aos chefes portugueses. Em uma carta escrita em 16/04/1563, o irmão José de Anchieta se expressou da seguinte forma: “Ele foi enterrado em nossa igreja com grande honra, acompanhando-o a todos os cristãos portugueses com a cera de sua irmandade. Toda a Capitania ficou com um grande sentimento de sua morte pela falta que sentem, porque foi isso que sustentou todos os outros, sabendo muito obrigado pelo trabalho que ele fez para defender a terra, mais do que tudo, acredito que devemos a ele as da empresa e então ele decidiu levá-lo em conta não apenas como um benfeitor, mas também como um fundador e conservador da Casa de Piratininga e de nossas vidas. Ele fez um testamento e faleceu com grandes sinais de piedade e fé, recomendando a sua esposa e filhos que eles sempre honrem a verdadeira religião que abraçaram.” Seus restos mortais descansam hoje na cripta da Catedral Metropolitana de São Paulo, na Praça da Sé. Em sua homenagem, a rodovia estadual SP-031, ligando Ribeirão Pires a Suzano, foi chamada de Índio Tibiriçá, que tinha o nome batismal de Martim Afonso. BARTIRA Filha do cacique Tibiriçá. M´bicy (Tree Flôr), também conhecido como Bartira ou Potira. Ele se casou com João Ramalho, presumivelmente em 1515, com quem viveu por mais de quarenta anos. Seu nome foi alterado para Izabel Dias, depois de ser batizado na religião católica pelos jesuítas, no planalto de Piratininga. Eles tiveram nove filhos, e desta união descendem inúmeras das famílias mais tradicionais de São Paulo, etc. Catarina Paraguaçu Catarina Álvares Paraguaçu nasceu na Bahia, presume-se, em 1503. Indígena Tupinambá, esposa do português Diogo Álvares Correia, a “Caramuru” e a primeira mulher a estabelecer uma família, em termos de civilização cristã ocidental, no Brasil. De acordo com uma certidão de batismo, realizada em 30 de julho de 1528, na França, seu nome verdadeiro era “Guaibimpará”, de acordo com o registro do Frade Santa Rita Durão em seu poema Caramuru. Nesse sentido, desempenhou um papel fundamental na integração dos povos que formaram o povo brasileiro, constituindo o esteio e a origem da família no país. Dona Catarina Paraguassú, esposa de Diogo Álvares (o Caramuru), é considerada uma princesa Tupinambá por seus descendentes, da mesma forma que Dona Maria do Espírito Santo Arcoverde, esposa de Jerônimo de Albuquerque (o Adam Pernambuco), é considerada uma princesa Tabajara por descendentes e cronistas. É uma memória genealógica que confirma e reafirma a identidade étnica dos brasileiros como descendentes de ameríndios. Nosso vocabulário, o nome da cidade é estados é na língua portuguesa, Catholc e também Tupi-Guarani Todos os meus ancestrais estão aqui no Brasil desde que não havia Brasil (mais minério menos 150 anos atrás), mas apenas aldeias, exceto os italianos que chegaram mais tarde em Itu-Sp
@dildas.9707
@dildas.9707 Ай бұрын
Assistindo esse canal hoje pela primeira vez. E confesso, foi também a primeira vez no KZbin que assisti um vídeo sem me distrair, atento, do início ao fim. Muitíssimo parabéns! Você é inteligente! muito boa no que faz!
@Mr_aleatorio-d5c
@Mr_aleatorio-d5c 3 ай бұрын
O humano é bom mas os preços dos livros corrompe, hj paguei 400 reais em 3 livros pqp 💀
@marcosfbena1360
@marcosfbena1360 3 ай бұрын
Tá cada dia mais absurdo. Depois querem que o Brasileiro leia mais
@PR.13
@PR.13 3 ай бұрын
Seu comentário me lembrou de uma parte de um conto do livro que estou lendo: O livro dos abraços, de Eduardo Galeano. Em certa parte, ele diz que não a ditadura não precisava proibir os livros à população, pois o preço deles já fazia isso. Uma pena que isso não tenha melhorado tanto (embora o acesso seja bem facilitado hj em dia).
@Gisame27
@Gisame27 3 ай бұрын
Cada dia mais absurdo, fico com o coração partido por essa falta de incentivo a leitura em nosso país.
@alguemporai901
@alguemporai901 3 ай бұрын
Só baixar de graça ué kkkkkk
@Mr_aleatorio-d5c
@Mr_aleatorio-d5c 3 ай бұрын
@@alguemporai901 Não consigo ler online. Meu olho fica ardendo demais
@krishnalelis
@krishnalelis 3 ай бұрын
Isa, traga mais resenhas de livros de Mia Couto e José Eduardo Agualusa
@moisesrosadepaula2324
@moisesrosadepaula2324 Ай бұрын
Que felicidade e imensa gratidão fazer parte desse canal maravilhoso ❤❤❤
@ping411
@ping411 Ай бұрын
Terminei de ler “A gorda” da mesma autora. O livro é espetacular virei fã da Isabela Figueiredo.
@pijamatime
@pijamatime Ай бұрын
Quem escreveu o livro e que chegou a Portugal com 12 anos e quando nao havia internet, escreveu e bem o que lhe apeteceu, talvez com alguma verdade. Nunca tinha ouvido este tipo de linguajar reles em Angola, em minha casa ou de amigos. Mas o que a escritora se esqueceu de dizer, é o que as pretas diziam acerca dos brancos que as "comiam" . Eu só soube da versão das negras quando por Moçambique passei em 1997. Foi uma pena a escritora não ter incluído. Eu sou retornado e nunca me senti incomodado com o rotulo, sentia-me superior a quem me chamava. Eu sou a quarta geração de Angola, e a mim Portugal nao me dizia nada, tanto é, que escolhi viver em outro país. Até podia ter ido para o Brasil, a minha avó era brasileira, mas foi país que nunca me seduziu, pelos mesmos que Portugal. País que eu morria de amores era a Argentina, (e que faço questão de vir a passar o resto dos dias da minha vida), com a sua classe e mais selecto, o outro é onde vivo atualmento, os sonhos estão a cumprir-se.
@jofremartins2760
@jofremartins2760 Ай бұрын
O é que elas diziam dos brancos? Fiquei com curiosidade.
@pijamatime
@pijamatime Ай бұрын
@@jofremartins2760 seria uma boa conversa há mesa de um café, mas não se preocupe, elas gostavam mais de ser comidas pelos brancos, não pelo dinheiro mas pelo prazer que lhes davam, diziam mesmo que o do branco era pau duro, isto para não usar uma linguagem ordinária e reles como a dita escritora, e outras coisas mais, que não vale a pena acrescentar
@jofremartins2760
@jofremartins2760 Ай бұрын
@@pijamatime Ok. Obrigado.
@deboragomes8369
@deboragomes8369 3 ай бұрын
Boa resenha, apenas uma ressalva: as lutas anti coloniais por independência nas colonias portuguesas na África não são consequências da Revolução dos Cravos, mas, ao contrário, a luta do exército português contra a ditadura salazarista é consequência das derrotas deste mesmo exército contra os independentistas africanos. Uma sugestão de leitura : "Portugal e o fim do ultracolonialismo de Perry Anderson
@lxportugal9343
@lxportugal9343 2 ай бұрын
Isso não é verdade, o único sítio onde Portugal estava a perder era na Guiné-Bissau. O problema era que a ditadura já durava há demasiado tempo... a guerra durava há demasiado tempo... Portugal estava isolado internacionalmente sendo dos poucos países que ainda tinha colonias em Africa. As pessoas já estavam saturadas
@diogocoelho1980
@diogocoelho1980 28 күн бұрын
"derrotas", por isso eles só tiveram independência quando os cornos comunista chegaram ao poder com a ajuda dos EUA e Russia
@mariadasilva4605
@mariadasilva4605 28 күн бұрын
Essa senhora que escreveu esse livro simples foi uma menina muito mimada sim se passou muita coisa mas essa menina também beneficiou vivia em África nesse tempo e ainda estou por África adoro África esso que essa senhora escreveu foi só para dinheiro não foram todos iguais houve homens de muito respeito em Moçambique chamados de Portugueses 😢
@hermengratoluisvianaguilhe9615
@hermengratoluisvianaguilhe9615 Ай бұрын
Sou moçambicano nascido e crescendo em Maputo,Mocambique, sou Maputense e Mocambicano.Os meus parabéns pelo "papo recto" com que a autora descreveu os tempos horríveis de escravatura pelo qual os meus pais,avôs,bisavôs e por aí além passaram nas mãos desse racistas e animals portugueses. Em 25 de Junho de 1975, Samora Machel,1 president da republica,declarou a independencia de Mocambique. Parafraseando o saudoso,independence TOTAL E COMPLETA DE MOÇAMBIQUE,ONDE LIBERTAMOS A TERRA E OS HOMENS. Obrigado pela partilha nua e crua do que realmente acontecer e näo com contos de carochinha. Obrigado Isabel.Que Deus a abencoe para que as futuras gerações o saibam....😢
@neovis778
@neovis778 Ай бұрын
Animal es tu o palhaço, fica a saber que tenho trocado ideias com conterraneos teus exilados pela frelimo por ser honestos e estariam na prisāo ou mortos se nāo fosse por Portugal. Afinal quem sāo os animais?
@MD-ze3wj
@MD-ze3wj 3 ай бұрын
Vou aproveitar o assunto da colonização, para sugerir ERA NO TEMPO DO REI, do RUY CASTRO.Uma estória, divertida, que mistura a História da Vinda da Família Real para o Brasil, é uma ficção ambientada no Centro Histórico do Rio, em 1810, tendo D.Pedro, então com 12 anos e uma personagem de Memórias de um Sargento de Milícias, como protagonistas.O livrovtraz um mapa da época com uma lista de ruas com os nomes da época e os nomes atuais.Muito bom.Você leu?
@motlin
@motlin 2 ай бұрын
NÃO SE TRATA de "manchar a memória do pai" - trata-se DE FALAR A VERDADE. O pai dela FOI um GRANDE CANALHA, ela NÃO TEM CULPA DISSO. Infelizmente, muitos TEM o mesmo problema, NÃO TEM boas memórias do próprio pai.
@PedrUMM73
@PedrUMM73 2 ай бұрын
O pai dela foi um canalha, mas não significa que todos os portugueses que lá estavam fossem iguais a ele... Tanto não era que seja preferiu imigrar para Portugal em vez de ficar na sua terra livre e independente.
@skincareemaquiagemcomlais
@skincareemaquiagemcomlais 2 ай бұрын
Verdade
@pedrotome9119
@pedrotome9119 Ай бұрын
@@motlin tal e qual! É igualmente verdade para muitos. Muito bem dito!!!
@Pimentel48
@Pimentel48 Ай бұрын
Atualmente, para além dos territórios do Pacífico (intactos), a França mantém a Guiana (dita Francesa), Guadalupe, Martinica e suas dependências nas Antilhas, St. Pierre et Miquelon, Reunião e Mayotte (no Índico). Apenas a Nova Caledónia (Pacífico) reclama a independência, embora sem qualquer impacto.
@CarlosPereira-lq1cw
@CarlosPereira-lq1cw 17 күн бұрын
Eu creio em Cristo Jesus e no evangelho. E a palavra de Deus diz todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus. Por isso todos precisam de se arrepender dos seus pecados. Eu vivo numa aldeia em Portugal. Aonde desde á 4 anos vivem cerca de vinte pessoas de cor e talvez uns 10 são Moçambicanos e são uma benção. E dou graças a Deus por os ver fazer a sua vida aqui em casas de qualidade iguais ás nossas. Vejo-os a fazer compras no supermercado, não passam necessidades, frequentam aqui o clube da terra e o café, convivem conosco, nunca foram mal tratados, alguns estudam , até mesmo alguns mais jovens que cá vivem são estudantes. Têm os mesmos direitos e a mesma qualidade de vida que nós temos.
@silviasaguiar9585
@silviasaguiar9585 2 күн бұрын
Kkkkkkk
@brunogoncalves1982
@brunogoncalves1982 2 ай бұрын
que vídeo incrível, embora o tema seja tão triste e vergonhoso para a história da humanidade... é preciso conhecer para não repetir.
@tattianasalles3019
@tattianasalles3019 2 ай бұрын
Essa visão edulcorada sobre o colonialismo português parte principalmente de portugueses mais velhos que foram doutrinados pelo salazarismo ainda na escola. O próprio material didático da época dizia que o colonialismo português era "suave". Obviamente, não existe colonialismo suave. Os portugueses até mataram menos que belgas, franceses e britânicos em sua empreitada colonial. Mas todo processo de colonialismo envolve violência real e simbólica pois trata-se do domínio de um povo sobre outro povo. Me lembro dos quadros que o Governo português após a Revolução dos Cravos mandou retirar do Palácio de Belém (onde fica o Presidente). Eram pinturas que notadamente reforçavam a superioridade dos portugueses em face dos povos colonizados.
@Pierrot35
@Pierrot35 Ай бұрын
Aliás, todo este Psycho-drama pós colonial aqui exposto e com talento cuja a conclusão é julgar o povo português do século XXI com feitos de 1500, é a justificação hoje em dia da imigração de povoamento que existe em Portugal com os "engenheiros" brasileiros, indianos, paquistaneses, nepaleses, marroquinos, tunisinos.. que alastram por cá como um cancro e isso é também válido para toda a Europa. Europeus têm de pagar com essas histórias de "conas das pretas" para sermos todos iguais: um terceiro mundo globalizado sem brancos.
@curiosidades1019
@curiosidades1019 18 күн бұрын
Assistindo O vídeo de Moçambique 🇲🇿🇲🇿🇲🇿, da cidade de Quelimane a 5mil Km de Maputo(antiga Lourenço Marques)
@paulojorgeferreiramata9008
@paulojorgeferreiramata9008 Ай бұрын
Efetivamente o que escreveu foi passado que descreve o lado mais feio e negro de muitos poucos que lá estiveram, sou Moçambicano, vim de lá novo, com 8 anos, mas pelo que presenciei e vivi só tenho coisas boas a dizer de lá. Os meus colegas e amigos eram pretos e indianos, e brinquei com eles, e peço desculpa muitos e muito negros Moçambicanos gostaram dos brancos, que lhes ensinaram profissões, os ajudaram em muitas das suas dificuldades. Muitos dos brancos que por lá andaram eram as referências para a resolução de muitos dos seus problemas que iam desde as alimentares ás da saúde, justiça e administração. Quem conhece o povo português, sabe que somos desenrascados e ultrapassamos as dificuldades e acima de tudo gostamos de ajudar, viagem por Portugal e perguntem o que quer que seja, todo o bom português irá esforçar-se por ajudar, esta escritora foi mais uma vez um perturbada, nascida numa família de má índole que não faz jus à fama dos Portugueses, não conheço esta escritora, mas tem de se a analisar com muita relatividade.
@celestinopereira3836
@celestinopereira3836 Ай бұрын
Concordo com sem comentário. É preciso ter cuidado para não generalizar.
@waniamanso173
@waniamanso173 24 күн бұрын
É preciso ter cuidado ao desqualificar trabalhos sérios de pesquisa, em especial por contradizerem o senso comum da "boa índole dos colonizadores". Como dizia Nelson Rodrigues "toda generalização é burra".
@valdevinocelestino1214
@valdevinocelestino1214 2 ай бұрын
E até hoje a famosa França, mantém vários países africanos como colonia.
@Pierrot35
@Pierrot35 Ай бұрын
pois sim.. é só tu andares nas ruas de Paris, Bordéus, Marselha, Toulouse, Nice, Nantes, Grenoble, estrasbourgo, Lille, Roubaix, Tourcoing, Lyon.. para compreender a tua estupidez primária. A França é hoje uma autêntica colônia da África ou seja o valioso terceiro mundo dos eternas oprimidos da história..
@joaochainhonunes
@joaochainhonunes 28 күн бұрын
Quais? Desconheço.
@beatriz9676
@beatriz9676 3 ай бұрын
Que bom Isa, que já leste Isabela Figueiredo! Lê também O Retorno, de Dulce Maria Cardoso, sobre o trauma dos portugueses «retornados». Mas a Isabela Figueiredo identifica-se como portuguesa, não como moçambicana. As independências africanas, ex-colónias portuguesas, são todas de 1975. Quanto a cona, é português de Portugal, não sei qual é a palavra moçambicana.
@LFANS2001
@LFANS2001 Ай бұрын
Em changana/ronga/landin é xitombo
@TimSerras
@TimSerras 17 күн бұрын
Em chissena é congo. Em ndaua é matinge.
@eneidalipinski1882
@eneidalipinski1882 19 күн бұрын
Que menina brilhante e corajosa é essa?? Impressionada aqui... Parabéns!! Sim, revisionismo histórico é importante e necessário.
@geovanamartin
@geovanamartin 2 ай бұрын
Em uma análise etimológica a palavra cona também faz parte da Língua Galega. Há mil anos nosso idioma era o Galego-Português.
@carloshosken2430
@carloshosken2430 2 ай бұрын
Isabela, você tem o dom de nos convencer a ler um livro! Continue assim!
@roseanesousa9689
@roseanesousa9689 2 ай бұрын
A cada resenha da Isabella minha conta bancária chora! Esse é mais um livro que vou correndo comprar por causa dela!
@valdemircosta7685
@valdemircosta7685 2 ай бұрын
Você é seu trabalho são admiráveis. ❤
@sergioluismarquesdemendonca
@sergioluismarquesdemendonca Ай бұрын
Sabe que eu acompanho alguns canais moçambicanos, e a maioria deles, até hoje vivem assim, comem com as mãos e vivem em casas absolutamente inabiitáveis, continuam sofrendo demais nas mãos de governos que não se importam em nada com essa situação...
@antoniocabido5182
@antoniocabido5182 18 күн бұрын
E não era assim no tempo em que la estavam portugueses! Nem de longe!!
@msdedeus
@msdedeus 2 ай бұрын
Não te conhecia. Recebi teu vídeo como recomendado do you tube. E realmente valeu a recomendação. Muito bom! Parabéns!
@psantos8602
@psantos8602 2 ай бұрын
"...O fedor de um cocô humano de 30 mil anos atrás certamente terá o mesmo odor de um cocô de um humano contemporâneo..." O homem é lobo para o homem.
@pedrotome9119
@pedrotome9119 Ай бұрын
@@psantos8602 Verdade. Mas não deveria ser.
@janainacristinamangold4795
@janainacristinamangold4795 Ай бұрын
Para o próprio homem, animais e natureza...
@olgasota2544
@olgasota2544 2 ай бұрын
Eu sou moçambicana e os panos que nós usamos chama se capulana.
@vilsondiass
@vilsondiass Ай бұрын
Exatamente
@gilsondepaula8586
@gilsondepaula8586 2 ай бұрын
O KZbin me apresentou esse vídeo e eu, imediatamente, fiquei agradecido e admirado por sua pessoa. Parabéns.
@gloriajoseluis1285
@gloriajoseluis1285 16 күн бұрын
Aqui moçambicana,foi muito triste, doloroso e horrível oque as mulheres africanas em particular moçambicanas oque passaram😢
@manuelluis5456
@manuelluis5456 2 ай бұрын
V.ssa. Senhoria tem raízes em portugal : bastante extensa .
@examineabibliacomoelae.6932
@examineabibliacomoelae.6932 Ай бұрын
Até que enfim, um retrato do brasileiro. Não conhecemos nossa história e pasme-se; não nos interessamos por ela. Certamente ela traria luz ao fato de ser o que somos: Uma nação fraca, idólatra, que se gaba não das lutas e das conquista mas, de sermos campeões do nada. Nossas festas, regadas de batucadas e mulheres negras e mestiças grandes e sensuais ainda despertam o prazer e a lascívia que alimentam os depravados. Não podemos sequer nos referir a eles como sendo nossos pais já que, somos apenas fruto do seu prazer egoista. Sem lenço, referência e sem documento!
@rosequerosene2424
@rosequerosene2424 27 күн бұрын
Idólatra??? Por que???
@user-wx5us4yj7v
@user-wx5us4yj7v Ай бұрын
Estou positivamente supreendida com este canal. E feliz, por ter encontrado esta ótima opção em áudios.
@jorgeoliveira6316
@jorgeoliveira6316 28 күн бұрын
Que narrativa linda e extraordinária...😃👍👍🇧🇷🇧🇷🇧🇷
@aenese34
@aenese34 3 ай бұрын
Meu deus...Portugal realmente tem muito do que se envergonhar na sua história :( e o pior é que isto foi tão recente!!! Enquanto portuguesa, sei olhar para o que de mal o meu país fez. Não sei se conseguiria ler este livro assim de ânimo leve, mas talvez um dia, é interessante olhar a história de frente.
@gloomysunday8242
@gloomysunday8242 3 ай бұрын
Fez e faz até hoje, a maioria dos portugueses trata estrangeiros da mesma maneira
@aenese34
@aenese34 3 ай бұрын
@@gloomysunday8242 desculpe mas não concordo, Portugal não é um país de xenófobos...
@gloomysunday8242
@gloomysunday8242 3 ай бұрын
@@aenese34 Qualquer brasileiro que mora aí vai dizer que sim
@francis1961
@francis1961 3 ай бұрын
@@gloomysunday8242Mas também, meu caro, com a qualidade da maioria dos brasileiros que estão indo para Portugal, queria o quê?
@gloomysunday8242
@gloomysunday8242 3 ай бұрын
@@francis1961 Você é português? Se for, ta explicado rs
@luanm.7953
@luanm.7953 Ай бұрын
caí em seu canal de paraquedas e gostaria de dizer com absoluto respeito que sua beleza é uma combinação harmoniosa de graça e elegância, irradiando uma luz que enche qualquer ambiente de calor e encanto.
@jorgeantunesestevao
@jorgeantunesestevao 2 ай бұрын
Ainda tem gente que diz que os negros não precisa ser indenizados ou qualquer coisa que o valha . Verdadeiro absurdo.
@user-ux6ht6me6w
@user-ux6ht6me6w 2 ай бұрын
Parabéns pelo trabalho de divulgação! Q história você nos contou hoje!
@pedrocelsomagalhaes8421
@pedrocelsomagalhaes8421 Ай бұрын
Excelente exposição. A história nos ensina muito e nos mostra o quanto precisamos evoluir e aprender, transformando nosso íntimo. Alerta-nos tbm para a imesa dívida que temos para com a raça negra. Para os espíritas e espiritualistas, explica as razões de muitos sofrimentos atuais, como consequência dos maus tratos que infligimos a esses irmãos, bem como ao racismo, que ainda existe entre brancos e negros.
@joaochainhonunes
@joaochainhonunes 28 күн бұрын
Se quer arcar com culpas sobre algo que não fez (ou será que fez e quer diluir os seus pecados por todos nós?), então pense também nos judeus e muçulmanos portugueses que foram perseguidos, mal tratados, assassinados e expulsos de Portugal no século XVI. Sim, temos uma História com feitos de orgulho mas também feitos de vergonha. Entretanto, há quem, infelizmente, se aproveite da nossa abnegação para nos destruir o "espírito". Ora, uma coisa é reconhecer e lamentar o que alguns/muitos portugueses fizeram no passado, outra coisa é deixarmos que o futuro dos nossos filhos esteja condenado. Eu não tiro e não ofendo mas, também, não admito que me espezinhem, ofendam e tirem quando já restam poucos portugueses vivos que o fizeram a outros.
@luizpereiramunizdebarros7794
@luizpereiramunizdebarros7794 2 ай бұрын
Causa-me admiração ver uma moça tão jovem e tão bonita como você ocupada com um tema tão importante.
@telmanascimento6687
@telmanascimento6687 2 ай бұрын
...em tempos tão difíceis..srsr
@claudiofla5060
@claudiofla5060 3 ай бұрын
Olá, Isabella. Os trechos do livro que você leu, me deu a impressão que a autora tinha como objetivo, não só a reflexão, mas como estar no espaço-tempo da época, vivenciando os acontecimentos. Um abraço. Claudio.
@ludesousa6104
@ludesousa6104 2 ай бұрын
Esse tom de militância e "justiça poética" faz parecer que hoje somos uma civilização muito melhor, mais evoluída, extremamente justa e igualitária. Os brasileiros com relação a história e a sua relação com ela chegam a ser saudosistas!
@alexiamoreirasales6241
@alexiamoreirasales6241 2 ай бұрын
Fiquei encantada com sua exposição da obra. Com certeza vou lê-lo! Obrigada!
@Pjah7
@Pjah7 Ай бұрын
Orgulho em ser português 💪🏻🇵🇹
@ocoitadimvoltou7696
@ocoitadimvoltou7696 2 ай бұрын
Será que não tinha umas senhoras recatadas e do lar que tinham seus " Kids bengalas" de estimação também?
@Andre-L-uiz
@Andre-L-uiz 2 ай бұрын
Tinha sim, mas se fossem descobertas quem sofreria seria os homens negros.
@azazel7329
@azazel7329 2 ай бұрын
KKK... Isso dá outro livro... "maior e mais grosso"!
@rosilav6554
@rosilav6554 2 ай бұрын
Certamente tinha e seriam as mais santinhas e pudicas em público.
@UiliamLima-jv9yu
@UiliamLima-jv9yu 2 ай бұрын
Duvido muito, elas perderiam tudo se descobrissem. Casamento arranjado era pedra, vida social... Provavelmente seriam até devolvidas, não que isso impeça que tenha acontecido,, mas a popularidade teria deixado mais registros...
@wellingtonguabiraba7823
@wellingtonguabiraba7823 2 ай бұрын
​@@Andre-L-uiz será André Luiz ???? Talvez não necessariamente, claro que não há relatos de portuguesas com africanos.
@adorom
@adorom 8 күн бұрын
Racismo é um dos crimes mais execráveis que existe.
@SobreiroGrati
@SobreiroGrati 23 күн бұрын
Isabela Figueiredo era como todas as descendentes portuguesas em Moçambique, viviam que nem reis e rainhas. Daí eles dizerem que fugiam da pobreza em Portugal indo para Moçambique. Mais uma portuguesa que vinha das colónias com vida de reis. O que essa autora não fala é que as tais "pretas e pretos" eram os criados deles lá, alguns trabalhavam só por comida. Tudo é prejurativo para os portugueses que aguentavam o país fora da metrópole-Lisboa (o resto de Portugal), mas aqui em Portugal após a república não haviam escravos era tudo trabalho dos portugueses. E com uma ditadura bem severa para aguentar uma guerra em larga escala. Lá em Moçambique havia criados para tudo e por tuta e meia. O meu pai foi para uma guerra que não quis lutar por essa gente que enche a boca para falar mal de Portugal, mas que eram bem Portugueses e que viviam que nem reis, ainda por cima tratavam desumanamente outros seres humanos.
@user-bs3oh9mb1t
@user-bs3oh9mb1t 3 ай бұрын
Colonialismo sempre foi violento e vergonhoso para ambas as partes. Foi assim no Brasil e em todos os países colonizados. Poucos são os escritores que apontam a verdade dos processos colonizadores (entre os quais o domínio branco sobre os escravos). Ótima resenha, Isabella! (Celso do Lago Paiva, Serra do Cipó, Minas Gerais)
@user-lf7bg4fr1o
@user-lf7bg4fr1o 2 ай бұрын
QUE O DIGAM OS INDIOS DO BRASIL, QUE SUFREM ATE HOJE, VIOLENCIA DE VARIOS TIPOS , POR PARTE DOS ACTUAIS COLONIZADORES DO BRASIL, OS EX IMIGRANTES ITALIANOS E OUTROS
@pedrotome9119
@pedrotome9119 2 ай бұрын
Completamente de acordo. Abraço grande e sincero desde Portugal
@joaochainhonunes
@joaochainhonunes 28 күн бұрын
Foi assim no Brasil até quando?
@Pimentel48
@Pimentel48 Ай бұрын
O que é chocante é o facto de haver países, ditos do primeiro mundo que mantêm "colónias". Somente para nomear a Inglaterra: o Reino Unido possui territórios como Anguilla, Bermudas, Ilhas Cayman, Ilhas Malvinas, essas reivindicadas pela Argentina, Montserrat, Gilbraltar, Ilhas Pitcairn, Santa Helena, Ilhas Turks e Caicos, Ilhas Virgens Britânicas; Se tiverem interesse na VERDADE vejam no Google os territórios (colónias) sob "orientação" da França e da Holanda.
@LuisCordeiro-to7em
@LuisCordeiro-to7em 29 күн бұрын
TU ES INDIO, OU SEJA ORIGINARIO DO CONTINENTE AMERICANO???? SE OS TEUS ANTEPASSADOS VIERAM LA DA P*TA QUE P*RIU E VIVES NO BRASIL OU ES IMIGRANTE OU COLONIZADOR. PORTANTO ESTAS A FALAR CONTRA TI PROPRIO.
@joaochainhonunes
@joaochainhonunes 28 күн бұрын
Chocante porquê? Todos os territórios ultramarinos que pretendem a independência da Coroa Britânica, conseguem-na. Canadá e Austrália ainda fazem parte da Coroa. A Jamaica renunciou à Coroa não há muitos anos sem problema algum. Por incrível, o único país que tem mostrado interesse em sair, fica mesmo na Grã-Bretanha e ainda não conseguiu porque é considerado como parte do Reino Unido. E não conseguem (pelo menos com um simples aperto de mão) tal como qualquer outro país não permite a independência de qualquer região integrante. Mas esses territórios que refere, são os próprios habitantes que não querem independência. Já têm a autonomia que desejam. Imagine a ilha de Santa Helena independente: o que ganharia a população com o assunto? Se calhar haveria logo cobiça por parte da África do Sul ou Argentina. O mesmo com as Malvinas.
@joaquimxavierdasilva
@joaquimxavierdasilva 24 күн бұрын
Mas desses alívios também nasceram outros seres humanos... Sim, já que não quizeram os Retornados agora podem ser apoiados por brasileiros e aziáticos... (obrigada pela exposição e informação, pelo menos ao povo brasileiro).
@gpa2892
@gpa2892 Ай бұрын
Hoje ouvindo um breve relato de uma obra icônica para expansão de consciências. Gratíssima
@miguelperes5535
@miguelperes5535 2 ай бұрын
O Colonialismo é a exploração de recursos e redução ao colonizado a mero objeto. E esse pensamento mudou muito pouco. Parece uma ótima indicação para leitura.
@joaochainhonunes
@joaochainhonunes 28 күн бұрын
Então Marte ou a Lua nunca irão ser colonizados porque não há nativos que possam ser "colonizados", certo?
@mariabernadetechiarastelli3304
@mariabernadetechiarastelli3304 3 ай бұрын
Que agonia imaginar Situação das mulheres pretas naquela época!!! E saber que muito pouco mudou!! Me lembrei de uma fala de um homem da família do meu marido, dizer que quando ele era adolescente ele fazia isso com as "neguinhas" do bairro. Eu quase vomitei quando ouvi aquilo!!! Não consegui fazer qualquer fala😢😢😢😢😢
@UiliamLima-jv9yu
@UiliamLima-jv9yu 2 ай бұрын
As branquinhas, as pardinhas... nunca vi muita distinção na vida sexual descompensada de regiões pobres
@suzycosta4896
@suzycosta4896 2 ай бұрын
Até parece que essas coisas acabaram, não continuam a acontecer até à crianças e as matam o ser humano seja homem ou mulher as continuam a se dar, e hoje no século 21 ainda deveria não ser aceitável mas o ser humano é bicho mais perigoso que existe ao cimo da terra.
@wellingtonguabiraba7823
@wellingtonguabiraba7823 2 ай бұрын
​@@UiliamLima-jv9yu nem eu !! Bem normalizado por aqui !!! Como é por aí????
@nanigehardt1104
@nanigehardt1104 2 ай бұрын
Ainda hj. Coisa horrível. O terror na fala dele. 🤢
@nanigehardt1104
@nanigehardt1104 2 ай бұрын
@@UiliamLima-jv9yuq horror
@user-lb2ot7qc5q
@user-lb2ot7qc5q 20 сағат бұрын
Tambem algumas portuguesas tinham as CONAS alargadas quando na ausência de seus maridos portugueses recebiam os negros é história.por isso alguns portugueses odiavam negros devido à preferência de suas espousas.ou não?
@brunohamill9499
@brunohamill9499 25 күн бұрын
Surpreendente, no mínimo! Um "tratado sobre o que muitos (NÃO) dizem e que a autora explora até ao tutano. Nada fica por dizer (escrever). Concorde-se (ou não) / goste-se (ou não) / reconheça-se (ou não) há que louvar a mínucia, o destemor, a crueza, a (s ) evidência (s ), de um drama sem fim à vista: o Racismo!! (que ela viveu para nos... contar).
@cineriocafefilmesjcmorenat8354
@cineriocafefilmesjcmorenat8354 2 ай бұрын
Agradecido. Mais luz sobre muitas dores ainda hoje fortes. A sociedade em geral precisa relembrar essas dores tão ainda muito marcantes na sociedade brasileira.
@vitoriodantona
@vitoriodantona Ай бұрын
Tadinha, tá levando o açoite até hoje, deve doer demais. Pede cotas, que passa.
@robsonxavier-7595
@robsonxavier-7595 3 ай бұрын
Eu amo as resenhas da Isabela! Meu canal de livros favorito!!
@silviapires7477
@silviapires7477 24 күн бұрын
Cabo Verde também foi colónia de Portugal até 1975
@luiscoutinho1139
@luiscoutinho1139 28 күн бұрын
Ela fala que tinham de trabalhar sem horario toda a semana. Isso no sec XIX ne? Mas, onde? Na Europa a sociedade industrial comecou baseada nesse modelo. Operarios, mineiros, camponeses, pescadores... trabalhavam sem parar e a esperanca media de vida era de pouco mais que 40 anos
@hermespeixoto9595
@hermespeixoto9595 3 ай бұрын
Excelente resenha, Isa. Você nos coloca na história de forma impecável. Parabéns.
@joaosalgado9817
@joaosalgado9817 2 ай бұрын
Faça um vídeo sobre a qualidade de vida dos moçambicanos depois da saída dos portugueses
@joserenatopapa9927
@joserenatopapa9927 Ай бұрын
Adorei! Parabéns para essa moça, que fez uma resenha maravilhosa e emocionante!
@mariadasgracasfuentescalde5973
@mariadasgracasfuentescalde5973 2 ай бұрын
Obrigada por nos apresentar essa autora.
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