O homem e seus símbolos - Como Carl Gustav Jung Chegou ao Inconsciente - AULA 1

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Antonio Maspoli

Antonio Maspoli

Күн бұрын

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Momentos desse vídeo:
00:00 Psicologia Analítica
00:20 inconsciente
01:07 Carl Gustav Jung publicou o livro
01:09 o homem e seus símbolos
Sobre o vídeo:
O Homem e Seus Símbolos, publicado originalmente em inglês sob o título Man and His Symbols (1964), foi o último livro escrito por Carl Jung, publicado três anos após sua morte. O objetivo principal da obra é tornar as ideias do autor mais acessíveis ao leitor comum.[1]
O livro é dividido em cinco capítulos, cada qual escrito por um seguidor de Jung diferente. Os autores são, respectivamente: Carl Jung, Joseph L. Henderson, Marie-Louise von Franz, Aniela Jaffé e Jolande Jacobi. Jung faleceu uma semana após ter concluído a sua parte. Com isso, von Franz ficou encarregada da coordenação e da revisão do livro. É de sua autoria a conclusão ao final.[1]
O assunto abordado pelo livro é a relação do homem com seu inconsciente. O título é "O Homem e seus Símbolos" por causa da relação íntima entre os símbolos e o inconsciente. Conforme John Freeman explica na introdução,
a linguagem e as 'pessoas' do inconsciente são os símbolos [...]. Assim, um estudo do homem e de seus símbolos é efetivamente, um estudo da relação do homem com o seu inconsciente. E como, segundo Jung, o inconsciente é o grande guia, o amigo e conselheiro do consciente, este livro está diretamente relacionado com o estudo do ser humano e de seus problemas espirituais.[1]
E o principal meio de contato com o inconsciente são os sonhos, os quais são extensivamente abordados.
Estrutura
I. Chegando ao insconsciente (Jung)
II. Os mitos antigos e o homem moderno (Henderson)
III. O processo de individuação (von Franz)
IV. O simbolismo nas artes plásticas (Jaffé)
V. Símbolos em uma análise individual (Jacobi)
Conclusão (von Franz)
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Пікірлер: 32
@idazioprazeresdasilva7423
@idazioprazeresdasilva7423 3 ай бұрын
Boa noite, ouço
@josildamesquita5558
@josildamesquita5558 2 жыл бұрын
Que aula mais maravilhosa o senhor está nos proporcionando. Que grande prazer em ouvi-lo
@doracinatalinodesouza5453
@doracinatalinodesouza5453 2 жыл бұрын
Foi imenso prazer! Parabéns Professor! Obrigado!
@psicologiaconversacomanton5631
@psicologiaconversacomanton5631 2 жыл бұрын
Gratidão!
@uniaberta
@uniaberta 2 жыл бұрын
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@joserobertodearaujo7523
@joserobertodearaujo7523 2 жыл бұрын
Dr Antonio, muitíssimo obrigado por tão valioso e profundo conteúdo. Muita generosidade de sua parte em partilhar conosco toda uma vida dedicada ao estudo da psique humana. Eu, pessoalmente, gostaria muito, muito mesmo de me tornar um analista Junguiano. Mas infelizmente não tenho formação superior em nenhuma área. Sei que existem outras escolas de psicanálise que não exigem curso superior mas esses cursos não abrangem a psicologia Junguiana na sua totalidade. São cursos onde a base são os conceitos Freudianos, Lacanianos, entre outros autores. Uma pena que os cursos de formação Junguiana excluam aqueles que não possuem curso superior. Mas sou muito grato pelo Senhor ter aberto essa oportunidade de pelo menos termos contato com tão fascinante conhecimento. Muitíssimo Obrigado!!
@doracinatalinodesouza5453
@doracinatalinodesouza5453 2 жыл бұрын
Boa noite Dr. Antônio! Que privilégio ouvi-lo e receber esses ricos conhecimentos! Obrigado! Forte abraço!
@psicologiaconversacomanton5631
@psicologiaconversacomanton5631 2 жыл бұрын
Gratidão!
@uniaberta
@uniaberta 2 жыл бұрын
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@paulomoscato
@paulomoscato 28 күн бұрын
🎉😊
@maisumdiamagico
@maisumdiamagico Жыл бұрын
Mestre Maspoli Professor Querido Gratidão pelas aulas maravilhosas Amando demais 😍
@vitorisaias6740
@vitorisaias6740 2 жыл бұрын
grande maspoli!
@psicologiaconversacomanton5631
@psicologiaconversacomanton5631 2 жыл бұрын
Gratidão!
@uniaberta
@uniaberta 2 жыл бұрын
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@Marciabed
@Marciabed 5 ай бұрын
Obrigada!
@walquizialimapraiapraia2716
@walquizialimapraiapraia2716 2 жыл бұрын
Boa noite
@uniaberta
@uniaberta 2 жыл бұрын
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@eugeniasantosify
@eugeniasantosify 2 жыл бұрын
amei
@psicologiaconversacomanton5631
@psicologiaconversacomanton5631 2 жыл бұрын
Gratidão!
@uniaberta
@uniaberta 2 жыл бұрын
Inscreva se gratuitamente no curso: 7 Chaves do Poder do Inconsciente uniaberta.com.br/7-chaves-do-inconsciente/
@walquizialimapraiapraia2716
@walquizialimapraiapraia2716 2 жыл бұрын
Sou de Belém/Pará
@psicologiaconversacomanton5631
@psicologiaconversacomanton5631 2 жыл бұрын
Gratidão!
@uniaberta
@uniaberta 2 жыл бұрын
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@claret-yx9ii
@claret-yx9ii 2 жыл бұрын
A presença da simbologia solar nas culturas semitas (no antigo Egito, por exemplo) era indiscutível, mas para muitos estudiosos faltavam outras semelhanças com as religiões dos antigos arianos. Jung achava que as culturas semitas não se baseavam tão diretamente nas esmas fontes naturais ou na mesma Urreligion [religião primitiva] dos antigos arianos e que, por isso, não tinham “mistérios”, na acepção de uma experiência direta do divino mediante rituais de iniciação. Também se encontrava essa opinião na grande maioria das obras eruditas do século XIX a respeito das diferenças entre arianos e semitas. Durante uma discussão do tema do renascimento na Índia antiga, nos mistérios helenísticos de Ísis e em outros contextos culturais arianos, discussão incluída em Uma liturgia do mitraísmo, Dietrich notava que “os judeus não têm essa imagem” (die Juden haben das Bild nicht). [Dietrichs, Eine Mithrasliturgie, p. 161] [...]. Assim, para o neo pagão volkisch instruído que por volta de 1912 deparasse com Metamorfoses e símbolos da libido, a obra de Jung pareceria a confirmação científica de tudo em que se acreditava acerca da necessidade de repudiar o Cristianismo e praticar o culto do sol. O livro de Jung era de fato a “liturgia volkisch”. - O culto de Jung: origens de um movimento carismático. Richard Noll, 1996, Ed. Ática, 2ª edição, p. 142-43 e p. 372 Após a análise das fontes intelectuais de Jung e da literatura que citava, fica claro que ele endossava o trabalho de proeminentes cientistas e eruditos volkisch, muitos deles monistas. As diferenças culturais, linguísticas e sobretudo biológicas entre arianos e semitas (que, insistimos, faziam sentido no mundo científico do fim de século [séc. XIX] e não tinham o tom hitlerista que esse tipo de ideia tem hoje) eram usadas pejorativamente nas obras de escritores volkisch para promover a superioridade dos povos arianos sobre os semitas. Jung estava bastante ciente dos preconceitos expressos nas obras que citava. Ele também se preocupava bastante com o problema das diferenças nas psicologias de arianos e semitas e discutia abertamente esses temas científicos oitocentistas com Freud, que adotava o mesmo modelo de terminologia étnica. [ver Poliakov, The Aryan mith] Para distinguir os não-judeus no movimento psicanalítico, o próprio Freud usava o termo ariano na correspondência com psicanalistas judeus como Karl Abraham e Sandor Firenczi, conforme Peter Gay documentou em sua biografia sobre Freud. Em cartas de maio e junho de 1913 a Ferenczi, depois do rompimento formal com Jung em janeiro daquele ano, Freud dizia que a psicanálise precisava conservar-se independente de todo “patrocínio ariano”. Também insistia em que, dadas as diferenças cognitivas fundamentais entre arianos e judeus, a psicanálise como ciência tinha mesmo de parecer um pouco diferente dependendo de quem a praticava, fossem estes os vienenses quase exclusivamente judeus, fossem suíços majoritariamente protestantes. Freud dizia: “Há certamente grandes diferenças em relação ao espirito ariano. [...] Portanto, decerto haverá Weltanschauungen [cosmovisão, visão de mundo] diferentes aqui e ali. [Mas] não deveria existir nenhuma ciência distintamente ariana ou judaica. Os resultados de ambos os grupos precisariam ser idênticos; só a apresentação talvez variasse”. [Peter Gay, Freud: a life for out time (New York, Norton, 1988), p. 239. Sobre Freud e suas categorias cognitivas de diferenças raciais, ver Sander Gilman, Freud, race and gender (Princeton University Press, 1993).] Já discutimos extensamente a influência de Haeckel em Metamorfoses e símbolos, e também foram mencionadas suas opiniões antissemitas, que ia além da mera menção a arianos e judeus. O trabalho de Ostwald também era conhecido e admirado por Jung e deve ser considerado parte do fundo volkisch que não se citava em Metamorfoses e símbolos. Também discutimos a atenção seletiva que Jung dava à literatura da filologia comparada e da mitologia comparada sobre os povos arianos, assim como seu relativo descaso pelas fontes de informação existentes (muito menos desenvolvidas, é verdade) sobre os semitas e outros povos. - O culto de Jung: origens de um movimento carismático. Richard Noll, 1996, Ed. Ática, 2ª edição, p. 143-44 e p. 372 A auto deificação, o tornar-se uno com o deus interior, era uma tentação pagã para que se rejeitasse o Cristianismo, seus símbolos e seus deus semita. A suástica, um símbolo dinâmico, era aclamada como alternativa à cruz. Em 1918, numa edição de Die Tat, um artigo de Ilse Alma Drews sobre a suástica era exemplo do uso dessas metáforas num sentido neo pagão (mas não político), tal como Jung as empregava por vezes em Metamorfoses e símbolos e em outros escritos: “Assim como os cristãos alegremente se reúnem em torno do símbolo da cruz, todos nós que professamos a nova religião deveríamos também nos congregar sob o símbolo da suástica. [...] Como nenhum outro símbolo, a suástica consegue nos despertar e acender em nós a chama sagrada, para que nos transformemos em jubilosos sacrifícios do Altíssimo [...] [é] um símbolo de vitória do novo Deus interior” (citado por Greenm The Mountain of the thruth, p. 241) - O culto de Jung: origens de um movimento carismático. Richard Noll, 1996, Ed. Ática, 2ª edição, p. 373-74
@uniaberta
@uniaberta 2 жыл бұрын
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@luiscemirleaoduarte9077
@luiscemirleaoduarte9077 Жыл бұрын
Qual é a diferença entre inconsciente pessoal e subconsciente?
@rosimaraleal6422
@rosimaraleal6422 Жыл бұрын
como receber esses textos dr Antônio ?
@uniaberta
@uniaberta Жыл бұрын
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