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Desde a "Poética" de Aristóteles, passando pelo Período Medieval, brilhantemente tematizado por Umberto Eco em "O Nome da rosa", questionado por Nietzsche e abalizado por Oswald e Mário de Andrade, o riso tem sido um argumento e suporte estético para grandes questionamento a respeito de doutrinas religiosas, ideologias e filosofias. Rever algumas questões pertinentes ao ato de insubordinação desta conduta e peculiaridade humana é um dos fios condutores da conversa literária de hoje.