O LUGAR DA CRIANÇA NO ACOLHIMENTO FAMILIAR - por Jane Valente

“Nós precisamos ouvir as crianças! Nem sempre o que a gente ouve das crianças, poderá ser atendido. Mas o fato de ouvir, direciona as nossas ações.” Assim abrimos a série de entrevistas sobre Acolhimento Familiar, com a Doutora em Serviço Social e Coordenadora do Plano de Primeira Infância de Campinas (SP) Jane Valente, que vai compartilhar com a gente sua longa experiência no campo e na pesquisa, o que lhe deu a oportunidade de viver o acolhimento familiar sobre os diversos ângulos, inclusive conversando com a crianças acolhidas. Seu relato é cheio de casos reais, contados com emoção e verdade. Lindo de ver e de ouvir.
Para mais informações sobre acolhimento familiar visite os nossos sites:
geracaoamanha.org.br
acolhimentofamiliar.com.br
Reportagem: Sandra Sobral
Edição: Antonio Barbanti
Obs: todas as imagens de crianças utilizadas na edição desse vídeo, são meramente ilustrativas (banco de imagens). O IGA respeita crianças e adolescentes em risco e vulnerabilidade e segue as orientações do ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente.

[@talitafeijoo4095]

Perfeito ♥️

[@taislainelima8372]

♥️♥️♥️

[@alineguedelhadesousa2474]

Lindo d mais todas as situações e muito me tocou o caso do Leandro. Acredito que o amor transforma, mas não aquele como obrigação. Mas aqueles q os corações se encontram e se amam.

[@conceicaopurcino2398]

Adorei

[@jessyka05barros]

Fiquei arrepiada com os relatos. Como a Dra. Jane conta de uma maneira sútil e tocante.

[@williamlimapsicologo4413]

Muito interessante a tese defendida pela Dra. Jane quanto à não destituir crianças/adolescentes de famílias com quadros de doença mental. Atendi casos em que a garantia de direitos e cuidados pelo serviço de acolhimento associado à convivência familiar quando há doença mental na família de origem, me pareceram a melhor opção, tendo observado o desenvolvimento saudável da criança. Claro, entendo que estamos falando dos casos em que há vinculação afetiva. Outro destaque que merece a parabenização neste vídeo é a chamada de atenção para o "Nós precisamos ouvir as crianças". Cuidadores, professores, pais, psicólogos... Nós Adultos precisamos parar com os "monólogos" e ouvi-los mais para que de fato ocorra o que chama-se diálogo. Gratidão e parabéns pela iniciativa!

[@alessandramonteiro3006]

A senhora me ajudou muito no meu tcc.

[@peovaooliveira5948]

SFA-Pres. Bernardes - Eu lendo: Família Acolhedora, As relações de cuidado e de proteção no serviço de acolhimento. Estatuto pessoas com deficiência Art. 6o A deficiência não afeta a plena capacidade civil da pessoa, inclusive para: I - casar-se e constituir união estável; II - exercer direitos sexuais e reprodutivos; III - exercer o direito de decidir sobre o número de filhos e de ter acesso a informações adequadas sobre reprodução e planejamento familiar; IV - conservar sua fertilidade, sendo vedada a esterilização compulsória; V - exercer o direito à família e à convivência familiar e comunitária; e VI - exercer o direito à guarda, à tutela, à curatela e à adoção, como adotante ou adotando, em igualdade de oportunidades com as demais pessoas.